O CONSUMO DE ENERGIA E EMISSÕES DE CO2 NA CADEIA BOVINA DE CORTE BRASILEIRA NO PERIODO DE 2000 A 2014:: UMA ANÁLISE INSUMO-PRODUTO
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Teoria e Evidência Econômica |
Texto Completo: | https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/9606 |
Resumo: | Este artigo, com base nas matrizes energéticas e de emissões desagregadas e compatibilizadas com as matrizes insumo-produto do Brasil, aponta no final do período de 2000 a 2014 que a Cadeia Bovina de Corte foi responsável no agronegócio, por 8,00% do consumo de energia, por 5,50% das Emissões de CO2, por 14,20% do PIB e por 17,60% dos empregos. Os índices de intensidade e produtividade evidenciaram ganhos de eficiência no consumo de energia, uma trajetória de emissões mais limpas no meio ambiente e, um processo de modernização da cadeia dado o aumento da produtividade da mão de obra. Conclui-se, portanto, que a cadeia está conciliando suas atividades de produção com menores externalidades negativas sobre o meio ambiente. |
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O CONSUMO DE ENERGIA E EMISSÕES DE CO2 NA CADEIA BOVINA DE CORTE BRASILEIRA NO PERIODO DE 2000 A 2014:: UMA ANÁLISE INSUMO-PRODUTOCadeia Bovina de Corte. Agronegócio. Energia. Emissões de CO2. Insumo-produtoAgronegócio e meio ambienteEste artigo, com base nas matrizes energéticas e de emissões desagregadas e compatibilizadas com as matrizes insumo-produto do Brasil, aponta no final do período de 2000 a 2014 que a Cadeia Bovina de Corte foi responsável no agronegócio, por 8,00% do consumo de energia, por 5,50% das Emissões de CO2, por 14,20% do PIB e por 17,60% dos empregos. Os índices de intensidade e produtividade evidenciaram ganhos de eficiência no consumo de energia, uma trajetória de emissões mais limpas no meio ambiente e, um processo de modernização da cadeia dado o aumento da produtividade da mão de obra. Conclui-se, portanto, que a cadeia está conciliando suas atividades de produção com menores externalidades negativas sobre o meio ambiente.UPF Editora2020-09-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/960610.5335/rtee.v24i51.9606Revista Teoria e Evidência Econômica; v. 24 n. 51 (2018): Teoria e Evidência Econômica; 300-3382318-84480104-0960reponame:Revista Teoria e Evidência Econômicainstname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/9606/114115350Copyright (c) 2018 Revista Teoria e Evidência Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccessMontoya, Marco AntonioFinamore, Eduardo BelisárioBertussi, Luís Antônio SleimannMartins Costa, Thelmo Vergara2020-09-16T18:59:30Zoai:seer.upf.br:article/9606Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rteePUBhttp://seer.upf.br/index.php/rtee/oai||rtee@upf.br2318-84480104-0960opendoar:2020-09-16T18:59:30Revista Teoria e Evidência Econômica - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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