Composição em ácidos graxos de peixes comercialmente importantes do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gutierrez, L.E.
Data de Publicação: 1993
Outros Autores: Silva, R.C.M. da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Scientia Agrícola (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/20147
Resumo: Foram determinadas a gordura total e a composição em ácidos graxos de sete espécies de peixes de água doce e nove espécies de peixes de água salgada, comercialmente importantes do Brasil. O ácido palmítico foi o ácido predominante dentre os saturados tanto nos peixes de água doce como salgada. Na gordura dos peixes de água doce, o total de ácidos graxos com 16 carbonos foi superior aos de água salgada. O ácido oleico foi o mais abundante dos monoinsaturados e foi encontrado em maiores níveis nos peixes de água doce. Os dados revelaram que a maioria dos peixes de água doce são fontes deficientes dos ácidos eicosapentaenóico (20:5) e docosahexaenóico (22:6). Dos peixes de água salgada analisados, apenas sardinha e manjuba podem ser recomendados como fontes adequadas de ácidos graxos n-3.
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