Os reflexos do direito a não autoincriminação no processo penal brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4002 |
Resumo: | Esta pesquisa monográfica abordou, inicialmente, o direito à prova no sistema processual penal brasileiro, especialmente sob a perspectiva do sistema acusatório de garantias previsto pela Constituição Federal de 1988, atingindo, sob esse ponto, a imparcialidade do julgador e os limites ao livre convencimento deste. No âmbito da prova, se propôs a analisar os meios probatórios que decorrem de uma cooperação do próprio acusado para sua produção, seja ativa ou passivamente. No tema específico da pesquisa, estudou diretamente osreflexos do direito a não autoincriminação no processo penal brasileiro, numa abordagem ao interrogatório do acusado e ao direito constitucional ao silêncio, bem como analisou os demais meios de exercício do princípio nemo tenetur se detegere,finalizandocom umestudo de julgados de tribunais pátrios superioresacerca da temática. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisOs reflexos do direito a não autoincriminação no processo penal brasileiro2017-05-1920162017-05-19T19:10:12Z2017-05-19T19:10:12ZEsta pesquisa monográfica abordou, inicialmente, o direito à prova no sistema processual penal brasileiro, especialmente sob a perspectiva do sistema acusatório de garantias previsto pela Constituição Federal de 1988, atingindo, sob esse ponto, a imparcialidade do julgador e os limites ao livre convencimento deste. No âmbito da prova, se propôs a analisar os meios probatórios que decorrem de uma cooperação do próprio acusado para sua produção, seja ativa ou passivamente. No tema específico da pesquisa, estudou diretamente osreflexos do direito a não autoincriminação no processo penal brasileiro, numa abordagem ao interrogatório do acusado e ao direito constitucional ao silêncio, bem como analisou os demais meios de exercício do princípio nemo tenetur se detegere,finalizandocom umestudo de julgados de tribunais pátrios superioresacerca da temática.55 f.Ciências sociais e aplicadasDireitoProcesso penalSistema acusatórioAutoincriminaçãoSilêncioProvashttp://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4002DMD_hdl_123456789/4002Schneider, Bianca Tossiporreponame:Repositório Institucional da UNIJUIinstname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulinstacron:UNIJUIinfo:eu-repo/semantics/openAccessBianca%20Tossi%20Schneider.pdfhttp://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/4002/1/Bianca%20Tossi%20Schneider.pdfapplication/pdf439216http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/4002/1/Bianca%20Tossi%20Schneider.pdf620ec984ceb63ca82dafa0223cae9cecMD5123456789_4002_12019-01-21T12:45:15Zmail@mail.com - |
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Esta pesquisa monográfica abordou, inicialmente, o direito à prova no sistema processual penal brasileiro, especialmente sob a perspectiva do sistema acusatório de garantias previsto pela Constituição Federal de 1988, atingindo, sob esse ponto, a imparcialidade do julgador e os limites ao livre convencimento deste. No âmbito da prova, se propôs a analisar os meios probatórios que decorrem de uma cooperação do próprio acusado para sua produção, seja ativa ou passivamente. No tema específico da pesquisa, estudou diretamente osreflexos do direito a não autoincriminação no processo penal brasileiro, numa abordagem ao interrogatório do acusado e ao direito constitucional ao silêncio, bem como analisou os demais meios de exercício do princípio nemo tenetur se detegere,finalizandocom umestudo de julgados de tribunais pátrios superioresacerca da temática. |
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