Fronteiras educacionais: um olhar sobre o município binacional de Aceguá (BR/UY)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fleitas, Cleusa Pereira
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIPAMPA
Texto Completo: http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/661
Resumo: O presente resumo é resultado do trabalho de pesquisa que foi desenvolvido no curso de especialização em Educação e Diversidade Cultural da Unipampa, campus Bagé e tem por objetivo compreender o trânsito de alunos nas instituições educacionais da fronteira do município binacional de Aceguá (BR/UY). No município de Aceguá/Brasil existem duas escolas (uma estadual de ensino médio e uma municipal de ensino fundamental), e em Acegua/Uruguai, por sua vez, encontramos também duas escolas (uma de ensino primário e outra de ensino técnico). Neste sentido, verifica-se um trânsito muito grande de alunos entre os dois países, percebe-se, usualmente que alunos brasileiros começam seus estudos no Brasil, e depois por vários motivos fazem a transferência para a escola primaria do Uruguai, estas transferências ocorrem em função de que muitas famílias brasileiras precisam trabalhar, e o ensino primário do Uruguai é de turno integral. Os pais uruguaios procedem da mesma forma, transferem seus filhos para o Brasil e depois novamente para o Uruguai por diferentes questões de ordem pessoal e econômica. Esse deslocamento humano acontece de forma natural, em diversas áreas da comunidade, pois a fronteira é um marco que, limita, separa e que aponta sentidos socializados de reconhecimento permeado, também de sentidos interculturais. Nesse contexto, as pessoas residem, trabalham e estudam nos dois lados da fronteira. A presente proposta trata-se de uma pesquisa qualitativa e documental, além de entrevistas semi estruturadas com as equipes gestoras das escolas. Como resultados desta pesquisa, Constatamos que gestores e professores estão empenhados em facilitar e proporcionar o melhor ensino para esses alunos, independente de nacionalidade, cor ou credo religioso, e que esse trânsito entre os dois países é visto de maneira natural, e que educação independe de nacionalidade, surge do esforço conjunto entre os gestores dos dois países, com essa dinâmica existente foi possível observar, que os alunos ingressam na escola da sede do município de Aceguá/BR e de Acegua/UY, com os documentos brasileiros ou uruguaios e que é desenvolvido um esforço de ambos os lados para o ensino e a aprendizagem dos alunos. Percebemos a existência do trânsito de alunos entre as instituições de ensino e que os gestores destas instituições de ensino adaptam o currículo escolar para lidar com as especificidades dessa educação binacional.
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spelling Bica, Alessandro CarvalhoFleitas, Cleusa Pereira2016-12-01T11:42:39Z2016-12-01T11:42:39Z2015-11-30http://dspace.unipampa.edu.br/jspui/handle/riu/661O presente resumo é resultado do trabalho de pesquisa que foi desenvolvido no curso de especialização em Educação e Diversidade Cultural da Unipampa, campus Bagé e tem por objetivo compreender o trânsito de alunos nas instituições educacionais da fronteira do município binacional de Aceguá (BR/UY). No município de Aceguá/Brasil existem duas escolas (uma estadual de ensino médio e uma municipal de ensino fundamental), e em Acegua/Uruguai, por sua vez, encontramos também duas escolas (uma de ensino primário e outra de ensino técnico). Neste sentido, verifica-se um trânsito muito grande de alunos entre os dois países, percebe-se, usualmente que alunos brasileiros começam seus estudos no Brasil, e depois por vários motivos fazem a transferência para a escola primaria do Uruguai, estas transferências ocorrem em função de que muitas famílias brasileiras precisam trabalhar, e o ensino primário do Uruguai é de turno integral. Os pais uruguaios procedem da mesma forma, transferem seus filhos para o Brasil e depois novamente para o Uruguai por diferentes questões de ordem pessoal e econômica. Esse deslocamento humano acontece de forma natural, em diversas áreas da comunidade, pois a fronteira é um marco que, limita, separa e que aponta sentidos socializados de reconhecimento permeado, também de sentidos interculturais. Nesse contexto, as pessoas residem, trabalham e estudam nos dois lados da fronteira. A presente proposta trata-se de uma pesquisa qualitativa e documental, além de entrevistas semi estruturadas com as equipes gestoras das escolas. Como resultados desta pesquisa, Constatamos que gestores e professores estão empenhados em facilitar e proporcionar o melhor ensino para esses alunos, independente de nacionalidade, cor ou credo religioso, e que esse trânsito entre os dois países é visto de maneira natural, e que educação independe de nacionalidade, surge do esforço conjunto entre os gestores dos dois países, com essa dinâmica existente foi possível observar, que os alunos ingressam na escola da sede do município de Aceguá/BR e de Acegua/UY, com os documentos brasileiros ou uruguaios e que é desenvolvido um esforço de ambos os lados para o ensino e a aprendizagem dos alunos. Percebemos a existência do trânsito de alunos entre as instituições de ensino e que os gestores destas instituições de ensino adaptam o currículo escolar para lidar com as especificidades dessa educação binacional.El presente Resumen es el resultado del trabajo de investigación que se desarrolla en la especialización en educación y Diversidad Cultural de Unipampa, campus Bagé en instituciones educativas de la frontera del municipio de Aceguá BR - UY. En la ciudad de Aceguá/Brasil hay dos escuelas (una escuela secundaria del estado y una escuela primaria municipal) y en Acegua/Uruguay, a su vez, encontramos también dos escuelas (una escuela primaria y una escuela técnica, secundaria) En esta realidad, hay un tráfico muy grande de estudiantes entre los dos países. Generalmente puede decirse que los estudiantes brasileños comienzan sus estudios en Brasil y más tarde por diversas razones hacen la transferencia a la escuela primaria de Uruguay. Estas transferencias se producen en función de que muchas familias brasileñas necesitan trabajar, y la escuela primaria de Uruguay es de Tiempo Completo. Los padres uruguayos proceden del mismo modo, transfieren a sus hijos a Brasil y luego a Uruguay por diferentes problemas personales y económicos. Este desplazamiento humano ocurre naturalmente en muchas áreas de la comunidad, pues la frontera entre Aceguá-BR y Acegua-UY se percibe más desde lo político-legislativo que desde las relaciones humanas, éstas no perciben prácticamente las diferencias y límites entre los dos países. En este contexto las personas residen, trabajan y estudian en los dos lados de la frontera. Esta propuesta es una investigación cualitativa, documental y semi estructurada, con los equipos directivos de las escuelas. Como resultado de esta investigación, Constatamos que inspectores, directores y maestros de ambas localidades tienen una muy buena disposición para que los alumnos sean de un país u otro tengan la mejor enseñanza, independientemente de su nacionalidad, raza, religión o cualquier otro tipo de diferencia que pueda existir entre ellos. El tránsito de alumnos entre los dos países es visto como algo natural. La educación no depende de la nacionalidad que se tenga, surge del esfuerzo colectivo que se realiza entre inspectores, directores y maestros de ambos países. Visualizando esta dinámica observamos que los alumnos ingresan a la escuela del municipio de Brasil y a la pública de Uruguay con documentos brasileños y/o uruguayos, allí se desenvuelven distintas estrategias por parte de cada centro educativo para que los alumnos acompañen a los demás, obteniendo logros igualitários, nos dimos cuenta de la existencia de tránsito de estudiantes entre instituciones educativas. Por lo que los directores de estas instituciones educativas adaptan el currículo para atender las particularidades de esta educación binacional.Universidade Federal do PampaCampus BagéAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANASFronteiraEducaçãoInterculturalidadeFronteraFronteraEducaciónInterculturalidadFronteiras educacionais: um olhar sobre o município binacional de Aceguá (BR/UY)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNIPAMPAinstname:Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)instacron:UNIPAMPAORIGINALMongrafia Cleusa Pereira Fleitas.pdfMongrafia Cleusa Pereira Fleitas.pdfMonografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu Curso de Especialização em Educação e Diversidade Cultural da Universidade Federal do Pampa, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista em Educação e Diversidade Culturalapplication/pdf1460422https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/661/1/Mongrafia%20Cleusa%20Pereira%20Fleitas.pdf121d3a160695f3a8bd2a402edd63c4beMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/661/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/661/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTMongrafia Cleusa Pereira Fleitas.pdf.txtMongrafia Cleusa Pereira Fleitas.pdf.txtExtracted texttext/plain51402https://repositorio.unipampa.edu.br/jspui/bitstream/riu/661/4/Mongrafia%20Cleusa%20Pereira%20Fleitas.pdf.txt953d0a144d62c0f05b7bc0e9ca1e2489MD54riu/6612021-03-17 10:02:55.398oai:repositorio.unipampa.edu.br:riu/661Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unipampa.edu.br:8080/oai/requestsisbi@unipampa.edu.bropendoar:2021-03-17T13:02:55Repositório Institucional da UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)false
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