Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/215306 |
Resumo: | Ao analisar os microdados da PNAD-C (2012-2022), este artigo investiga as oportunidades educacionais e de acesso ao trabalho entre os jovens. A taxa líquida de matrícula no ensino médio avançou entre os jovens com 15 a 17 anos, mas um modelo de transições indica que as desigualdades raciais no acesso ao ensino médio aumentaram entre 2017 e 2022, enquanto a escolaridade da mãe condiciona a formação básica na idade adequada. Ademais, o papel do jovem-estudante se consolidou entre os adolescentes com 15 a 17 anos, mas, para o grupo com 18 a 24 anos, a exclusão dos estudos e do trabalho prevalece entre os jovens negros e do sexo feminino. Por fim, a residência com crianças é decisiva para o acesso a oportunidades entre as mulheres pobres. |
id |
USP-41_fc45a11b3da14b0cf2a7e1fde1079f11 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/215306 |
network_acronym_str |
USP-41 |
network_name_str |
Tempo Social (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022)Youth, education, and work in Brazil (2012-2022)YouthEducationWorkInequalitiesJuventudeEducaçãoTrabalhoDesigualdadesAo analisar os microdados da PNAD-C (2012-2022), este artigo investiga as oportunidades educacionais e de acesso ao trabalho entre os jovens. A taxa líquida de matrícula no ensino médio avançou entre os jovens com 15 a 17 anos, mas um modelo de transições indica que as desigualdades raciais no acesso ao ensino médio aumentaram entre 2017 e 2022, enquanto a escolaridade da mãe condiciona a formação básica na idade adequada. Ademais, o papel do jovem-estudante se consolidou entre os adolescentes com 15 a 17 anos, mas, para o grupo com 18 a 24 anos, a exclusão dos estudos e do trabalho prevalece entre os jovens negros e do sexo feminino. Por fim, a residência com crianças é decisiva para o acesso a oportunidades entre as mulheres pobres.By analyzing PNAD-C microdata (2012-2022), this article investigates educational opportunities and access to work among young people. The net enrollment rate in secondary education increased among young people aged 15 to 17 years, but a transition model indicates that racial inequalities in access to secondary education grew between 2017 and 2022, while the mother's education conditions the basic education at proper age. Furthermore, the role of the young student was consolidated among adolescents aged 15 to 17 years, but for the group aged 18 to 24 years, exclusion from studies and work prevails among young black and female students. Finally, living with children is decisive for access to opportunities among poor women.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2023-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/21530610.11606/0103-2070.ts.2023.215306Tempo Social; Vol. 35 No. 3 (2023); 137-160Tempo Social; v. 35 n. 3 (2023); 137-160Tempo Social; Vol. 35 Núm. 3 (2023); 137-1601809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/215306/201066https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/215306/201067Copyright (c) 2023 Vitor Matheus Oliveira de Menezeshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMenezes, Vitor Matheus Oliveira deSantos, Raquel Souza dos2023-12-15T19:30:57Zoai:revistas.usp.br:article/215306Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-12-15T19:30:57Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022) Youth, education, and work in Brazil (2012-2022) |
title |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022) |
spellingShingle |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022) Menezes, Vitor Matheus Oliveira de Youth Education Work Inequalities Juventude Educação Trabalho Desigualdades |
title_short |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022) |
title_full |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022) |
title_fullStr |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022) |
title_full_unstemmed |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022) |
title_sort |
Juventude, educação e trabalho no Brasil (2012-2022) |
author |
Menezes, Vitor Matheus Oliveira de |
author_facet |
Menezes, Vitor Matheus Oliveira de Santos, Raquel Souza dos |
author_role |
author |
author2 |
Santos, Raquel Souza dos |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Menezes, Vitor Matheus Oliveira de Santos, Raquel Souza dos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Youth Education Work Inequalities Juventude Educação Trabalho Desigualdades |
topic |
Youth Education Work Inequalities Juventude Educação Trabalho Desigualdades |
description |
Ao analisar os microdados da PNAD-C (2012-2022), este artigo investiga as oportunidades educacionais e de acesso ao trabalho entre os jovens. A taxa líquida de matrícula no ensino médio avançou entre os jovens com 15 a 17 anos, mas um modelo de transições indica que as desigualdades raciais no acesso ao ensino médio aumentaram entre 2017 e 2022, enquanto a escolaridade da mãe condiciona a formação básica na idade adequada. Ademais, o papel do jovem-estudante se consolidou entre os adolescentes com 15 a 17 anos, mas, para o grupo com 18 a 24 anos, a exclusão dos estudos e do trabalho prevalece entre os jovens negros e do sexo feminino. Por fim, a residência com crianças é decisiva para o acesso a oportunidades entre as mulheres pobres. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-12-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/215306 10.11606/0103-2070.ts.2023.215306 |
url |
https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/215306 |
identifier_str_mv |
10.11606/0103-2070.ts.2023.215306 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por eng |
language |
por eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/215306/201066 https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/215306/201067 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2023 Vitor Matheus Oliveira de Menezes http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2023 Vitor Matheus Oliveira de Menezes http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Tempo Social; Vol. 35 No. 3 (2023); 137-160 Tempo Social; v. 35 n. 3 (2023); 137-160 Tempo Social; Vol. 35 Núm. 3 (2023); 137-160 1809-4554 0103-2070 reponame:Tempo Social (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Tempo Social (Online) |
collection |
Tempo Social (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
temposoc@edu.usp.br |
_version_ |
1800221917819437056 |