Adolescência e respeito: a docência que faz diferença
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Schème : Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/551 |
Resumo: | Este artigo é um dos resultados de um estudo que pesquisou como um professor pode ocupar o lugar de adulto significativo/respeitado, facilitando ao aluno seu processo de desenvolvimento moral e o caminho para a autonomia e para cooperação, através das representações dos alunos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada através de estudos de casos múltiplos, tendo como referencial teórico a Epistemologia Genética. A pesquisa foi realizada em uma escola da rede estadual de Porto Alegre, elegendo como sujeitos os alunos adolescentes do terceiro ano do ensino médio e os professores indicados como mais significativos pelos alunos. Os adolescentes e os professores mais indicados foram entrevistados através do Método Clínico de Piaget. Os dados foram organizados em casos constituídos de um professor e os alunos que o escolheram, buscando determinar as características da relação que se estabelece entre os alunos e este professor que faz a diferença. Os resultados obtidos indicam que o professor que pode fazer a diferença para a constituição da moral da autonomia do adolescente é aquele que favorece que se estabeleçam relações de cooperação e respeito mútuo, sendo necessárias características de afeto e particularidade nestas relações. Evidenciou-se também a relevância da reflexão destes docentes sobre sua prática e sobre o desenvolvimento moral. |
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Adolescência e respeito: a docência que faz diferençarespeito mútuo, cooperação, adolescência, desenvolvimento moral, relação professor e aluno.Este artigo é um dos resultados de um estudo que pesquisou como um professor pode ocupar o lugar de adulto significativo/respeitado, facilitando ao aluno seu processo de desenvolvimento moral e o caminho para a autonomia e para cooperação, através das representações dos alunos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada através de estudos de casos múltiplos, tendo como referencial teórico a Epistemologia Genética. A pesquisa foi realizada em uma escola da rede estadual de Porto Alegre, elegendo como sujeitos os alunos adolescentes do terceiro ano do ensino médio e os professores indicados como mais significativos pelos alunos. Os adolescentes e os professores mais indicados foram entrevistados através do Método Clínico de Piaget. Os dados foram organizados em casos constituídos de um professor e os alunos que o escolheram, buscando determinar as características da relação que se estabelece entre os alunos e este professor que faz a diferença. Os resultados obtidos indicam que o professor que pode fazer a diferença para a constituição da moral da autonomia do adolescente é aquele que favorece que se estabeleçam relações de cooperação e respeito mútuo, sendo necessárias características de afeto e particularidade nestas relações. Evidenciou-se também a relevância da reflexão destes docentes sobre sua prática e sobre o desenvolvimento moral.Faculdade de Filosofia e Ciências2011-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/55110.36311/1984-1655.2008.v1n1.p116-133Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; v. 1 n. 1 (2008); 116-133Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; Vol. 1 No. 1 (2008); 116-133Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas; Vol. 1 Núm. 1 (2008); 116-1331984-165510.5555/repeg.v1i1reponame:Schème : Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticasinstname:Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/article/view/551/441Copyright (c) 2008 Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BRinfo:eu-repo/semantics/openAccessGallego, Andréa BonettiBecker, Maria Luiza2022-02-01T17:07:10Zoai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/551Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/schemePUBhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/scheme/oaischeme.marilia@unesp.br1984-16551984-1655opendoar:2022-02-01T17:07:10Schème : Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)false |
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Este artigo é um dos resultados de um estudo que pesquisou como um professor pode ocupar o lugar de adulto significativo/respeitado, facilitando ao aluno seu processo de desenvolvimento moral e o caminho para a autonomia e para cooperação, através das representações dos alunos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada através de estudos de casos múltiplos, tendo como referencial teórico a Epistemologia Genética. A pesquisa foi realizada em uma escola da rede estadual de Porto Alegre, elegendo como sujeitos os alunos adolescentes do terceiro ano do ensino médio e os professores indicados como mais significativos pelos alunos. Os adolescentes e os professores mais indicados foram entrevistados através do Método Clínico de Piaget. Os dados foram organizados em casos constituídos de um professor e os alunos que o escolheram, buscando determinar as características da relação que se estabelece entre os alunos e este professor que faz a diferença. Os resultados obtidos indicam que o professor que pode fazer a diferença para a constituição da moral da autonomia do adolescente é aquele que favorece que se estabeleçam relações de cooperação e respeito mútuo, sendo necessárias características de afeto e particularidade nestas relações. Evidenciou-se também a relevância da reflexão destes docentes sobre sua prática e sobre o desenvolvimento moral. |
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