Um estudo sobre as práticas avaliativas na perspectiva docente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/39097 |
Resumo: | O modelo de ensino tradicional não acompanha as transformações sociais e educacionais. A escola permanece enrijecida em seus métodos, sem diálogo para repensar suas práticas e metodologias de ensino. As práticas avaliativas deveriam ser consideradas dentro de uma visão menos determinista e focadas no processo de aprendizagem no lugar das notas. A pergunta de pesquisa foi: "O que os professores do Ensino Fundamental - séries iniciais e séries finais (acima do 4º ano), de escolas particulares e públicas, pensam sobre as práticas avaliativas para acompanhar a aprendizagem do aluno e o que facilita ou dificulta a adoção de práticas de avaliação formativa?" Os principais teóricos estudados foram Philippe Perrenoud, Jussara Hoffmann, Cipriano Luckesi e Benigna Maria de Freitas Villas Boas. Eles discutem os problemas do ensino brasileiro e criticam a avaliação tradicional, que não atende mais às demandas sociais, escolares e às necessidades dos alunos em constante transformação. A metodologia usada foi pesquisa investigativa de caráter indutivo. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas para coletar dados. Os participantes da pesquisa foram três professores atuantes de escolas particulares e uma pública, acima do 4º ano do Ensino Fundamental. Concluiu-se que as práticas avaliativas no contexto educacional não passam por transformações significativas, especialmente quando se discute abordagens diferenciadas como é o caso da avaliação formativa. Essa estagnação é atribuída à influência do sistema de ensino e da sociedade focada no resultado, que alguns chamam de neoliberal. |
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Eles discutem os problemas do ensino brasileiro e criticam a avaliação tradicional, que não atende mais às demandas sociais, escolares e às necessidades dos alunos em constante transformação. A metodologia usada foi pesquisa investigativa de caráter indutivo. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas para coletar dados. Os participantes da pesquisa foram três professores atuantes de escolas particulares e uma pública, acima do 4º ano do Ensino Fundamental. Concluiu-se que as práticas avaliativas no contexto educacional não passam por transformações significativas, especialmente quando se discute abordagens diferenciadas como é o caso da avaliação formativa. Essa estagnação é atribuída à influência do sistema de ensino e da sociedade focada no resultado, que alguns chamam de neoliberal.O modelo de ensino tradicional não acompanha as transformações sociais e educacionais. A escola permanece enrijecida em seus métodos, sem diálogo para repensar suas práticas e metodologias de ensino. As práticas avaliativas deveriam ser consideradas dentro de uma visão menos determinista e focadas no processo de aprendizagem no lugar das notas. A pergunta de pesquisa foi: "O que os professores do Ensino Fundamental - séries iniciais e séries finais (acima do 4º ano), de escolas particulares e públicas, pensam sobre as práticas avaliativas para acompanhar a aprendizagem do aluno e o que facilita ou dificulta a adoção de práticas de avaliação formativa?" Os principais teóricos estudados foram Philippe Perrenoud, Jussara Hoffmann, Cipriano Luckesi e Benigna Maria de Freitas Villas Boas. Eles discutem os problemas do ensino brasileiro e criticam a avaliação tradicional, que não atende mais às demandas sociais, escolares e às necessidades dos alunos em constante transformação. A metodologia usada foi pesquisa investigativa de caráter indutivo. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas para coletar dados. Os participantes da pesquisa foram três professores atuantes de escolas particulares e uma pública, acima do 4º ano do Ensino Fundamental. Concluiu-se que as práticas avaliativas no contexto educacional não passam por transformações significativas, especialmente quando se discute abordagens diferenciadas como é o caso da avaliação formativa. 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