RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Repositório Digital Unicesumar |
Texto Completo: | http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3015 |
Resumo: | A avicultura de corte, atualmente, possui um caráter industrial, uma vez que a partir da década de sessenta diversos fatores, como a melhoria genética, política agrícola de crédito subsidiário, instalação de frigoríficos, introdução de novas tecnologias, alimentação racional, utilização de instalações mais apropriadas, bem como a parceria entre produtores e a agroindústria através das integradoras, proporcionou a intensificação do processo produtivo. Dessa forma, passou a ocupar um lugar de destaque na economia brasileira , representando cerda de 1,5% do Produto Interno Bruto, classificando o Brasil em terceiro maior produtor e maior exportador de carne de frango. Visando a qualidade da carne destinada ao consumidor, durante o abate há a etapa de resfriamento, a qual as aves são imersas na água refrigerada. Entretanto, neste processo ocorre à absorção de água pela carcaça, sendo estabelecido um limite máximo de absorção de 6%, uma vez que diversos fatores, dentre eles a idade e peso das aves, pH elevado, refrigeração rápida da carcaça antes do rigor mortis, bem como a composição química da carne com alto teor de proteína interferem nessa absorção. Dessa forma, é imprescindível monitorar a relação umidade:proteína nas carcaças de frangos de corte para assegurar que as mesmas estejam em conformidade com a legislação vigente. |
id |
UNICESU -1_b16c56561ba45c5dd30e0fe240b27c64 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rdu.unicesumar.edu.br:123456789/3015 |
network_acronym_str |
UNICESU -1 |
network_name_str |
Repositório Digital Unicesumar |
spelling |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTEAviculturaFrigoríficoLegislaçãoPré - chillerA avicultura de corte, atualmente, possui um caráter industrial, uma vez que a partir da década de sessenta diversos fatores, como a melhoria genética, política agrícola de crédito subsidiário, instalação de frigoríficos, introdução de novas tecnologias, alimentação racional, utilização de instalações mais apropriadas, bem como a parceria entre produtores e a agroindústria através das integradoras, proporcionou a intensificação do processo produtivo. Dessa forma, passou a ocupar um lugar de destaque na economia brasileira , representando cerda de 1,5% do Produto Interno Bruto, classificando o Brasil em terceiro maior produtor e maior exportador de carne de frango. Visando a qualidade da carne destinada ao consumidor, durante o abate há a etapa de resfriamento, a qual as aves são imersas na água refrigerada. Entretanto, neste processo ocorre à absorção de água pela carcaça, sendo estabelecido um limite máximo de absorção de 6%, uma vez que diversos fatores, dentre eles a idade e peso das aves, pH elevado, refrigeração rápida da carcaça antes do rigor mortis, bem como a composição química da carne com alto teor de proteína interferem nessa absorção. Dessa forma, é imprescindível monitorar a relação umidade:proteína nas carcaças de frangos de corte para assegurar que as mesmas estejam em conformidade com a legislação vigente.UniCesumar2019-11-25T13:08:03Z2019-11-25T13:08:03Z2015-11-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-8084-996-7http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3015otherDIAS, V ictor Hugo CortezKOVACS, Thais Akelly SanchesHERRERA, Rafaela AlencarSANTOS, Thaisa Giachini dosSANTOS, José Maurício Gonçalves dosANDREAZZI, Márcia Aparecidareponame:Repositório Digital Unicesumarinstname:Centro Universitário de Maringáinstacron:UniCesumarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-13T16:57:35Zhttp://rdu.unicesumar.edu.br/PRIhttp://rdu.unicesumar.edu.br/oai/requestjoao.souza@unicesumar.edu.bropendoar:2020-06-13 16:57:40.324Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE |
title |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE |
spellingShingle |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE DIAS, V ictor Hugo Cortez Avicultura Frigorífico Legislação Pré - chiller |
title_short |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE |
title_full |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE |
title_fullStr |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE |
title_full_unstemmed |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE |
title_sort |
RELAÇÃO UMIDADE:PROTEÍNA NAS CARCAÇAS DE FRANGO DE CORTE |
author |
DIAS, V ictor Hugo Cortez |
author_facet |
DIAS, V ictor Hugo Cortez KOVACS, Thais Akelly Sanches HERRERA, Rafaela Alencar SANTOS, Thaisa Giachini dos SANTOS, José Maurício Gonçalves dos ANDREAZZI, Márcia Aparecida |
author_role |
author |
author2 |
KOVACS, Thais Akelly Sanches HERRERA, Rafaela Alencar SANTOS, Thaisa Giachini dos SANTOS, José Maurício Gonçalves dos ANDREAZZI, Márcia Aparecida |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
DIAS, V ictor Hugo Cortez KOVACS, Thais Akelly Sanches HERRERA, Rafaela Alencar SANTOS, Thaisa Giachini dos SANTOS, José Maurício Gonçalves dos ANDREAZZI, Márcia Aparecida |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Avicultura Frigorífico Legislação Pré - chiller |
topic |
Avicultura Frigorífico Legislação Pré - chiller |
dc.description.none.fl_txt_mv |
A avicultura de corte, atualmente, possui um caráter industrial, uma vez que a partir da década de sessenta diversos fatores, como a melhoria genética, política agrícola de crédito subsidiário, instalação de frigoríficos, introdução de novas tecnologias, alimentação racional, utilização de instalações mais apropriadas, bem como a parceria entre produtores e a agroindústria através das integradoras, proporcionou a intensificação do processo produtivo. Dessa forma, passou a ocupar um lugar de destaque na economia brasileira , representando cerda de 1,5% do Produto Interno Bruto, classificando o Brasil em terceiro maior produtor e maior exportador de carne de frango. Visando a qualidade da carne destinada ao consumidor, durante o abate há a etapa de resfriamento, a qual as aves são imersas na água refrigerada. Entretanto, neste processo ocorre à absorção de água pela carcaça, sendo estabelecido um limite máximo de absorção de 6%, uma vez que diversos fatores, dentre eles a idade e peso das aves, pH elevado, refrigeração rápida da carcaça antes do rigor mortis, bem como a composição química da carne com alto teor de proteína interferem nessa absorção. Dessa forma, é imprescindível monitorar a relação umidade:proteína nas carcaças de frangos de corte para assegurar que as mesmas estejam em conformidade com a legislação vigente. |
description |
A avicultura de corte, atualmente, possui um caráter industrial, uma vez que a partir da década de sessenta diversos fatores, como a melhoria genética, política agrícola de crédito subsidiário, instalação de frigoríficos, introdução de novas tecnologias, alimentação racional, utilização de instalações mais apropriadas, bem como a parceria entre produtores e a agroindústria através das integradoras, proporcionou a intensificação do processo produtivo. Dessa forma, passou a ocupar um lugar de destaque na economia brasileira , representando cerda de 1,5% do Produto Interno Bruto, classificando o Brasil em terceiro maior produtor e maior exportador de carne de frango. Visando a qualidade da carne destinada ao consumidor, durante o abate há a etapa de resfriamento, a qual as aves são imersas na água refrigerada. Entretanto, neste processo ocorre à absorção de água pela carcaça, sendo estabelecido um limite máximo de absorção de 6%, uma vez que diversos fatores, dentre eles a idade e peso das aves, pH elevado, refrigeração rápida da carcaça antes do rigor mortis, bem como a composição química da carne com alto teor de proteína interferem nessa absorção. Dessa forma, é imprescindível monitorar a relação umidade:proteína nas carcaças de frangos de corte para assegurar que as mesmas estejam em conformidade com a legislação vigente. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-11-04 2019-11-25T13:08:03Z 2019-11-25T13:08:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
978-85-8084-996-7 http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3015 |
identifier_str_mv |
978-85-8084-996-7 |
url |
http://rdu.unicesumar.edu.br//handle/123456789/3015 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
other |
language_invalid_str_mv |
other |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UniCesumar |
publisher.none.fl_str_mv |
UniCesumar |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital Unicesumar instname:Centro Universitário de Maringá instacron:UniCesumar |
reponame_str |
Repositório Digital Unicesumar |
collection |
Repositório Digital Unicesumar |
instname_str |
Centro Universitário de Maringá |
instacron_str |
UniCesumar |
institution |
UniCesumar |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Digital Unicesumar - Centro Universitário de Maringá |
repository.mail.fl_str_mv |
joao.souza@unicesumar.edu.br |
_version_ |
1669948606492180480 |