Estudo da aflatoxina no amendoim, da colheita à industrialização, na região de Matão, S.P.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1976 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/39169 |
Resumo: | Neste trabalho foi investigada, na região de Matão, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica: Épocas I e II; b) durante seu armazenamento: Épocas III e IV, e c) após a extração do óleo (farelo): Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados concluiu-se que: a) a maioria das amostras, representando 85% do total, continha aflatoxina; b) o nível nas amostras, em termos de aflatoxina B1, elevou-se continuamente da Época I para a Época VI: médias de 0,06 até 1,22 ppm com média geral de 0,44 ppm; c) as boas práticas de secagem e adequado armazenamento concorrem decisivamente para manter um nível baixo de aflatoxina, e d) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica. |
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Estudo da aflatoxina no amendoim, da colheita à industrialização, na região de Matão, S.P. Study of aflatoxin in peanuts, from harvest to industrialization in the region of Matão, S.P. Neste trabalho foi investigada, na região de Matão, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica: Épocas I e II; b) durante seu armazenamento: Épocas III e IV, e c) após a extração do óleo (farelo): Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados concluiu-se que: a) a maioria das amostras, representando 85% do total, continha aflatoxina; b) o nível nas amostras, em termos de aflatoxina B1, elevou-se continuamente da Época I para a Época VI: médias de 0,06 até 1,22 ppm com média geral de 0,44 ppm; c) as boas práticas de secagem e adequado armazenamento concorrem decisivamente para manter um nível baixo de aflatoxina, e d) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica. In the present work the occurrence of aflatoxin in peanut (Arachis hypogwea L.), in the region of Matão, S.P. was investigated, in three Stages, from harvest to industrialization: a) by the time the grower sells it to oil mill: Epochs I and II; b) during its storage prior to milling: Epochs III and IV and c) after oil extraction (peanut flour) : Epochs V and VI. In each stage two collections, of 10 samples each, were made in a total of 40 samples of peanuts and 20 samples of peaunt flour. From the results the following conclusions could be drawn; a) the majority of the samples, representing 85%, was toxic; b) the toxicity level of the samples, in terms of aflatoxin B1, grew from Epoch I to Epoch VI, presenting the average values of 0,06 ppm in the first and 1,22 ppm in the last one. The total mean value reached 0,44 ppm; c) good drying practices and proper storage can definitely help to maintain peanuts in a low level of aflatoxin and even prevent the occurrence of the toxin; d) the aflatoxin is already present in peanuts when growers take it to the oil mill. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1976-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/3916910.1590/S0071-12761976000100033Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 33 (1976); 365-374 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/39169/42053Fonseca, Homeroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-08-20T12:35:24Zoai:revistas.usp.br:article/39169Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2012-08-20T12:35:24Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false |
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