Frankenstein: uma releitura do mito de criação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/91524 |
Resumo: | A dissertação de mestrado, “Frankenstein: uma releitura do mito de criação”, tem como principal objetivo demonstrar como a escritora inglesa Mary Wollstonecraft Shelley, por meio de seu romance Frankenstein, ou o moderno Prometeu (1818), conseguiu criar um novo mito, isto é, o mito de Frankenstein, contribuiu para a renovação do romance gótico e para a criação de uma nova modalidade literária - a ficção científica. No primeiro capítulo foi realizado um estudo sobre as origens, características e principais obras do romance gótico. No segundo capítulo é abordada a relação entre mito e literatura e são analisados quais mitos aparecem no enredo do romance de Mary Shelley, enfatizando-se a importância do relato mítico de Prometeu. No terceiro capítulo é estudada a construção do discurso narrativo mítico de Frankenstein e é demonstrada a intertextualidade dessa obra com outros textos, tais como poemas, romances e estudos filosóficos e científicos. No quarto e último capítulo é demonstrado a releitura do mito de criação feita por Mary Shelley, a conseqüente criação do mito de Frankenstein, e as diversas interpretações e releituras que o romance recebeu, terminando com Blade Runner (O caçador de andróides, 1982), filme do cineasta inglês Ridley Scott que, ao promover a atualização do mito de Frankenstein, deu uma contribuição significativa para sua permanência em nossa cultura |
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Frankenstein: uma releitura do mito de criaçãoShelley, Mary Wollstonecraft, 1797-1851Literatura inglesaLiteratura góticaFicção cientificaMito de criaçãoFrankensteinCreation's mythEnglish literatureGothic novelScience fictionA dissertação de mestrado, “Frankenstein: uma releitura do mito de criação”, tem como principal objetivo demonstrar como a escritora inglesa Mary Wollstonecraft Shelley, por meio de seu romance Frankenstein, ou o moderno Prometeu (1818), conseguiu criar um novo mito, isto é, o mito de Frankenstein, contribuiu para a renovação do romance gótico e para a criação de uma nova modalidade literária - a ficção científica. No primeiro capítulo foi realizado um estudo sobre as origens, características e principais obras do romance gótico. No segundo capítulo é abordada a relação entre mito e literatura e são analisados quais mitos aparecem no enredo do romance de Mary Shelley, enfatizando-se a importância do relato mítico de Prometeu. No terceiro capítulo é estudada a construção do discurso narrativo mítico de Frankenstein e é demonstrada a intertextualidade dessa obra com outros textos, tais como poemas, romances e estudos filosóficos e científicos. No quarto e último capítulo é demonstrado a releitura do mito de criação feita por Mary Shelley, a conseqüente criação do mito de Frankenstein, e as diversas interpretações e releituras que o romance recebeu, terminando com Blade Runner (O caçador de andróides, 1982), filme do cineasta inglês Ridley Scott que, ao promover a atualização do mito de Frankenstein, deu uma contribuição significativa para sua permanência em nossa culturaThe main aim of this Master’s Thesis, “Frankenstein: a rewriting of the myth of creation, is demonstrate how the English writer Mary Shelley in her novel Frankenstein, or The Modern Prometheus (1818), created a new kind of myth, renewed the gothic novel and gave origin to a new literary genre - science fiction. The first chapter discusses – the origins, characteristics and main works of the Gothic literature. The second chapter explores the relationships between myth and literature, and analyses which myths are present in the plot of Mary Shelley’s novel, stressing the importance of the Promethean’s story. The third chapter is concerned with the construction of mythic narrative discourse and with the novel’s intertextuality with different kind texts, such as poems, another novels and philosophical and scientific studies. The fourth and last chapter concentrates on Mary Shelley’s rewriting of the myth of creation, on the different ways her novel was interpreted and read, and it finishes with study of the film by the English director Ridley Scott, Blade Runner (1982), that offered a major contribution to update and foster the permanence of the Frankenstein’s myth in our cultureCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Paro, Maria Clara Bonetti [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Alegrette, Alessandro Yuri [UNESP]2014-06-11T19:25:23Z2014-06-11T19:25:23Z2010-03-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis125 f. : il. color.application/pdfALEGRETTE, Alessandro Yuri. Frankenstein: uma releitura do mito de criação. 2010. 125 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2010.http://hdl.handle.net/11449/91524000617939alegrette_ay_me_arafcl.pdf33004030016P00540786666284109Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-12T14:26:49Zoai:repositorio.unesp.br:11449/91524Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:15:39.106343Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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A dissertação de mestrado, “Frankenstein: uma releitura do mito de criação”, tem como principal objetivo demonstrar como a escritora inglesa Mary Wollstonecraft Shelley, por meio de seu romance Frankenstein, ou o moderno Prometeu (1818), conseguiu criar um novo mito, isto é, o mito de Frankenstein, contribuiu para a renovação do romance gótico e para a criação de uma nova modalidade literária - a ficção científica. No primeiro capítulo foi realizado um estudo sobre as origens, características e principais obras do romance gótico. No segundo capítulo é abordada a relação entre mito e literatura e são analisados quais mitos aparecem no enredo do romance de Mary Shelley, enfatizando-se a importância do relato mítico de Prometeu. No terceiro capítulo é estudada a construção do discurso narrativo mítico de Frankenstein e é demonstrada a intertextualidade dessa obra com outros textos, tais como poemas, romances e estudos filosóficos e científicos. No quarto e último capítulo é demonstrado a releitura do mito de criação feita por Mary Shelley, a conseqüente criação do mito de Frankenstein, e as diversas interpretações e releituras que o romance recebeu, terminando com Blade Runner (O caçador de andróides, 1982), filme do cineasta inglês Ridley Scott que, ao promover a atualização do mito de Frankenstein, deu uma contribuição significativa para sua permanência em nossa cultura |
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