Socialização e dominação: A Escola de Frankfurt e a cultura
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/145015 |
Resumo: | O artigo discute as contribuições da Escola de Frankfurt ao debate sobre a cultura no capitalismo. São analisados escritos de Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e Herbert Marcuse que, com peculiaridades e nuances, partilham um diagnóstico geral a respeito do funcionamento da cultura no capitalismo tardio. O fio condutor do artigo é examinar como a cultura é investigada por esses autores como uma esfera indispensável à reprodução ampliada das relações capitalistas, na medida em que se instaura como uma instância privilegiada de socialização e subjetivação, especialmente após a Segunda Guerra Mundial. |
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Socialização e dominação: A Escola de Frankfurt e a culturaSocialization and domination: Frankfurt School and cultureCulturaDominaçãoEscola de FrankfurtTeoria críticaReprodução socialCultureDominationFrankfurt SchoolCritical theorySocial reproductionO artigo discute as contribuições da Escola de Frankfurt ao debate sobre a cultura no capitalismo. São analisados escritos de Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e Herbert Marcuse que, com peculiaridades e nuances, partilham um diagnóstico geral a respeito do funcionamento da cultura no capitalismo tardio. O fio condutor do artigo é examinar como a cultura é investigada por esses autores como uma esfera indispensável à reprodução ampliada das relações capitalistas, na medida em que se instaura como uma instância privilegiada de socialização e subjetivação, especialmente após a Segunda Guerra Mundial.The article discusses the contributions of the Frankfurt School to the debate on culture within capitalism. Certain writings of Max Horkheimer, Theodor W. Adorno and Herbert Marcuse are analyzed, which, with their peculiarities and nuances, share a general diagnosis about the functioning of culture in late capitalism. The guiding thread of the article is to examine how culture is investigated by these authors as an indispensable sphere for the expanded reproduction of capitalist relations, inasmuch as it establishes itself as a privileged instance of socialization and subjectivation, especially after World War II.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2018-12-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/14501510.11606/0103-2070.ts.2018.145015Tempo Social; Vol. 30 No. 3 (2018); 123-141Tempo Social; v. 30 n. 3 (2018); 123-141Tempo Social; Vol. 30 Núm. 3 (2018); 123-1411809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/145015/148937Copyright (c) 2018 Tempo Socialhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLima, Bruna Della Torre de Carvalho Santos, Eduardo Altheman Camargo2023-05-02T12:01:54Zoai:revistas.usp.br:article/145015Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-05-02T12:01:54Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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