Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Lívia Branco
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31268
Resumo: Associações mundiais de Pediatria desencorajam o uso de eletrônicos por crianças menores de 2 anos, porém, estudos apontam que o uso se inicia entre 6 e 12 meses de idade. As principais motivações parentais para expor seus filhos a telas são ocupar a criança enquanto os pais realizam tarefas e para fins educacionais. Além disso, o estresse parental emerge como fator associado à maior exposição dos bebês. Durante a pandemia de COVID-19, quer a exposição a telas entre bebês quer o estresse parental aumentaram ao redor do mundo. Este estudo tem como objetivos avaliar: 1) idade de primeira exposição e o tempo de exposição médio diário de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia de COVID-19; 2) a correlação entre as motivações parentais para expor seus filhos a telas e o estresse parental com relação a exposição a telas/eletrônicos dos bebês; 3) o papel preditivo das motivações e estresse parentais e de aspectos sociodemográficos para o tempo de exposição. Para o efeito, 139 pais/responsáveis por bebês responderam online aos seguintes questionários: ficha sociodemográfica, questionário de exposição a telas, questionário de motivações parentais para exposição a telas (organizado em 4 subescalas: Necessidades Parentais, Educacionais, Desejos da Criança/Rotina Familiar e Controle Comportamental) e o questionário Parental Burnout Assessment. Foram realizadas análises descritivas, Teste de Mann-Whitney, Correlação de Spearman e de Regressão Linear utilizando o programa Jamovi (1.6.23) com p < .05 como nível de significância. Os bebês foram expostos pela primeira vez, em média, aos 5.4 meses (DP = 3.9) e passavam um tempo médio de 131 minutos/dia (DP = 203 minutos) em frente a telas, sendo que bebês de 12 – 23 meses (comparativamente a bebês.
id UPM_d25e848e41eff86995ee14004af0239d
oai_identifier_str oai:dspace.mackenzie.br:10899/31268
network_acronym_str UPM
network_name_str Repositório Digital do Mackenzie
repository_id_str 10277
spelling Campos, Lívia BrancoOsório, Ana Alexandra Caldas2023-02-07T15:34:22Z2023-02-07T15:34:22Z2022-12-16Associações mundiais de Pediatria desencorajam o uso de eletrônicos por crianças menores de 2 anos, porém, estudos apontam que o uso se inicia entre 6 e 12 meses de idade. As principais motivações parentais para expor seus filhos a telas são ocupar a criança enquanto os pais realizam tarefas e para fins educacionais. Além disso, o estresse parental emerge como fator associado à maior exposição dos bebês. Durante a pandemia de COVID-19, quer a exposição a telas entre bebês quer o estresse parental aumentaram ao redor do mundo. Este estudo tem como objetivos avaliar: 1) idade de primeira exposição e o tempo de exposição médio diário de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia de COVID-19; 2) a correlação entre as motivações parentais para expor seus filhos a telas e o estresse parental com relação a exposição a telas/eletrônicos dos bebês; 3) o papel preditivo das motivações e estresse parentais e de aspectos sociodemográficos para o tempo de exposição. Para o efeito, 139 pais/responsáveis por bebês responderam online aos seguintes questionários: ficha sociodemográfica, questionário de exposição a telas, questionário de motivações parentais para exposição a telas (organizado em 4 subescalas: Necessidades Parentais, Educacionais, Desejos da Criança/Rotina Familiar e Controle Comportamental) e o questionário Parental Burnout Assessment. Foram realizadas análises descritivas, Teste de Mann-Whitney, Correlação de Spearman e de Regressão Linear utilizando o programa Jamovi (1.6.23) com p < .05 como nível de significância. Os bebês foram expostos pela primeira vez, em média, aos 5.4 meses (DP = 3.9) e passavam um tempo médio de 131 minutos/dia (DP = 203 minutos) em frente a telas, sendo que bebês de 12 – 23 meses (comparativamente a bebês.FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulohttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31268Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccesstempo de telabebêspandemiaExposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Digital do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEhttp://lattes.cnpq.br/9011606474221997http://lattes.cnpq.br/8230288466011494https://orcid.org/0000-0001-5758-5642Teixeira, Maria Cristina Trigueiro Velozhttp://lattes.cnpq.br/1500695593391363https://orcid.org/0000-0002-6096-8414Rocha, Marina Monzani dahttp://lattes.cnpq.br/6765747992813196https://orcid.org/0000-0003-4995-7906Pediatric associations discourage the use of electronic devices by children under 2 years of age. However, studies indicate that use begins between 6 and 12 months of age. The main parental motivations for exposing their children to screens are occupying the child while the parents perform tasks and for educational purposes. Furthermore, parental stress emerges as a factor associated with greater infant exposure. During the COVID-19 pandemic, both screen exposure among infants and parental stress have increased around the world. This study aims to evaluate: 1) the average daily exposure time of Brazilian infants aged 0 to 23 months to screens during the COVID-19 pandemic; 2) the associations of this exposure with parental motivations and stress levels; 3) the predictive role of parental motivations, stress and sociodemographic aspects for exposure time. For this purpose, 139 parents/guardians of infants aged between 0 and 23 months answered the following online questionnaires: social-demographic form, screen exposure questionnaire, parental motivations for screen exposure questionnaire (organized into 4 subscales: Parental Needs, Educational, Child's Desires/Family Routine and Behavioral Control) and the Parental Burnout Assessment questionnaire. Descriptive, Mann – Whitney Test, Spearman correlation and Linear Regression analyzes have been performed using the Jamovi program (1.6.23) with p < .05 as a significance level. Infants were exposed for the first time, on average, at 5.4 months (SD = 3.9) and spent an average time of 131 minutes/day (SD = 203 minutes) in front of screens, being that 12 -23 months infants (comparatively to < 12 months infants) had higher exposure. The longer the exposure time, the greater the scores on the four parenting motivation subscales among both age groups (< 12 months; 12-23 months); and on the parenting stress scale only among younger infants. The proposed regression model to younger infants explains 19.6% of the variance of the average time of exposure to screens, with the motivation Parental Needs as significant predictor. To the older infants sample the proposed regression model explains 42.9% of the average time of exposure to screens, with the motivation Child's Desires/family routine and lower Family Income as significant predictor of greater exposure. In conclusion, screen exposure was part of Brazilian reality during the COVID-19 pandemic and certain parental motivations and family income are relevant to explain the phenomenon, varying in importance according to infant’s age. Thus, interventions aiming to reduce screen time should, not only consider these variables, but also infant’s ages and family’s possibilities of offering other activities.screen TimeinfantspandemicBrasilCentro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)UPMDistúrbios do DesenvolvimentoCNPQ:. CIENCIAS BIOLOGICASORIGINALLivia Branco Campos.pdfLivia Branco Campos.pdfExposição de bebês Brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19application/pdf468462https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/8a6ca8d3-6e0c-4f4d-b83f-aee88a86952e/download309ca569ce3271938d53739b3f361026MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/328b0844-5707-4543-b95e-47f4fe041823/downloade39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/5ef47c31-c644-4df3-a0ca-f523056e5fc9/downloadfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXTLivia Branco Campos.pdf.txtLivia Branco Campos.pdf.txtExtracted texttext/plain91120https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/525959a8-7d0e-4eec-83e7-0249d4693b07/download3146c213fd83e7abc7c6a7f6807879c5MD54THUMBNAILLivia Branco Campos.pdf.jpgLivia Branco Campos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1182https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/cfba8384-7e14-4eab-8f9c-57a698d09f35/downloadc50797c633de33787d9718332a9c5807MD5510899/312682023-02-08 01:02:29.647http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Braziloai:dspace.mackenzie.br:10899/31268https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772023-02-08T01:02:29Repositório Digital do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19
title Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19
spellingShingle Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19
Campos, Lívia Branco
tempo de tela
bebês
pandemia
title_short Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19
title_full Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19
title_fullStr Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19
title_full_unstemmed Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19
title_sort Exposição de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia da COVID-19
author Campos, Lívia Branco
author_facet Campos, Lívia Branco
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Campos, Lívia Branco
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Osório, Ana Alexandra Caldas
contributor_str_mv Osório, Ana Alexandra Caldas
dc.subject.por.fl_str_mv tempo de tela
bebês
pandemia
topic tempo de tela
bebês
pandemia
description Associações mundiais de Pediatria desencorajam o uso de eletrônicos por crianças menores de 2 anos, porém, estudos apontam que o uso se inicia entre 6 e 12 meses de idade. As principais motivações parentais para expor seus filhos a telas são ocupar a criança enquanto os pais realizam tarefas e para fins educacionais. Além disso, o estresse parental emerge como fator associado à maior exposição dos bebês. Durante a pandemia de COVID-19, quer a exposição a telas entre bebês quer o estresse parental aumentaram ao redor do mundo. Este estudo tem como objetivos avaliar: 1) idade de primeira exposição e o tempo de exposição médio diário de bebês brasileiros de 0 a 23 meses a telas durante a pandemia de COVID-19; 2) a correlação entre as motivações parentais para expor seus filhos a telas e o estresse parental com relação a exposição a telas/eletrônicos dos bebês; 3) o papel preditivo das motivações e estresse parentais e de aspectos sociodemográficos para o tempo de exposição. Para o efeito, 139 pais/responsáveis por bebês responderam online aos seguintes questionários: ficha sociodemográfica, questionário de exposição a telas, questionário de motivações parentais para exposição a telas (organizado em 4 subescalas: Necessidades Parentais, Educacionais, Desejos da Criança/Rotina Familiar e Controle Comportamental) e o questionário Parental Burnout Assessment. Foram realizadas análises descritivas, Teste de Mann-Whitney, Correlação de Spearman e de Regressão Linear utilizando o programa Jamovi (1.6.23) com p < .05 como nível de significância. Os bebês foram expostos pela primeira vez, em média, aos 5.4 meses (DP = 3.9) e passavam um tempo médio de 131 minutos/dia (DP = 203 minutos) em frente a telas, sendo que bebês de 12 – 23 meses (comparativamente a bebês.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-12-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-02-07T15:34:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-02-07T15:34:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31268
url https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31268
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Digital do Mackenzie
instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron:MACKENZIE
instname_str Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron_str MACKENZIE
institution MACKENZIE
reponame_str Repositório Digital do Mackenzie
collection Repositório Digital do Mackenzie
bitstream.url.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/8a6ca8d3-6e0c-4f4d-b83f-aee88a86952e/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/328b0844-5707-4543-b95e-47f4fe041823/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/5ef47c31-c644-4df3-a0ca-f523056e5fc9/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/525959a8-7d0e-4eec-83e7-0249d4693b07/download
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/cfba8384-7e14-4eab-8f9c-57a698d09f35/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 309ca569ce3271938d53739b3f361026
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57
3146c213fd83e7abc7c6a7f6807879c5
c50797c633de33787d9718332a9c5807
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Digital do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.br
_version_ 1822587968866484224