A INCLUSÃO DE AUTISTAS NO ENSINO REGULAR APÓS A DECLARAÇÃO DE SALAMANCA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CARTONI, Ana Paula Dos Santos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital Unicesumar
Texto Completo: http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1648
Resumo: Esta pesquisa apresenta como vem sendo realizada a inclusão de alunos autistas nas escolas de ensino regular após a Declaração de Salamanca. Declaração essa que passou a defender mais objetivamente, os direitos à educação de pessoas com necessidades especiais e teve força nos Brasil após a LDB de 1996. Apesar do grande progresso na educação inclusiva, existe ainda uma demanda significativa de adaptações no que tange à inclusão de alunos com TEA (Transtornos do Espectro Autista), que vai desde a formação especial ao corpo docente, a possíveis adaptações físicas na sala de aula. O caminho que essa inclusão vem percorrendo é apresentado por meio de pesquisa bibliográfica em artigos científicos e livros que tratam da inclusão escolar e autismo, revistas científicas, estudo de caso com autistas, leis que regulam a inclusão e documentos do Ministério da Educação e Cultura. Há grande esforço por parte dos professores que recebem em suas salas de aula, alunos com TEA, porém, esse esforço está muito mais embasado na força de vontade em bem atender esses alunos, do quem em metodologias voltadas para inclusão dessa população. Especialmente, por se tratar de uma síndrome recentemente estudada, com causa ainda cientificamente não determinada, ocasiona a falta de conhecimento nos próprios familiares, se estendendo para o espaço escolar, mas, na área psicológica, vários estudos vêm demonstrando como funciona o aprendizado dessas pessoas, possibilitando o desenvolvimento de técnicas e metodologias para o trabalho com portadores de TEA.
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