A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Corrêa , Solange Aparecida
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/340
Resumo: Esta é uma pesquisa qualitativa do tipo pesquisa-formação, que utiliza as narrativas autobiográficas como fonte de coleta de dados, com o objetivo de analisar os elementos argumentativos e identificar ações de insubordinação criativa dos alunos às propostas de atividades com estatística oferecidas pelo professor. O propósito do estudo sobre a insubordinação criativa e sobre o processo argumentativo na educação estatística na infância é investigar se e como as ações de insubordinação criativa, expressas nas narrativas orais, escritas e audiogravadas das crianças, favorecem o processo argumentativo durante o trabalho com a metodologia de Projetos de Classe, especificamente na área de estatística. Analisam-se narrativas de crianças de 7 anos, a fim de mostrar indícios de insubordinação criativa às propostas e aos questionamentos explicitados pela pesquisadora. Os dados foram coletados numa classe de 25 alunos de 2.º ano do Ensino Fundamental numa escola de ensino particular na cidade de Campinas no interior do estado de São Paulo. Procurou-se investigar a seguinte questão central: “Quais indícios de insubordinação criativa e de desenvolvimento do processo argumentativo no estudo de estatística emergem das narrativas das crianças?”. Ações insubordinadas criativamente revelaram-se em argumentos orais, escritos e videogravados quando em situações de questionamento, elaboração de questões e análise interpretativa de situações diversas. Assim, este trabalho mostrou a reflexividade narrativa das crianças de 7 anos e a potencialidade de pensamento crítico desde essa idade. E expôs também, através da narrativa da criança e do seu processo argumentativo, possíveis contribuições desta pesquisa para a produção de conhecimento na Educação Estatística e Matemática na Infância.
id UNICSUL-1_e90539e9e92166f25a53c77357273a25
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/340
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2020-02-14T00:46:43Z20202020-02-14T00:46:43Z2019-03-15CORRÊA, S. A. A insubordinação criativa e processo dialógico na educação estatística na infância. 2019. 189 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2019.http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/340Esta é uma pesquisa qualitativa do tipo pesquisa-formação, que utiliza as narrativas autobiográficas como fonte de coleta de dados, com o objetivo de analisar os elementos argumentativos e identificar ações de insubordinação criativa dos alunos às propostas de atividades com estatística oferecidas pelo professor. O propósito do estudo sobre a insubordinação criativa e sobre o processo argumentativo na educação estatística na infância é investigar se e como as ações de insubordinação criativa, expressas nas narrativas orais, escritas e audiogravadas das crianças, favorecem o processo argumentativo durante o trabalho com a metodologia de Projetos de Classe, especificamente na área de estatística. Analisam-se narrativas de crianças de 7 anos, a fim de mostrar indícios de insubordinação criativa às propostas e aos questionamentos explicitados pela pesquisadora. Os dados foram coletados numa classe de 25 alunos de 2.º ano do Ensino Fundamental numa escola de ensino particular na cidade de Campinas no interior do estado de São Paulo. Procurou-se investigar a seguinte questão central: “Quais indícios de insubordinação criativa e de desenvolvimento do processo argumentativo no estudo de estatística emergem das narrativas das crianças?”. Ações insubordinadas criativamente revelaram-se em argumentos orais, escritos e videogravados quando em situações de questionamento, elaboração de questões e análise interpretativa de situações diversas. Assim, este trabalho mostrou a reflexividade narrativa das crianças de 7 anos e a potencialidade de pensamento crítico desde essa idade. E expôs também, através da narrativa da criança e do seu processo argumentativo, possíveis contribuições desta pesquisa para a produção de conhecimento na Educação Estatística e Matemática na Infância.It is a qualitative research-type research training, which uses autobiographical narratives as an instrument of data collection with the objective of analyzing the argumentative elements and identify actions of creative insubordination of the students in relation to the proposals offered by the teacher through the argumentation ,expressed in activities of statistics. The purpose of the study on creative insubordination and the argumentative process in statistical education in childhood is to investigate the actions of creative insubordination expressed in the oral, written and audiographed narratives of children and that favor the argumentative process during the development of the methodology of Class Projects, specifically in the area of statistics. Children of 7 years old will be analyzed in order to show signs of acts of creative insubordination in relation to the proposals and questionings made explicit by the researcher. The data were collected in a class of 25 students from the 2nd grade of Elementary School I in a private school in the city of Campinas in the interior of the State of São Paulo. In this research we seek to investigate the following central question: What signs of creative insubordination and the development of the argumentative process in the study of statistics emerge from children's narratives? The expectations regarding the results of the research are the description of insubordinate actions creatively based on oral arguments, written and videotaped when in situations of questioning, elaboration of questions and interpretative analysis of diverse situations. Thus, we can see possible contributions of this research to the Statistical Education in Childhood.porUniversidade Cruzeiro do SulMestrado em Ensino de Ciências e MatemáticaCruzeiro do SulBrasilCampus LiberdadeCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINONarrativasInsubordinação criativaProcesso argumentativoInfânciaEducação estatísticaA insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infânciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisLopes, Celi Espasandin04888784892http://lattes.cnpq.br/9699186251670702Lopes, Celi Espasandin04888784892http://lattes.cnpq.br/9699186251670702Maciel, Maria Delourdeshttp://lattes.cnpq.br/9020895389257636Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadarihttp://lattes.cnpq.br/501570725639731710211258814http://lattes.cnpq.br/4570446108045079Corrêa , Solange AparecidaALENCAR, E.; BRAGA, N.; MARINHO, C. Como desenvolver o potencial criador. 12. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/12/BNCC_19dez2018_site.pdf. Acesso em: 14 jan. 2019. BRUNER, J. Atos de significação. Porto Alegre: Artmed, 2002, p.85. CONTI, L.; PASSEGGI, M. C. Reflexões metodológicas sobre a pesquisa com narrativas de crianças. In: MIGNOT, A. C.; SAMPAIO, C. S.; PASSEGGI, M. C. Infância, aprendizagem e exercício da escrita. Curitiba: CRV, 2014. p. 149-171. CURCIO, F. R. Developing graph comprehension. Elementary and middle school activities. Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics, 1, 1989. D’AMBROSIO, B. O professor-pesquisador diante da produção escrita dos alunos. Rev. Educ. – PUC-Campinas, Campinas, v. 18, n. 3, p. 249-258, set./dez., 2013. ______. A subversão responsável na constituição do educador matemático. In: ENCUENTRO COLOMBIANO DE MATEMÁTICA EDUCATIVA, 16., 2015, Bogotá. Bogotá, CO: Asociación Colombiana de Matemática Educativa, 2015. p.1-8. D'AMBROSIO, B. S.; LOPES, C. E. Trajetórias profissionais de educadoras matemáticas. Campinas: Mercado de Letras, 2014. (Coleção Insubordinação Criativa). ______. Insubordinação criativa: um convite à reinvenção do educador matemático. Bolema, Rio Claro (SP), v. 29, n. 51, p. 1-17, abr. 2015. ESTÉS, Clarissa P. A ciranda das mulheres sábias: ser jovem enquanto velha, velha enquanto jovem. Rio de Janeiro: Rocco, 2007,p.9. FISHER, R. Diálogo creativo. Hablar para pensar em el aula. Traducido por Pablo Manzano Bernárdes. Madrid: Morata, 2013. FRANKLIN, C. A. et al. Guidelines for assessment and instruction in statistics education (GAISE) report: a Pre-12 curriculum framework. American Statistical Association, 2007. Disponível em: http://amstat.org/education/gaise/. Acesso em: 07 out. 2018. FRANKLIN, C. A.; GARFIELD, J. The GAISE project: Developing statistics education guidelines, for pre k-12 and college courses. In: BURRILL, G. (ed.). Thinking and reasoning with data and chance. NTCM Yearbook. Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics, 2006. p.345-376. FREIRE, P. Professora sim, tia não. São Paulo: Olho d’Água, 1993. ______. À sombra desta mangueira. 11. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2013. ______. Pedagogia da indignação. Cartas pedagógicas e outros escritos, São Paulo: Paz &Terra, 2014. ______. Pedagogia da autonomia. 52. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2015. ______. Pedagogia do oprimido. 62. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2016. FREIRE, P.; FREIRE, A. M. A.; OLIVEIRA, W. F. Pedagogia da solidariedade. 1. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2014. GUTIÉRREZ, R. Risky business: mathematics teachers using creative insubordination. In: BARTELL, T. G. et al. (ed.). Proceedings of the 37th annual meeting of the North American Chapter of the International Group for the Psychology of Mathematics Education. East Lansing, MI: Michigan State University, 2015. p. 679-686. HALPERN, D. F. Thought and knowledge: An introduction to critical thinking. New Jersey, USA: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 1989. LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n.19, p. 20-28, jan./fev./mar./abr. 2002. ______. Tremores escritos sobre a experiência. 3. ed. São Paulo: Autêntica, 2018. LEITÃO, S. O lugar da argumentação na construção do conhecimento em sala de aula. In: LEITÃO, S.; DAMIANOVIC, M. C. (org.) Argumentação na escola: o conhecimento em construção. Campinas, SP: Pontes, 2011. p.13-17. LOPES, C. E. Reflexões teórico-metodológicas para a Educação Estatística. In: LOPES, C. E.; CURI, E. Pesquisas em Educação Matemática: um encontro entre a teoria e a prática. São Carlos/SP: Pedro & João Editores, 2008. p. 67-86. ______. Educação estatística na escola básica e suas interfaces com a Educação Matemática, a cultura e a diversidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 10., 7 a 9 de julho de 2010, Anais [...]. Salvador- BA: Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM), 2010.Tema: Educação Matemática, Cultura e Diversidade. ______. A estocástica no currículo de matemática e a resolução de problemas. In: SEMINÁRIO EM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, 2., 2011, Rio Claro. Anais [...]. Rio Claro: UNESP, 2011. v. 1. p. 1-10. Sigla: SERP ______. A Educação Estocástica na Infância. Revista Eletrônica de Educação – UFSCar, São Carlos, SP, v. 6, n.1, p. 160-174, maio 2012. ______. Insubordinação criativa. Entrevista PNAIC, UFSCar, abril 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=G_26dR8WR8w. Acesso em:02/02/2019. ______. A insubordinação criativa e o educador matemático. In: DIÁLOGOS DA MATEMÁTICA, 7. e SEMINÁRIO DE PESQUISA, 4., nov. 2018, Ceará. Palestra. Ceará: UFC, 2018. Siglas: VII DIMA e IV SEPESQ. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=WJAGgPfJPr8&feature=youtu.be>. Acesso em: 02 fev. 2019. LOPES, C.; COX, D. The impact of culturally responsive teaching on statistical and probabilistic learning of elementary children. In: LEAVY, A. et al. Statistics in early childhood and primary education. Singapore: Springer, 2018. p. 75-88. LOPES, C.; D’AMBROSIO. Perspectivas para a educação estatística de futuros educadores matemáticos de infância. In: SAMÁ, S.; SILVA, M. P. M. Educação estatística: ações e estratégias pedagógicas no Ensino Básico e Superior. Curitiba, PR: CRV, 2015. p. 17-27. LOPES, C.; D’AMBROSIO, B.; CORRÊA, S. A insubordinação criativa em educação matemática promove a ética e a solidariedade. Zetetiké, Campinas, SP, v. 24, n.3, p.287-300, set./dez. 2016. LOPES, C.; GRANDO, R.; D’AMBROSIO. Experiences situating mathematical problem solving at the core of early childhood classrooms. Early Childhood Educ Journal, n. 45, p.251-259, 2017. MORRIS, V. C. et al. The urban principal. Discretionary decision-making in a large educational organization. 1981. Disponível em: http://eric.ed.gov/?id=ED207178 Acesso em: 31 maio 2016. PAIVA, V. Paulo Freire é terceiro teórico mais citado em trabalhos acadêmicos no mundo. 2016. Disponível em: https://www.hypeness.com.br/2016/06/paulo-freire-e-terceiro-teorico-mais-citado-em-trabalhos-academicos-no-mundo. Acesso em: 09 jan. 2019. PASSEGGI, M. C. Narrar é humano! Autobiografar é um processo civilizatório. In: PASSEGGI, M. C.; SILVA, V. B. (org.). Invenções de vida, compreensão de itinerários e alternativas de formação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. ______ et al. Narrativas de crianças sobre as escolas da infância: cenários e desafios da pesquisa (auto)biográfica. Educação, Santa Maria, v. 39, n. 1, p. 85-104, jan./abr. 2014. ______. Narrativas da experiência na pesquisa-formação: do sujeito epistêmico ao sujeito biográfico. Roteiro, Joaçaba, v.41, n.1, p. 67-86, jan./abr. 2016. PASSEGGI, C.; NASCIMENTO, G.; RODRIGUES, S. Narrativas de crianças sobre a escola: desafios das análises. Revista Lusófona, Lisboa, n. 40, p. 155-169, 2018. PERES, L. M. V.; ZANELLA, A. K. Narrativas corporais, sentidos e representações: outros aportes para pensar a formação humana de professores. In: BRAGANÇA, I. F. S.; ABRAHÃO, M. H. M. B.; FERREIRA, M. S. Perspectivas epistêmico-metodológicas da pesquisa (auto)biográfica. Curitiba: CRV, 2016. p. 133-144. PINEAU, G. Emergência de um paradigma antropoformador de pesquisa-ação-formação transdisciplinar. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 14, n. 3, p. 102-110, set./dez. 2005. REGO, T. C. Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. 189 ROMANO, E. (org.). É preciso acreditar.... In: Romano, E. O trabalho com projetos e os direitos humanos: um espaço para refletir e vivenciar valores. Campinas: QualiArt, 2004. VIGOTSKY, L. S. El instrument y el signo en el desarrollo del niño. In: Obra en seis tomos. Moscú: Pedagógica, 1984. t. 6. VIGOTSKY, L. S. Imaginação e criatividade na infância. São Paulo, SP: WMF Martins Fontes, 2014.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALSOLANGE APARECIDA CORRÊA.pdfSOLANGE APARECIDA CORRÊA.pdfapplication/pdf11708879http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/340/1/SOLANGE%20APARECIDA%20CORR%c3%8aA.pdf1f05c85d74b1c239ae955a96b1ba69faMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/340/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/3402020-02-13 22:01:39.185oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/340Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-02-14T01:01:39Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância
title A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância
spellingShingle A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância
Corrêa , Solange Aparecida
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
Narrativas
Insubordinação criativa
Processo argumentativo
Infância
Educação estatística
title_short A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância
title_full A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância
title_fullStr A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância
title_full_unstemmed A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância
title_sort A insubordinação criativa e o processo dialógico na educação estatística na infância
author Corrêa , Solange Aparecida
author_facet Corrêa , Solange Aparecida
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lopes, Celi Espasandin
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 04888784892
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9699186251670702
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lopes, Celi Espasandin
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 04888784892
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9699186251670702
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Maciel, Maria Delourdes
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9020895389257636
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5015707256397317
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 10211258814
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4570446108045079
dc.contributor.author.fl_str_mv Corrêa , Solange Aparecida
contributor_str_mv Lopes, Celi Espasandin
Lopes, Celi Espasandin
Maciel, Maria Delourdes
Passeggi, Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
Narrativas
Insubordinação criativa
Processo argumentativo
Infância
Educação estatística
dc.subject.por.fl_str_mv Narrativas
Insubordinação criativa
Processo argumentativo
Infância
Educação estatística
description Esta é uma pesquisa qualitativa do tipo pesquisa-formação, que utiliza as narrativas autobiográficas como fonte de coleta de dados, com o objetivo de analisar os elementos argumentativos e identificar ações de insubordinação criativa dos alunos às propostas de atividades com estatística oferecidas pelo professor. O propósito do estudo sobre a insubordinação criativa e sobre o processo argumentativo na educação estatística na infância é investigar se e como as ações de insubordinação criativa, expressas nas narrativas orais, escritas e audiogravadas das crianças, favorecem o processo argumentativo durante o trabalho com a metodologia de Projetos de Classe, especificamente na área de estatística. Analisam-se narrativas de crianças de 7 anos, a fim de mostrar indícios de insubordinação criativa às propostas e aos questionamentos explicitados pela pesquisadora. Os dados foram coletados numa classe de 25 alunos de 2.º ano do Ensino Fundamental numa escola de ensino particular na cidade de Campinas no interior do estado de São Paulo. Procurou-se investigar a seguinte questão central: “Quais indícios de insubordinação criativa e de desenvolvimento do processo argumentativo no estudo de estatística emergem das narrativas das crianças?”. Ações insubordinadas criativamente revelaram-se em argumentos orais, escritos e videogravados quando em situações de questionamento, elaboração de questões e análise interpretativa de situações diversas. Assim, este trabalho mostrou a reflexividade narrativa das crianças de 7 anos e a potencialidade de pensamento crítico desde essa idade. E expôs também, através da narrativa da criança e do seu processo argumentativo, possíveis contribuições desta pesquisa para a produção de conhecimento na Educação Estatística e Matemática na Infância.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-03-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-02-14T00:46:43Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020
2020-02-14T00:46:43Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CORRÊA, S. A. A insubordinação criativa e processo dialógico na educação estatística na infância. 2019. 189 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/340
identifier_str_mv CORRÊA, S. A. A insubordinação criativa e processo dialógico na educação estatística na infância. 2019. 189 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2019.
url http://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/340
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ALENCAR, E.; BRAGA, N.; MARINHO, C. Como desenvolver o potencial criador. 12. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2016. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/12/BNCC_19dez2018_site.pdf. Acesso em: 14 jan. 2019. BRUNER, J. Atos de significação. Porto Alegre: Artmed, 2002, p.85. CONTI, L.; PASSEGGI, M. C. Reflexões metodológicas sobre a pesquisa com narrativas de crianças. In: MIGNOT, A. C.; SAMPAIO, C. S.; PASSEGGI, M. C. Infância, aprendizagem e exercício da escrita. Curitiba: CRV, 2014. p. 149-171. CURCIO, F. R. Developing graph comprehension. Elementary and middle school activities. Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics, 1, 1989. D’AMBROSIO, B. O professor-pesquisador diante da produção escrita dos alunos. Rev. Educ. – PUC-Campinas, Campinas, v. 18, n. 3, p. 249-258, set./dez., 2013. ______. A subversão responsável na constituição do educador matemático. In: ENCUENTRO COLOMBIANO DE MATEMÁTICA EDUCATIVA, 16., 2015, Bogotá. Bogotá, CO: Asociación Colombiana de Matemática Educativa, 2015. p.1-8. D'AMBROSIO, B. S.; LOPES, C. E. Trajetórias profissionais de educadoras matemáticas. Campinas: Mercado de Letras, 2014. (Coleção Insubordinação Criativa). ______. Insubordinação criativa: um convite à reinvenção do educador matemático. Bolema, Rio Claro (SP), v. 29, n. 51, p. 1-17, abr. 2015. ESTÉS, Clarissa P. A ciranda das mulheres sábias: ser jovem enquanto velha, velha enquanto jovem. Rio de Janeiro: Rocco, 2007,p.9. FISHER, R. Diálogo creativo. Hablar para pensar em el aula. Traducido por Pablo Manzano Bernárdes. Madrid: Morata, 2013. FRANKLIN, C. A. et al. Guidelines for assessment and instruction in statistics education (GAISE) report: a Pre-12 curriculum framework. American Statistical Association, 2007. Disponível em: http://amstat.org/education/gaise/. Acesso em: 07 out. 2018. FRANKLIN, C. A.; GARFIELD, J. The GAISE project: Developing statistics education guidelines, for pre k-12 and college courses. In: BURRILL, G. (ed.). Thinking and reasoning with data and chance. NTCM Yearbook. Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics, 2006. p.345-376. FREIRE, P. Professora sim, tia não. São Paulo: Olho d’Água, 1993. ______. À sombra desta mangueira. 11. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2013. ______. Pedagogia da indignação. Cartas pedagógicas e outros escritos, São Paulo: Paz &Terra, 2014. ______. Pedagogia da autonomia. 52. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2015. ______. Pedagogia do oprimido. 62. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2016. FREIRE, P.; FREIRE, A. M. A.; OLIVEIRA, W. F. Pedagogia da solidariedade. 1. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2014. GUTIÉRREZ, R. Risky business: mathematics teachers using creative insubordination. In: BARTELL, T. G. et al. (ed.). Proceedings of the 37th annual meeting of the North American Chapter of the International Group for the Psychology of Mathematics Education. East Lansing, MI: Michigan State University, 2015. p. 679-686. HALPERN, D. F. Thought and knowledge: An introduction to critical thinking. New Jersey, USA: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 1989. LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n.19, p. 20-28, jan./fev./mar./abr. 2002. ______. Tremores escritos sobre a experiência. 3. ed. São Paulo: Autêntica, 2018. LEITÃO, S. O lugar da argumentação na construção do conhecimento em sala de aula. In: LEITÃO, S.; DAMIANOVIC, M. C. (org.) Argumentação na escola: o conhecimento em construção. Campinas, SP: Pontes, 2011. p.13-17. LOPES, C. E. Reflexões teórico-metodológicas para a Educação Estatística. In: LOPES, C. E.; CURI, E. Pesquisas em Educação Matemática: um encontro entre a teoria e a prática. São Carlos/SP: Pedro & João Editores, 2008. p. 67-86. ______. Educação estatística na escola básica e suas interfaces com a Educação Matemática, a cultura e a diversidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 10., 7 a 9 de julho de 2010, Anais [...]. Salvador- BA: Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM), 2010.Tema: Educação Matemática, Cultura e Diversidade. ______. A estocástica no currículo de matemática e a resolução de problemas. In: SEMINÁRIO EM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS, 2., 2011, Rio Claro. Anais [...]. Rio Claro: UNESP, 2011. v. 1. p. 1-10. Sigla: SERP ______. A Educação Estocástica na Infância. Revista Eletrônica de Educação – UFSCar, São Carlos, SP, v. 6, n.1, p. 160-174, maio 2012. ______. Insubordinação criativa. Entrevista PNAIC, UFSCar, abril 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=G_26dR8WR8w. Acesso em:02/02/2019. ______. A insubordinação criativa e o educador matemático. In: DIÁLOGOS DA MATEMÁTICA, 7. e SEMINÁRIO DE PESQUISA, 4., nov. 2018, Ceará. Palestra. Ceará: UFC, 2018. Siglas: VII DIMA e IV SEPESQ. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=WJAGgPfJPr8&feature=youtu.be>. Acesso em: 02 fev. 2019. LOPES, C.; COX, D. The impact of culturally responsive teaching on statistical and probabilistic learning of elementary children. In: LEAVY, A. et al. Statistics in early childhood and primary education. Singapore: Springer, 2018. p. 75-88. LOPES, C.; D’AMBROSIO. Perspectivas para a educação estatística de futuros educadores matemáticos de infância. In: SAMÁ, S.; SILVA, M. P. M. Educação estatística: ações e estratégias pedagógicas no Ensino Básico e Superior. Curitiba, PR: CRV, 2015. p. 17-27. LOPES, C.; D’AMBROSIO, B.; CORRÊA, S. A insubordinação criativa em educação matemática promove a ética e a solidariedade. Zetetiké, Campinas, SP, v. 24, n.3, p.287-300, set./dez. 2016. LOPES, C.; GRANDO, R.; D’AMBROSIO. Experiences situating mathematical problem solving at the core of early childhood classrooms. Early Childhood Educ Journal, n. 45, p.251-259, 2017. MORRIS, V. C. et al. The urban principal. Discretionary decision-making in a large educational organization. 1981. Disponível em: http://eric.ed.gov/?id=ED207178 Acesso em: 31 maio 2016. PAIVA, V. Paulo Freire é terceiro teórico mais citado em trabalhos acadêmicos no mundo. 2016. Disponível em: https://www.hypeness.com.br/2016/06/paulo-freire-e-terceiro-teorico-mais-citado-em-trabalhos-academicos-no-mundo. Acesso em: 09 jan. 2019. PASSEGGI, M. C. Narrar é humano! Autobiografar é um processo civilizatório. In: PASSEGGI, M. C.; SILVA, V. B. (org.). Invenções de vida, compreensão de itinerários e alternativas de formação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. ______ et al. Narrativas de crianças sobre as escolas da infância: cenários e desafios da pesquisa (auto)biográfica. Educação, Santa Maria, v. 39, n. 1, p. 85-104, jan./abr. 2014. ______. Narrativas da experiência na pesquisa-formação: do sujeito epistêmico ao sujeito biográfico. Roteiro, Joaçaba, v.41, n.1, p. 67-86, jan./abr. 2016. PASSEGGI, C.; NASCIMENTO, G.; RODRIGUES, S. Narrativas de crianças sobre a escola: desafios das análises. Revista Lusófona, Lisboa, n. 40, p. 155-169, 2018. PERES, L. M. V.; ZANELLA, A. K. Narrativas corporais, sentidos e representações: outros aportes para pensar a formação humana de professores. In: BRAGANÇA, I. F. S.; ABRAHÃO, M. H. M. B.; FERREIRA, M. S. Perspectivas epistêmico-metodológicas da pesquisa (auto)biográfica. Curitiba: CRV, 2016. p. 133-144. PINEAU, G. Emergência de um paradigma antropoformador de pesquisa-ação-formação transdisciplinar. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 14, n. 3, p. 102-110, set./dez. 2005. REGO, T. C. Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. 189 ROMANO, E. (org.). É preciso acreditar.... In: Romano, E. O trabalho com projetos e os direitos humanos: um espaço para refletir e vivenciar valores. Campinas: QualiArt, 2004. VIGOTSKY, L. S. El instrument y el signo en el desarrollo del niño. In: Obra en seis tomos. Moscú: Pedagógica, 1984. t. 6. VIGOTSKY, L. S. Imaginação e criatividade na infância. São Paulo, SP: WMF Martins Fontes, 2014.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Cruzeiro do Sul
dc.publisher.program.fl_str_mv Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática
dc.publisher.initials.fl_str_mv Cruzeiro do Sul
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Liberdade
publisher.none.fl_str_mv Universidade Cruzeiro do Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/340/1/SOLANGE%20APARECIDA%20CORR%c3%8aA.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/340/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1f05c85d74b1c239ae955a96b1ba69fa
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1801771138675638272