We must talk about gender: for a democratic education

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Sandra Maciel de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Jaehn, Lisete, Vasconcellos, Mônica
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação (Online)
Texto Completo: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/11657
Resumo: Moralizing speeches have been used by a conservative agenda, in contemporary Brazil, as a form of opening doors for political conservatism to stop any possibility for the social and democratic advances that were built in the past fifteen years. Such a scenario causes perplexity and is considered seriously problematic for democracy. Education professionals have been accused of promoting the so called ´gender ideology`, while politics have been excluding topics concerning gender from their syllabus, contradicting recommendations from official documents as Plano Nacional de Educação, Diretrizes Curriculares and Parâmetros Curriculares Nacionais. On the other hand, groups formed with representatives coming from different social sectors, and – especially – teachers, basic education students and universities, have been acting and reacting in order to question such conceptions and secure the respect and valuing of diversity, in its widest meaning, reinforcing the idea of school as a place for a legit construction of new generations through the use of democratic practices. We defend that topics on gender and sexuality are already part of students’ routine in formal school, what is confirmed based on two initiatives developed in 2017, that we present: Grupo PET Conexões de Saberes/Interdisciplinar and the I Colóquio sobre Gênero e Educação. In times of striking against democracy, it is urgent to defend an equal and democratic schooling, assuming the diverse nature in schools and public universities.
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spelling We must talk about gender: for a democratic educationTenemos que hablar del género: para una educación democráticaPrecisamos falar de gênero: por uma educação democráticaDemocratic educationGenderConservatismResistenceEducación democráticaGéneroConservadurismoResistenciaEducação democráticaGêneroConservadorismoResistênciaMoralizing speeches have been used by a conservative agenda, in contemporary Brazil, as a form of opening doors for political conservatism to stop any possibility for the social and democratic advances that were built in the past fifteen years. Such a scenario causes perplexity and is considered seriously problematic for democracy. Education professionals have been accused of promoting the so called ´gender ideology`, while politics have been excluding topics concerning gender from their syllabus, contradicting recommendations from official documents as Plano Nacional de Educação, Diretrizes Curriculares and Parâmetros Curriculares Nacionais. On the other hand, groups formed with representatives coming from different social sectors, and – especially – teachers, basic education students and universities, have been acting and reacting in order to question such conceptions and secure the respect and valuing of diversity, in its widest meaning, reinforcing the idea of school as a place for a legit construction of new generations through the use of democratic practices. We defend that topics on gender and sexuality are already part of students’ routine in formal school, what is confirmed based on two initiatives developed in 2017, that we present: Grupo PET Conexões de Saberes/Interdisciplinar and the I Colóquio sobre Gênero e Educação. In times of striking against democracy, it is urgent to defend an equal and democratic schooling, assuming the diverse nature in schools and public universities.Los discursos moralizantes ha sido la tónica de una agenda conservadora en el Brasil contemporáneo como una forma de allanar el camino para el conservadurismo político, revela las posibilidades de progreso social y democrático, construido en los últimos 15 años. Esta situación provoca desconcierto y es grave para cualquier democracia. Profesionales de la educación han sido acusados de promover la llamada ´ideología de género` y las políticas tienen eliminado temas en cuestiones de género en el currículo escolar, contrariamente a las recomendaciones de los documentos oficiales, tales como el plan nacional de Educación, plan de estudios directrices y los parámetros curriculares nacionales. Contra el grano de este entendimiento, grupos compuesto por representantes de diferentes sectores sociales y en particulares, tutores, estudiantes de la escuela primaria y las universidades tienen actuó y reaccionó a problematizar este diseño y garantizar el cumplimiento y la reconocimiento de la diversidad en su sentido más amplio, reforzando la idea de la escuela como un espacio legítimo para la formación de nuevas generaciones, mediante la adopción de prácticas democráticas. Sostenemos que las preguntas sobre el género y la sexualidad ya están presentes en la vida cotidiana de los estudiantes en la escuela formal, que es confirmado por las iniciativas desarrolladas en el año 2017, presentamos: PET Grupo de conexiones/interdisciplinario y el I Simposio sobre género y educación. En tiempos de ataque a la democracia es una necesidad urgente de defender una educación democrática e igualitaria, asumiendo la naturaleza plural del espacio de la escuela y las universidades públicas.Os discursos moralizantes tem sido a tônica de uma agenda conservadora, no Brasil contemporâneo, como forma de abrir caminho para o conservadorismo político devassar as possibilidades de avanço social e democrático, construídas nos últimos quinze anos. Este cenário causa perplexidade e é grave para qualquer democracia. Profissionais que atuam na educação têm sido acusados de promover a chamada ideologia de gênero e as políticas têm excluído temas referentes às questões de gênero do currículo escolar, contrariando recomendações dos documentos oficiais, como o Plano Nacional de Educação, as Diretrizes Curriculares e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Na contramão deste entendimento, grupos formados por representantes de diferentes setores sociais, e em especial, professores/as, estudantes da escola básica e universidades têm agido e reagido para problematizar esta concepção e assegurar o respeito e a valorização da diversidade, em seu sentido mais amplo, reforçando a ideia da escola como espaço legítimo de formação das novas gerações, por meio da adoção de práticas democráticas. Defendemos que as questões sobre gênero e sexualidade já permeiam o cotidiano de estudantes da escola formal, o que é confirmado pelas duas iniciativas desenvolvidas em 2017, que apresentamos: o Grupo PET Conexões de Saberes/Interdisciplinar e o I Colóquio sobre Gênero e Educação. Em tempos de ataque à democracia é urgente a defesa de uma escolarização democrática e igualitária, assumindo-se a natureza plural do espaço da escola e das universidades públicas.Faculdade de Ciências e Letras/Unesp2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/1165710.21723/riaee.v13.nesp2.set2018.11657Revista Iberoamericana de Estudios en Educación; v.13, n. esp. 2, set. (2018); 1503-1517Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação; v.13, n. esp. 2, set. 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