Critical thinking and accuracy of nurses' diagnoses. Part I: risk of low accuracy diagnoses and new views of critical thinking

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lunney, Margaret
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41336
Resumo: A diversidade e complexidade na interpretação dos dados dos pacientes contribuem para o risco de menor acurácia dos diagnósticos de enfermagem. Embora os achados em pesquisa confirmem esse risco pela enorme variação na acurácia, diagnósticos precisos são essenciais para direcionar as intervenções de enfermagem para o alcance de resultados positivos na saúde. É provável que o desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico melhore a acurácia dos diagnósticos feitos pelas enfermeiras. Novas visões do pensamento crítico servem de base para o pensamento crítico em enfermagem. Sete habilidades cognitivas e dez formas de pensar são identificadas como dimensões do pensamento crítico no uso do processo diagnóstico.
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spelling Critical thinking and accuracy of nurses' diagnoses. Part I: risk of low accuracy diagnoses and new views of critical thinkingPensamento crítico e acurácia dos diagnósticos de enfermagem. Parte I: risco de diagnósticos de baixa acurácia e novas visões do pensamento críticoPensamiento crítico y precisión de los diagnósticos de enfermería. I Parte: riesgo de diagnósticos de baja precisión y nuevas perspectivas del pensamiento críticoCritical ThinkingNursing DiagnosisAccuracyPensamiento críticoDiagnóstico de enfermeríaPrecisiónPensamento críticoDiagnóstico de enfermagemAcuráciaA diversidade e complexidade na interpretação dos dados dos pacientes contribuem para o risco de menor acurácia dos diagnósticos de enfermagem. Embora os achados em pesquisa confirmem esse risco pela enorme variação na acurácia, diagnósticos precisos são essenciais para direcionar as intervenções de enfermagem para o alcance de resultados positivos na saúde. É provável que o desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico melhore a acurácia dos diagnósticos feitos pelas enfermeiras. Novas visões do pensamento crítico servem de base para o pensamento crítico em enfermagem. Sete habilidades cognitivas e dez formas de pensar são identificadas como dimensões do pensamento crítico no uso do processo diagnóstico.La diversidad y complejidad en la interpretación de los datos de los pacientes contribuyen al riesgo de que los diagnósticos de enfermería sean menos precisos. Pese a que los hallazgos en investigación confirmen este riesgo, debido a la enorme variación en la precisión, son esenciales diagnósticos exactos para orientar las intervenciones de enfermería en el logro de resultados positivos en la asistencia a la salud. Desarrollar habilidades para el pensamiento crítico es mejorar la precisión de esos diagnósticos. Las nuevas perspectivas del pensamiento crítico ofrecen una base para el alcance de este objetivo. Fueron identificadas siete habilidades cognitivas y diez formas de pensar como dimensiones del pensamiento crítico en el uso del proceso de diagnóstico.Interpretations of patient data are complex and diverse, contributing to a risk of low accuracy nursing diagnoses. This risk is confirmed in research findings that accuracy of nurses' diagnoses varied widely from high to low. Highly accurate diagnoses are essential, however, to guide nursing interventions for the achievement of positive health outcomes. Development of critical thinking abilities is likely to improve accuracy of nurses' diagnoses. Newer views of critical thinking serve as a basis for critical thinking in nursing. Seven cognitive skills and ten habits of mind are identified as dimensions of critical thinking for use in the diagnostic process.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2003-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4133610.1590/S0080-62342003000200003Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 37 n. 2 (2003); 17-24Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 37 No. 2 (2003); 17-24Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 37 Núm. 2 (2003); 17-241980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41336/44907http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLunney, Margaret2012-08-31T19:03:24Zoai:revistas.usp.br:article/41336Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-31T19:03:24Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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