Organização tecnológica do trabalho em um pronto atendimento e a autonomia do trabalhador de enfermagem
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41704 |
Resumo: | This research was aimed at examining the organization of labor processes in an emergency service as well as the autonomy nursing workers have when providing care. It is a qualitatively-oriented case study. Data were collected by free observation, with focus on the service provided to users. It was observed that the labor process is organized around the treatment of the main complaint, having the doctor's visit as its core action. Technological organization places doctors as the main power holders, followed by nurses in their spaces of power and autonomy - an autonomy that is seldom exercised by the remaining agents. Nurses' work is crucial, traversing all spaces of service and interlinking actions; however, it is seen as supplementary to primary care activities. |
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Organização tecnológica do trabalho em um pronto atendimento e a autonomia do trabalhador de enfermagemTechnological organization of labor in an emergency service and nursing worker' s autonomyOrganización tecnológica del trabajo en un servicio de emergencia y la autonomía del trabajador de enfermeríaServiços de SaúdeQualidade da Assistência à SaúdeServiços Médicos de EmergênciaEnfermagemAutonomia profissionalServicios de SaludCalidad de la Atención de SaludServicios Médicos de UrgenciaEnfermeríaAutonomía profesionalHealth ServicesQuality of Health CareEmergency Medical ServicesNursingProfessional autonomyThis research was aimed at examining the organization of labor processes in an emergency service as well as the autonomy nursing workers have when providing care. It is a qualitatively-oriented case study. Data were collected by free observation, with focus on the service provided to users. It was observed that the labor process is organized around the treatment of the main complaint, having the doctor's visit as its core action. Technological organization places doctors as the main power holders, followed by nurses in their spaces of power and autonomy - an autonomy that is seldom exercised by the remaining agents. Nurses' work is crucial, traversing all spaces of service and interlinking actions; however, it is seen as supplementary to primary care activities.El estudio tiene por objetivo analizar la organización de los procesos de trabajo en un servicio de emergencia y la autonomía del trabajador de enfermería en la prestación de cuidados al usuario. Se trata de un estudio de caso con abordaje cualitativo. Los datos fueron recogidos por medio de observación libre por muestreo de tiempo. El foco de observación fue la atención prestada a los usuarios en el servicio de emergencia. Se constató que el proceso de trabajo está organizado con la finalidad de tratar la queja principal, teniendo como acción nuclear la consulta médica. La organización tecnológica del trabajo coloca al médico como detentor del poder, seguido por la enfermera, en sus espacios de poder y autonomía, autonomía que es poco ejercida por los demás agentes. El trabajo de enfermería es fundamental, siguiendo todos los espacios de la atención e interconectando las acciones, no obstante se caracteriza como un trabajo auxiliar de las actividades de emergencia.Este estudo teve por objetivo analisar a organização dos processos de trabalho em um serviço de pronto atendimento e a autonomia do trabalhador de enfermagem na prestação de cuidados ao usuário. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de observação livre por amostragem de tempo. O foco de observação foi o atendimento prestado aos usuários no serviço. Constatou-se que o processo de trabalho está organizado com a finalidade de tratar a queixa principal, tendo como ação nuclear a consulta médica. A organização tecnológica do trabalho coloca o médico como detentor de poder, seguido da enfermeira, nos seus espaços de poder e autonomia, que é pouco exercida pelos demais agentes. O trabalho da enfermagem é fundamental, perpassando todos os espaços de atendimento e interligando as ações, mas se caracteriza como um trabalho auxiliar das atividades do pronto atendimento.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2008-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4170410.1590/S0080-62342008000100006Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 42 n. 1 (2008); 41-47Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 42 No. 1 (2008); 41-47Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 42 Núm. 1 (2008); 41-471980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41704/45317http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMarques, Giselda QuintanaLima, Maria Alice Dias da Silva2012-09-03T17:41:50Zoai:revistas.usp.br:article/41704Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-09-03T17:41:50Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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