Frankenstein: uma releitura do mito de criação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alegrette, Alessandro Yuri [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/91524
Resumo: A dissertação de mestrado, “Frankenstein: uma releitura do mito de criação”, tem como principal objetivo demonstrar como a escritora inglesa Mary Wollstonecraft Shelley, por meio de seu romance Frankenstein, ou o moderno Prometeu (1818), conseguiu criar um novo mito, isto é, o mito de Frankenstein, contribuiu para a renovação do romance gótico e para a criação de uma nova modalidade literária - a ficção científica. No primeiro capítulo foi realizado um estudo sobre as origens, características e principais obras do romance gótico. No segundo capítulo é abordada a relação entre mito e literatura e são analisados quais mitos aparecem no enredo do romance de Mary Shelley, enfatizando-se a importância do relato mítico de Prometeu. No terceiro capítulo é estudada a construção do discurso narrativo mítico de Frankenstein e é demonstrada a intertextualidade dessa obra com outros textos, tais como poemas, romances e estudos filosóficos e científicos. No quarto e último capítulo é demonstrado a releitura do mito de criação feita por Mary Shelley, a conseqüente criação do mito de Frankenstein, e as diversas interpretações e releituras que o romance recebeu, terminando com Blade Runner (O caçador de andróides, 1982), filme do cineasta inglês Ridley Scott que, ao promover a atualização do mito de Frankenstein, deu uma contribuição significativa para sua permanência em nossa cultura
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