Será mesmo que o magistério atual é formado pela “seleção dos péssimos”?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ETD - Educação Temática Digital |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8650480 |
Resumo: | As precárias condições da organização e da prática docente de boa parte da Educação Básica do país, o reduzido trabalho coletivo com pares e gestores, as movediças relações com o saber, com o conhecimento e com a formação, bem como os graves problemas de proletarização, de remuneração e de reconhecimento social e de carreira, têm contribuído severamente para produzir certos modos de ser professor que podem condenar o desenvolvimento das novas gerações e de todo um projeto de nação. Com os aportes de autores do campo da formação docente e introduzindo elementos do sintoma subjetivo e do método de orientação clínica na escuta de professores, qualificamos nossos argumentos para por em questão se realmente selecionamos ou não aqueles que haveriam de ser ajuizados como “péssimos”, sem deixar de mostrar o que podemos fazer diante desse indisfarçável fenômeno. |
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Será mesmo que o magistério atual é formado pela “seleção dos péssimos”?Formação docenteLicenciaturaOrientação clínicaSintoma subjetivo.As precárias condições da organização e da prática docente de boa parte da Educação Básica do país, o reduzido trabalho coletivo com pares e gestores, as movediças relações com o saber, com o conhecimento e com a formação, bem como os graves problemas de proletarização, de remuneração e de reconhecimento social e de carreira, têm contribuído severamente para produzir certos modos de ser professor que podem condenar o desenvolvimento das novas gerações e de todo um projeto de nação. Com os aportes de autores do campo da formação docente e introduzindo elementos do sintoma subjetivo e do método de orientação clínica na escuta de professores, qualificamos nossos argumentos para por em questão se realmente selecionamos ou não aqueles que haveriam de ser ajuizados como “péssimos”, sem deixar de mostrar o que podemos fazer diante desse indisfarçável fenômeno.Universidade Estadual de Campinas2019-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresRevisão de Literatura; Pesquisa Empíricaapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/865048010.20396/etd.v21i2.8650480ETD - Educação Temática Digital; v. 21 n. 2 (2019): Formação de professores, educação e psicanálise; 333-347ETD - Educação Temática Digital; Vol. 21 No. 2 (2019): Formação de professores, educação e psicanálise; 333-347ETD - Educação Temática Digital; Vol. 21 Núm. 2 (2019): Formação de professores, educação e psicanálise; 333-3471676-2592reponame:ETD - Educação Temática Digitalinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8650480/19353Brasil; 2019Copyright (c) 2019 ETD - Educação Temática Digitalinfo:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Marcelo Ricardo2019-07-26T19:13:54Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8650480Revistahttp://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etdPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/oaippec@unicamp.br||acdiasjr@gmail.com||etd@unicamp.br|| gilbfe@unicamp.br1676-25921676-2592opendoar:2022-11-08T14:25:25.469977ETD - Educação Temática Digital - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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