Ato de aprender: individual ou coletivo, cognitivo ou moral?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gepesvida |
Texto Completo: | http://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/235 |
Resumo: | Este artigo tem o propósito de realizar um diálogo entre o ato de aprender individual ou coletivo, cognitivo ou moral. Para tanto, foi necessário pesquisar sobre definições do ato de aprender, quando ele se dá individualmente, coletivamente? Em que momento o cognitivo e o moral se entrelaçam ou se afastam. Dessa forma, apresentamos e fundamentamos nas teorias desenvolvidas por Jean Piaget e Jorge Visca, idealizadas na busca incessante de mudanças significativas e urgentes no trabalho de intervenção psicopedagógico para estudantes que apresentam dificuldades de aprendizagem. Essa discussão teve como base os estudos de PAPALIA (1981), PIAGET (2005), TROCMÉ-FABRE (2010), VISCA (1987) A metodologia adota foi estudo de caso com um menino de 12 anos. As análises de dados podem considerar que: O processo de aprendizagem pode ser prazeroso, eficaz e positivo, mas, por outro lado, o inverso pode ocorrer, e o aprender torna-se uma dificuldade e um desprazer. |
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Ato de aprender: individual ou coletivo, cognitivo ou moral?Aprender; indivíduo; coletivo; cognitivo; moralEste artigo tem o propósito de realizar um diálogo entre o ato de aprender individual ou coletivo, cognitivo ou moral. Para tanto, foi necessário pesquisar sobre definições do ato de aprender, quando ele se dá individualmente, coletivamente? Em que momento o cognitivo e o moral se entrelaçam ou se afastam. Dessa forma, apresentamos e fundamentamos nas teorias desenvolvidas por Jean Piaget e Jorge Visca, idealizadas na busca incessante de mudanças significativas e urgentes no trabalho de intervenção psicopedagógico para estudantes que apresentam dificuldades de aprendizagem. Essa discussão teve como base os estudos de PAPALIA (1981), PIAGET (2005), TROCMÉ-FABRE (2010), VISCA (1987) A metodologia adota foi estudo de caso com um menino de 12 anos. As análises de dados podem considerar que: O processo de aprendizagem pode ser prazeroso, eficaz e positivo, mas, por outro lado, o inverso pode ocorrer, e o aprender torna-se uma dificuldade e um desprazer.Editora ICEPTrentini, MaristelaBampi, Maria Alice2017-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/235Revista GepesVida; v. 3, n. 6 (2017): GepesVida2447-3545reponame:Revista Gepesvidainstname:Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)instacron:UNIPLACporhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/article/view/235/110info:eu-repo/semantics/openAccess2017-12-10T23:42:17Zoai:ojs.icepsc.com.br:article/235Revistahttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/indexPUBhttp://www.icepsc.com.br/ojs/index.php/gepesvida/oaiandrade@technologist.com||2447-35452447-3545opendoar:2017-12-10T23:42:17Revista Gepesvida - Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)false |
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