Comunicação, consumo e o arquétipo da grande-mãe: a maternidade na perspectiva das marcas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Memorare |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/4369 |
Resumo: | Na sociedade de consumo, as marcas se transformaram em códigos culturais que vinculam objetos e indivíduos. Elas se tornaram percepções e ideias do mundo; além de expectativas, estilos de vida e projeções de um indivíduo. Sendo assim, os produtos passaram a servir como dispositivos simbólicos que permitem aos consumidores projetar seu eu e sua autoimagem. Contudo, para atingir seu público-alvo, no mercado competitivo da atualidade, as marcas dependem de uma comunicação eficaz que atribua significados e encantamentos coletivos a seus produtos e serviços, atingindo seus consumidores de modo inconsciente e emocional. Para tanto, os arquétipos são meios que permitem, justamente, fazer a intermediação entre produtos e as motivações dos consumidores, pois oferecem uma experiência intangível de significado. Isso ocorre porque as imagens arquetípicas, aplicadas na comunicação das marcas, sugerem a realização dos mais básicos desejos e motivações humanas, liberando emoções e anseios profundos. O objetivo desse artigo é analisar como as marcas usufruem dos arquétipos para evocar sentimentos e criar conexões com seus consumidores. Para elucidar a análise, verificaremos o uso do arquétipo da Grande-Mãe – que discorre sobre o zelo, o cuidado, a função protetora e geradora de vida–emanúncios publicitários e logotipos que possuem, no contexto imagético, a relação de zelo e proteção das mães para com seus familiares. |
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