Injúria pelo frio na qualidade pós-colheita de mangas cv. Palmer
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452011000500031 http://hdl.handle.net/11449/4122 |
Resumo: | Este trabalho objetivou estabelecer os binômios temperatura x tempo, que podem ocasionar injúria pelo frio em mangas 'Palmer'. Frutos colhidos no estádio de vez foram cuidadosamente transportados para laboratório, onde foram selecionados, padronizados quanto à coloração, ao tamanho e à ausência de injúrias, e tratados com fungicida antes de serem armazenados a 2 ºC, 5 ºC e 12 ºC, por até 28 dias. Os frutos foram avaliados semanalmente quanto à ocorrência de podridões, danos pelo frio, atividade respiratória, coloração da casca e da polpa, massa fresca, firmeza da polpa, teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), e relação SS/AT. Os resultados indicaram que os sintomas de injúrias pelo frio foram exteriorizados após 7 dias do armazenamento refrigerado a 2 ºC ou 5 ºC, com os frutos não diferindo quanto à gravidade dos danos. A presença dos danos não impediu o desenvolvimento da coloração característica da polpa, porém levou ao escurecimento da casca e afetou o amadurecimento normal dos frutos. Frutos armazenados a 12 ºC não apresentaram sinais de danos pelo frio ou prejuízos aos seus processos metabólicos normais. |
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Injúria pelo frio na qualidade pós-colheita de mangas cv. PalmerChilling injury in mangoes cv. PalmerMangifera indicaPostharvestRefrigerationMangifera indicaPós-colheitaRefrigeraçãoEste trabalho objetivou estabelecer os binômios temperatura x tempo, que podem ocasionar injúria pelo frio em mangas 'Palmer'. Frutos colhidos no estádio de vez foram cuidadosamente transportados para laboratório, onde foram selecionados, padronizados quanto à coloração, ao tamanho e à ausência de injúrias, e tratados com fungicida antes de serem armazenados a 2 ºC, 5 ºC e 12 ºC, por até 28 dias. Os frutos foram avaliados semanalmente quanto à ocorrência de podridões, danos pelo frio, atividade respiratória, coloração da casca e da polpa, massa fresca, firmeza da polpa, teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), e relação SS/AT. Os resultados indicaram que os sintomas de injúrias pelo frio foram exteriorizados após 7 dias do armazenamento refrigerado a 2 ºC ou 5 ºC, com os frutos não diferindo quanto à gravidade dos danos. A presença dos danos não impediu o desenvolvimento da coloração característica da polpa, porém levou ao escurecimento da casca e afetou o amadurecimento normal dos frutos. Frutos armazenados a 12 ºC não apresentaram sinais de danos pelo frio ou prejuízos aos seus processos metabólicos normais.This study aimed to establish the binomials temperature vs. time, which can cause chilling injury in mangoes 'Palmer'. Semi-ripe fruits were harvested and carefully transported to the laboratory where they were selected, standardized according to the color, size and absence of injuries and treated with fungicide before being stored at 2 ºC, 5 ºC and 12 ºC up to 28 days. The fruits were evaluated weekly for the occurrence of decay, chilling injury, respiratory activity, peel and pulp color, fresh weight mass, firmness, soluble solids (SS) and titratable acidity (TA) and ratio. The results showed that the symptoms of chilling injuries were exteriorized after 7 days of refrigerated storage at 2 ºC or 5 ºC, and the fruits did not differ in the severity of the damage. The presence of damage did not prevent the development of the characteristic pulp color, although it has led to the darkening of the skin and has affected the normal ripening of fruits. Fruit stored at 12 ºC showed no signs of cold damage, and no impairment to their normal metabolic processes.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUNESP FCAV Departamento de TecnologiaUNESP FCAVUNESP Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUNESP FCAV Departamento de TecnologiaUNESP FCAVSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Miguel, Ana Carolina Almeida [UNESP]Durigan, José Fernando [UNESP]Morgado, Cristiane Maria Ascari [UNESP]Gomes, Ramon Felipe de Oliveira [UNESP]2014-05-20T13:17:47Z2014-05-20T13:17:47Z2011-10-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article255-260application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452011000500031Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 33, n. spe1, p. 255-260, 2011.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/412210.1590/S0100-29452011000500031S0100-29452011000500031S0100-29452011000500031.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T15:31:12Zoai:repositorio.unesp.br:11449/4122Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:06:08.728918Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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