Estudo da competitividade dos principais autoveículos compactos brasileiros
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132011005000066 http://hdl.handle.net/11449/212765 |
Resumo: | Este artigo relata a metodologia e os resultados da pesquisa empírica qualitativa realizada para identificar os fatores determinantes da competitividade dos principais autoveículos compactos brasileiros produzidos pela Fiat, Ford, General Motors e Volkswagen. Optou-se pela utilização da metodologia prescrita pelo modelo de campos e armas da competição, visto que é qualitativa e quantitativa e consegue representar com bastante clareza as estratégias competitivas de negócios e as operacionais da empresa. Os resultados obtidos confirmaram as hipóteses, validadas segundo o método popperiano dedutivo de prova: 1) não há diferença estatisticamente significativa entre os campos da competição escolhidos para os autoveículos mais competitivos e os escolhidos para os menos competitivos, pois todos eles competem basicamente em projeto, qualidade e preço do produto; e 2) o foco (variável matemática que mede o alinhamento das armas da competição aos campos da competição escolhidos para cada veículo) explica por que um autoveículo é mais competitivo que outro. |
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Estudo da competitividade dos principais autoveículos compactos brasileirosCompetitividadeEstratégia competitivaCampos e armas da competiçãoIndústria automobilísticaEste artigo relata a metodologia e os resultados da pesquisa empírica qualitativa realizada para identificar os fatores determinantes da competitividade dos principais autoveículos compactos brasileiros produzidos pela Fiat, Ford, General Motors e Volkswagen. Optou-se pela utilização da metodologia prescrita pelo modelo de campos e armas da competição, visto que é qualitativa e quantitativa e consegue representar com bastante clareza as estratégias competitivas de negócios e as operacionais da empresa. Os resultados obtidos confirmaram as hipóteses, validadas segundo o método popperiano dedutivo de prova: 1) não há diferença estatisticamente significativa entre os campos da competição escolhidos para os autoveículos mais competitivos e os escolhidos para os menos competitivos, pois todos eles competem basicamente em projeto, qualidade e preço do produto; e 2) o foco (variável matemática que mede o alinhamento das armas da competição aos campos da competição escolhidos para cada veículo) explica por que um autoveículo é mais competitivo que outro.Universidade Nove de JulhoUniversidade PaulistaUniversidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual PaulistaAssociação Brasileira de Engenharia de ProduçãoUniversidade Nove de JulhoUniversidade PaulistaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Sanchez, Juan HidalgoContador, José CelsoContador, José Luiz [UNESP]2021-07-14T10:44:52Z2021-07-14T10:44:52Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article83-98application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132011005000066Production. São Paulo, SP, Brazil: Associação Brasileira de Engenharia de Produção, v. 22, n. 1, p. 83-98, 2012.0103-65131980-5411http://hdl.handle.net/11449/21276510.1590/S0103-65132011005000066S0103-65132012000100007S0103-65132012000100007.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporProductioninfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-02T17:37:05Zoai:repositorio.unesp.br:11449/212765Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:10:32.764271Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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