Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Tatiane Gomes da
Data de Publicação: 2013
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/8535
Resumo: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
id UNESC-1_64c04d00a51ca1482c03f177c7f812cd
oai_identifier_str oai:repositorio.unesc.net:1/8535
network_acronym_str UNESC-1
network_name_str Repositório Institucional da UNESC
spelling Rosa, Tatiane Gomes daSoratto, Maria TerezaUniversidade do Extremo Sul Catarinense2021-05-31T19:46:36Z2021-05-31T19:46:36Z2013-07http://repositorio.unesc.net/handle/1/8535Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Amamentar é muito mais do que nutrir a criança; sendo essencial para promover a saúde mental, psíquica e física da mãe e do bebê. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho. A pesquisa teve como objetivo conhecer as dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação em uma Estratégia Saúde da Família – ESF - de um município do extremo sul de Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritivo-exploratória, participante e de campo. Realizou-se visita domiciliar à cinco puérperas da ESF pesquisada, para conhecer as dificuldades enfrentadas no período da amamentação; com aplicação de uma entrevista semi-estruturada e roteiro de observação sistematizada. A análise dos dados foi realizada a partir da categorização de dados. As dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação relaciona-se às fissuras mamárias e ingurgitamento mamário, associados às queixas de dor; endurecimento da mama, sangramento e febre; além de mamilo semi-plano. O Ministério da Saúde preconiza que a puérpera seja avaliada, na unidade mais próxima do seu domicílio, entre o 7º e o 10º dia, para a denominada revisão puerperal precoce, e retorne até o 42º dia para a revisão puerperal tardia. O enfermeiro deve realizar a visita domiciliar de preferência imediatamente e nos primeiros dias após o parto, para que o aleitamento materno seja iniciado o mais precoce possível, auxiliando, assim, as mães nas primeiras mamadas do recém-nascido e nas dificuldades que poderão enfrentar. No planejamento da assistência à saúde da puérpera, o profissional de saúde deve considerar os hábitos e práticas culturais da família; focando a atenção nas necessidades reais da puérpera. A amamentação é uma arte a ser apoiada, aprendida e ensinada; pelos profissionais de saúde, família e comunidade. A atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal.Aleitamento MaternoPuérperasEnfermeiroVisita domiciliarDificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRestrição de acesso.pdfRestrição de acesso.pdfTCCapplication/pdf3366http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/8535/1/Restri%c3%a7%c3%a3o%20de%20acesso.pdf2f61e2b47f3d74bd0e1220d48f2de835MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/8535/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/85352021-05-31 16:46:39.688Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação
title Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação
spellingShingle Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação
Rosa, Tatiane Gomes da
Aleitamento Materno
Puérperas
Enfermeiro
Visita domiciliar
title_short Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação
title_full Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação
title_fullStr Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação
title_full_unstemmed Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação
title_sort Dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação
author Rosa, Tatiane Gomes da
author_facet Rosa, Tatiane Gomes da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rosa, Tatiane Gomes da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Soratto, Maria Tereza
contributor_str_mv Soratto, Maria Tereza
dc.subject.por.fl_str_mv Aleitamento Materno
Puérperas
Enfermeiro
Visita domiciliar
topic Aleitamento Materno
Puérperas
Enfermeiro
Visita domiciliar
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Amamentar é muito mais do que nutrir a criança; sendo essencial para promover a saúde mental, psíquica e física da mãe e do bebê. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho. A pesquisa teve como objetivo conhecer as dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação em uma Estratégia Saúde da Família – ESF - de um município do extremo sul de Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritivo-exploratória, participante e de campo. Realizou-se visita domiciliar à cinco puérperas da ESF pesquisada, para conhecer as dificuldades enfrentadas no período da amamentação; com aplicação de uma entrevista semi-estruturada e roteiro de observação sistematizada. A análise dos dados foi realizada a partir da categorização de dados. As dificuldades enfrentadas pelas puérperas no período da amamentação relaciona-se às fissuras mamárias e ingurgitamento mamário, associados às queixas de dor; endurecimento da mama, sangramento e febre; além de mamilo semi-plano. O Ministério da Saúde preconiza que a puérpera seja avaliada, na unidade mais próxima do seu domicílio, entre o 7º e o 10º dia, para a denominada revisão puerperal precoce, e retorne até o 42º dia para a revisão puerperal tardia. O enfermeiro deve realizar a visita domiciliar de preferência imediatamente e nos primeiros dias após o parto, para que o aleitamento materno seja iniciado o mais precoce possível, auxiliando, assim, as mães nas primeiras mamadas do recém-nascido e nas dificuldades que poderão enfrentar. No planejamento da assistência à saúde da puérpera, o profissional de saúde deve considerar os hábitos e práticas culturais da família; focando a atenção nas necessidades reais da puérpera. A amamentação é uma arte a ser apoiada, aprendida e ensinada; pelos profissionais de saúde, família e comunidade. A atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal.
description Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
publishDate 2013
dc.date.created.fl_str_mv 2013-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-31T19:46:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-05-31T19:46:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/handle/1/8535
url http://repositorio.unesc.net/handle/1/8535
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Universidade do Extremo Sul Catarinense
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNESC
instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron:UNESC
instname_str Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron_str UNESC
institution UNESC
reponame_str Repositório Institucional da UNESC
collection Repositório Institucional da UNESC
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/8535/1/Restri%c3%a7%c3%a3o%20de%20acesso.pdf
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/8535/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2f61e2b47f3d74bd0e1220d48f2de835
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1725763282881478656