Externalismo social: mente, pensamento e linguagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732012000100011 http://hdl.handle.net/11449/899 |
Resumo: | Meu objetivo é mostrar que as teses externalistas os significados não estão na cabeça e os pensamentos não estão na cabeça não implicam, necessariamente, a tese mais radical a mente não está na cabeça. Trato dessa questão no âmbito do Externalismo Social de Tyler Burge e Lynne Baker, argumentando que a importância que esses pensadores atribuem à linguagem nas questões relativas à mente não significa, como uma leitura apressada poderia sugerir, a redução da mente à linguagem e, muito menos, a eliminação da mente. A minha conclusão é que o externalismo social linguístico não se constitui como uma estratégia eficaz de enfrentamento dos problemas da natureza da mente e de sua relação com o corpo. |
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Externalismo social: mente, pensamento e linguagemSocial externalism: mind, thought, and languageExternalismo SocialLynne BakerTyler BurgeMente; PensamentoLinguagemsocial externalismLynne BakerTyler BurgemindthoughtlanguageMeu objetivo é mostrar que as teses externalistas os significados não estão na cabeça e os pensamentos não estão na cabeça não implicam, necessariamente, a tese mais radical a mente não está na cabeça. Trato dessa questão no âmbito do Externalismo Social de Tyler Burge e Lynne Baker, argumentando que a importância que esses pensadores atribuem à linguagem nas questões relativas à mente não significa, como uma leitura apressada poderia sugerir, a redução da mente à linguagem e, muito menos, a eliminação da mente. A minha conclusão é que o externalismo social linguístico não se constitui como uma estratégia eficaz de enfrentamento dos problemas da natureza da mente e de sua relação com o corpo.My aim is to show that the externalist theses, meanings are not in the head and thoughts are not in the head, do not necessarily imply the more extreme thesis that the mind is not in the head. I consider this question in terms of the social externalism approach of Tyler Burge and Lynne Baker, arguing that the importance these thinkers attribute to language in questions relative to the mind does not mean either the reduction of the mind to language or the elimination of the mind. My conclusion is that social externalism is not an efficient strategy for dealing with problems of the nature of the mind or the relationship between mind and body.UNESPUNESPUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Departamento de FilosofiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Coelho, Jonas Gonçalves [UNESP]2014-05-20T13:13:00Z2014-05-20T13:13:00Z2012-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article167-192application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31732012000100011Trans/Form/Ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia , v. 35, n. 1, p. 167-192, 2012.0101-3173http://hdl.handle.net/11449/89910.1590/S0101-31732012000100011S0101-31732012000100011WOS:000304067300011S0101-31732012000100011.pdf3184844767508179SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporTrans/Form/Ação0,100info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-17T13:16:57Zoai:repositorio.unesp.br:11449/899Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:21:50.195507Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Meu objetivo é mostrar que as teses externalistas os significados não estão na cabeça e os pensamentos não estão na cabeça não implicam, necessariamente, a tese mais radical a mente não está na cabeça. Trato dessa questão no âmbito do Externalismo Social de Tyler Burge e Lynne Baker, argumentando que a importância que esses pensadores atribuem à linguagem nas questões relativas à mente não significa, como uma leitura apressada poderia sugerir, a redução da mente à linguagem e, muito menos, a eliminação da mente. A minha conclusão é que o externalismo social linguístico não se constitui como uma estratégia eficaz de enfrentamento dos problemas da natureza da mente e de sua relação com o corpo. |
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