Tecnologias em saúde como suporte para aprendizagem e diagnóstico em estomatologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Ingrid da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/249883
Resumo: A rede mundial de computadores tem sido cada vez mais utilizada para difundir conteúdo. Na perspectiva da educação em saúde, o YouTubeTM, uma das plataformas on-line mais utilizadas, pode ser uma valiosa ferramenta para complementar a formação de estudantes, favorecer a educação permanente entre profissionais e a conscientização do público leigo. Nesse sentido, o TelessaúdeRS-UFRGS, um projeto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem como um dos seus principais eixos a difusão de conhecimento e oferecimento de apoio clínico a profissionais de saúde que atuam longe dos grandes centros. Em função disso, tem utilizado a plataforma YouTubeTM para disseminar conhecimento. O objetivo deste estudo foi analisar a visibilidade, popularidade dos vídeos relacionados a temas odontológicos publicados pelo TelessaúdeRS-UFRGS. Para isso, foram selecionados os vídeos sobre diferentes temas vinculados à odontologia. Posteriormente, a relação entre duração do vídeo e percentual de visualização foi analisada por meio de testes específicos. Foram encontrados 32 vídeos sobre temas de odontologia. Em relação ao perfil, a maioria dos espectadores era do sexo feminino (73,0%) e pertencia à faixa etária de 18 a 24 anos (45,1%). O número médio de visualizações de vídeo foi de 9,414 (intervalo: 158–102,700). A duração média dos vídeos foi de 5,6 min, variando de 0,3 a 10,1 min. A taxa média de visualização foi de 522,3, variando de 1,8 a 6381,2. Em termos de popularidade, a média de ‘’likes’’ foi de 196 (intervalo: 0–1800) e “dislikes”, 5 (intervalo: 0–56). Vídeos mais curtos apresentaram maior visibilidade, enquanto vídeos mais longos tiveram melhor desempenho em termos de interação. A alta visibilidade dos vídeos demonstra que um canal do YoutubeTM tem potencial para atingir um grande número de pessoas. Deve-se reconhecer que a duração do vídeo é fundamental para atingir o objetivo em termos de visibilidade e popularidade. Essa estratégia deve ser utilizada regularmente por universidades e instâncias governamentais para disseminar conteúdo de alta qualidade. Nesse sentido, ferramentas tecnológicas tem sido cada vez mais objeto de estudo, especialmente direcionadas como apoio ao diagnóstico e educação permanente na estomatologia. Nesse contexto, buscamos identificar através de uma revisão narrativa da literatura, as principais ferramentas tecnológicas utilizadas como apoio à estomatologia. Para tal finalidade, foram realizadas buscas em três bases de dados (PubMed, SciELO e SCOPUS). Descrições das características das ferramentas de suporte foram as principais medidas de resultado. O protocolo do Instituto Joanna Briggs foi usado para avaliar o risco de viés dos estudos. Esta revisão identificou 135 publicações, das quais 41 atenderam aos critérios de inclusão. A maioria dos artigos foram realizados na Índia e publicados em revistas de tecnologia em saúde. A maior parte das evidências sobre o uso de tecnologia de suporte em estomatologia envolveu o uso de aplicativos móveis, plataformas baseadas em nuvem e mídias sociais. A maioria dos estudos foram descritivos, sendo 26 (63,41%) classificados como baixo risco de viés. As ferramentas tecnológicas utilizadas para apoiar à estomatologia parecem ter potencial para contribuir com a prática clínica e promover a educação permanente dos profissionais de saúde. Na avaliação em modelo de calota craniana, o grupo BAGNb apresentou aumento significativo no percentual de novo osso em 30 dias (36,59%), enquanto o PBAT (25,46%) e o SHAM (25,08%) resultaram em menor cobertura óssea no defeito (p < 0.05). Não foi observada diferença entre os grupos na densidade óssea e na espessura de traeculas (p > 0.05). A separação trabecular semelhante foi observada para os grupos testados aos 7 e 15 dias, enquanto uma redução nos valores foi observada para BAGNb aos 30 dias em comparação com PBAT e SHAM (p < 0.05). A medida do número de trabéculas apresentou valores estatísticamente maiores no grupo BAGNb quando comparados aos outros tratamentos avaliados. A partir das análises in vitro e in vivo é possível concluir que a adição de 30% de BAGNb ao PBAT resultou na produção de membranas de barreira com propriedades adequadas e capacidade de incrementar a formação de novo osso para aplicação em procedimentos de regeneração óssa guiada.
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spelling Santos, Ingrid da SilvaRados, Pantelis Varvaki2022-10-12T04:46:00Z2022http://hdl.handle.net/10183/249883001147090A rede mundial de computadores tem sido cada vez mais utilizada para difundir conteúdo. Na perspectiva da educação em saúde, o YouTubeTM, uma das plataformas on-line mais utilizadas, pode ser uma valiosa ferramenta para complementar a formação de estudantes, favorecer a educação permanente entre profissionais e a conscientização do público leigo. Nesse sentido, o TelessaúdeRS-UFRGS, um projeto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem como um dos seus principais eixos a difusão de conhecimento e oferecimento de apoio clínico a profissionais de saúde que atuam longe dos grandes centros. Em função disso, tem utilizado a plataforma YouTubeTM para disseminar conhecimento. O objetivo deste estudo foi analisar a visibilidade, popularidade dos vídeos relacionados a temas odontológicos publicados pelo TelessaúdeRS-UFRGS. Para isso, foram selecionados os vídeos sobre diferentes temas vinculados à odontologia. Posteriormente, a relação entre duração do vídeo e percentual de visualização foi analisada por meio de testes específicos. Foram encontrados 32 vídeos sobre temas de odontologia. Em relação ao perfil, a maioria dos espectadores era do sexo feminino (73,0%) e pertencia à faixa etária de 18 a 24 anos (45,1%). O número médio de visualizações de vídeo foi de 9,414 (intervalo: 158–102,700). A duração média dos vídeos foi de 5,6 min, variando de 0,3 a 10,1 min. A taxa média de visualização foi de 522,3, variando de 1,8 a 6381,2. Em termos de popularidade, a média de ‘’likes’’ foi de 196 (intervalo: 0–1800) e “dislikes”, 5 (intervalo: 0–56). Vídeos mais curtos apresentaram maior visibilidade, enquanto vídeos mais longos tiveram melhor desempenho em termos de interação. A alta visibilidade dos vídeos demonstra que um canal do YoutubeTM tem potencial para atingir um grande número de pessoas. Deve-se reconhecer que a duração do vídeo é fundamental para atingir o objetivo em termos de visibilidade e popularidade. Essa estratégia deve ser utilizada regularmente por universidades e instâncias governamentais para disseminar conteúdo de alta qualidade. Nesse sentido, ferramentas tecnológicas tem sido cada vez mais objeto de estudo, especialmente direcionadas como apoio ao diagnóstico e educação permanente na estomatologia. Nesse contexto, buscamos identificar através de uma revisão narrativa da literatura, as principais ferramentas tecnológicas utilizadas como apoio à estomatologia. Para tal finalidade, foram realizadas buscas em três bases de dados (PubMed, SciELO e SCOPUS). Descrições das características das ferramentas de suporte foram as principais medidas de resultado. O protocolo do Instituto Joanna Briggs foi usado para avaliar o risco de viés dos estudos. Esta revisão identificou 135 publicações, das quais 41 atenderam aos critérios de inclusão. A maioria dos artigos foram realizados na Índia e publicados em revistas de tecnologia em saúde. A maior parte das evidências sobre o uso de tecnologia de suporte em estomatologia envolveu o uso de aplicativos móveis, plataformas baseadas em nuvem e mídias sociais. A maioria dos estudos foram descritivos, sendo 26 (63,41%) classificados como baixo risco de viés. As ferramentas tecnológicas utilizadas para apoiar à estomatologia parecem ter potencial para contribuir com a prática clínica e promover a educação permanente dos profissionais de saúde. Na avaliação em modelo de calota craniana, o grupo BAGNb apresentou aumento significativo no percentual de novo osso em 30 dias (36,59%), enquanto o PBAT (25,46%) e o SHAM (25,08%) resultaram em menor cobertura óssea no defeito (p < 0.05). Não foi observada diferença entre os grupos na densidade óssea e na espessura de traeculas (p > 0.05). A separação trabecular semelhante foi observada para os grupos testados aos 7 e 15 dias, enquanto uma redução nos valores foi observada para BAGNb aos 30 dias em comparação com PBAT e SHAM (p < 0.05). A medida do número de trabéculas apresentou valores estatísticamente maiores no grupo BAGNb quando comparados aos outros tratamentos avaliados. A partir das análises in vitro e in vivo é possível concluir que a adição de 30% de BAGNb ao PBAT resultou na produção de membranas de barreira com propriedades adequadas e capacidade de incrementar a formação de novo osso para aplicação em procedimentos de regeneração óssa guiada.The worldwide web has been increasingly used to broadcast content. From the perspective of health education, YouTubeTM, one of the most used online platforms, can be a valuable tool to complement student dental training, promote continuing education among professionals and raise awareness among the lay public. In this sense, TelessaúdeRS-UFRGS, a project of the Federal University of Rio Grande do Sul, has as one of its main objectives the dissemination of knowledge and offering clinical support to health professionals who work far from specialized centers. As a result, it has used the YouTubeTM platform to disseminate knowledge. The present study aimed to analyze the visibility and popularity of videos related to dental topics published by TelessaúdeRS-UFRGS. For this, videos on different topics related to dentistry were selected. Subsequently, the relationship between video duration and viewing percentage was analyzed using specific tests. 32 videos on dentistry topics were found. Regarding the profile, most viewers were female (73.0%) and belonged to the age group from 18 to 24 years (45.1%). The average number of video views was 9,414 (range: 158–102,700). The average duration of the videos was 5.6 min, ranging from 0.3 to 10.1 min. The average view rate was 522.3, ranging from 1.8 to 6381.2. In terms of popularity, the average “likes” was 196 (range: 0–1800) and “dislikes” was 5 (range: 0–56). Shorter videos showed higher visibility, while longer videos performed better in terms of interaction. The high visibility of the videos demonstrates that a YoutubeTM channel has the potential to reach many people. It should be recognized that the length of the video is critical to achieving the goal in terms of visibility and popularity. This strategy should be used regularly by universities and government bodies to disseminate high-quality content. In this sense, technological tools have been increasingly the object of study, especially related to supporting diagnosis and continuing education in oral medicine. In this context, we seek to identify, through a narrative review of the literature, the main technological tools used to support oral medicine. For this purpose, searches were performed in three databases (PubMed, SciELO, and SCOPUS). Descriptions of the characteristics and usability of the support tools were the main outcome measures. The Joanna Briggs Institute protocol was used to assess the risk of bias in the studies. This review identified 135 publications, of which 41 met the inclusion criteria. Most of the articles were conducted in India and published in health technology journals. Most of the evidence on the use of assistive technology in oral medicine involved the use of mobile apps, cloud-based platforms, and social media. Most studies were descriptive, with 26 (63.41%) classified as low risk of bias. The technological tools used to support oral medicine seem to have the potential to contribute to clinical practice and promote the continuing education of health professionals.application/pdfporEducação em saúdeEducação a distânciaMedicina bucalRede socialInteroperabilidade da informação em saúdeEducation healthDistance educationDentistryOral medicineYoutubeSocial networkingDigital healthHealth apps, TelehealthTecnologias em saúde como suporte para aprendizagem e diagnóstico em estomatologiaHealth technologies as support for learning and diagnosis in oral medicine info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de OdontologiaPrograma de Pós-Graduação em OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2022doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001147090.pdf.txt001147090.pdf.txtExtracted Texttext/plain39101http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/249883/2/001147090.pdf.txt33f3c9a2885aad388b3d1c3b304fd1f0MD52ORIGINAL001147090.pdfTexto parcialapplication/pdf137759http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/249883/1/001147090.pdfcd4d623da016344596867a9e7843af9dMD5110183/2498832023-06-23 03:31:27.526085oai:www.lume.ufrgs.br:10183/249883Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-06-23T06:31:27Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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