O JOGO NAS AULAS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAS: POR QUÊ? PARA QUE? COMO?
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/672 |
Resumo: | Este trabalho revela como o jogo, entendido como uma forma de brincadeira, pode favorecer o processo de ensino e aprendizagem da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As discussões baseiam-se na psicologia histórico-cultural, que atribui função de destaque para a ação de brincar e a reconhece no processo de desenvolvimento infantil. Expõem-se as contribuições da brincadeira para o desenvolvimento da criança e discutem-se os jogos Kalah e NIM como recursos que, problematizados no decorrer da ação de jogar, permitem o diálogo com e entre as crianças e dão destaque aos conceitos matemáticos envolvidos. Desse diálogo e dessa problematização, diferentes perspectivas e estratégias de pensamento podem ser desenvolvidas para o aprendizado dos conceitos matemáticos, bem como a argumentação de ideias e estratégias que façam uso desses conceitos. Por fim, destaca-se a possibilidade de utilização do jogo como elemento desencadeador de aprendizagens matemáticas e a importância dessas aprendizagens para jogar melhor. PALAVRAS-CHAVE: jogos e brincadeiras, ensino de matemática, anos iniciais do ensino fundamental. |
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O JOGO NAS AULAS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAS: POR QUÊ? PARA QUE? COMO?Este trabalho revela como o jogo, entendido como uma forma de brincadeira, pode favorecer o processo de ensino e aprendizagem da matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As discussões baseiam-se na psicologia histórico-cultural, que atribui função de destaque para a ação de brincar e a reconhece no processo de desenvolvimento infantil. Expõem-se as contribuições da brincadeira para o desenvolvimento da criança e discutem-se os jogos Kalah e NIM como recursos que, problematizados no decorrer da ação de jogar, permitem o diálogo com e entre as crianças e dão destaque aos conceitos matemáticos envolvidos. Desse diálogo e dessa problematização, diferentes perspectivas e estratégias de pensamento podem ser desenvolvidas para o aprendizado dos conceitos matemáticos, bem como a argumentação de ideias e estratégias que façam uso desses conceitos. Por fim, destaca-se a possibilidade de utilização do jogo como elemento desencadeador de aprendizagens matemáticas e a importância dessas aprendizagens para jogar melhor. PALAVRAS-CHAVE: jogos e brincadeiras, ensino de matemática, anos iniciais do ensino fundamental. Universidade Federal de São Paulo2017-11-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/67210.34024/olhares.2017.v5.672Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp; v. 5 n. 2 (2017): Dossiê Temático "Ensino Médio: temas e dilemas"; 189-2092317-7853reponame:Olh@res (Universidade Federal de São Paulo)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPporhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/672/253Bertini, Luciane de FátimaCericato, Ítale Lucianeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-09T19:21:52Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/672Revistahttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/indexPUBhttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/oai||revistaeducacaounifesp@gmail.com|| remarcilio@gmail.com2317-78532317-7853opendoar:2020-08-09T19:21:52Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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