Avaliação da atividade antimicrobiana de microcristais de curcumina
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6642 |
Resumo: | Composto fenólico extraído dos rizomas da Curcuma longa, a curcumina é um pigmento cristalino, insolúvel em água, suscetível à fatores como pH, temperatura, oxidação e luz. Essa fragilidade dificulta seu uso em aplicações diversas, o que é um desafio, já que a curcumina possui vários efeitos farmacológicos interessantes, como atividade anti-inflamatória, antimicrobiana, antioxidante, além de vários estudos apontarem sua atuação no bloqueio da carcinogênese. Dessa forma, tornase necessário o desenvolvimento de métodos que permitam o uso deste potencial. No presente trabalho a curcumina foi convertida em microcristais pelo método de precipitação em não solvente modificado. Para a preparação dos microcristais foram testadas três formulações, contendo ou não estabilizantes: 1) curcumina + PVP; 2) curcumina + caseinato de cálcio e 3) curcumina sem a adição de estabilizante. A formulação que apresentou as melhores características ao ser analisada no microscópio óptico foi a de curcumina sem a adição de estabilizante, sendo que esta formulação foi escolhida para os testes de atividade antimicrobiana. Foi feita uma comparação entre a atividade antimicrobiana apresentada pela curcumina livre e pelos microcristais de curcumina, por meio da técnica de diluição em ágar modificada, diante de quatro microrganismos: S. aureus, E. coli, B. cereus e P. aeruginosa. A curcumina livre e os microcristais de curcumina foram capazes de inibir o crescimento de todos os microrganismos testados. Adicionalmente, as Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM) obtidas demonstraram a maior eficiência dos microcristais em relação à curcumina in natura, sendo que a principal explicação para isso é o tamanho reduzido das partículas dos microcristais. Análises de caracterização feitas por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) confirmam que a única modificação física sofrida pela curcumina durante a preparação dos microcristais foi a redução no tamanho dos cristais. Os resultados apresentados demonstram que a produção de microcristais de curcumina é uma alternativa que viabiliza e potencializa seu uso. |
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2020-11-10T12:24:18Z2020-11-10T12:24:18Z2015-07-02SANTOS, Priscila Dayane de Freitas. Avaliação da atividade antimicrobiana de microcristais de curcumina. 2015. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2015.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6642Composto fenólico extraído dos rizomas da Curcuma longa, a curcumina é um pigmento cristalino, insolúvel em água, suscetível à fatores como pH, temperatura, oxidação e luz. Essa fragilidade dificulta seu uso em aplicações diversas, o que é um desafio, já que a curcumina possui vários efeitos farmacológicos interessantes, como atividade anti-inflamatória, antimicrobiana, antioxidante, além de vários estudos apontarem sua atuação no bloqueio da carcinogênese. Dessa forma, tornase necessário o desenvolvimento de métodos que permitam o uso deste potencial. No presente trabalho a curcumina foi convertida em microcristais pelo método de precipitação em não solvente modificado. Para a preparação dos microcristais foram testadas três formulações, contendo ou não estabilizantes: 1) curcumina + PVP; 2) curcumina + caseinato de cálcio e 3) curcumina sem a adição de estabilizante. A formulação que apresentou as melhores características ao ser analisada no microscópio óptico foi a de curcumina sem a adição de estabilizante, sendo que esta formulação foi escolhida para os testes de atividade antimicrobiana. Foi feita uma comparação entre a atividade antimicrobiana apresentada pela curcumina livre e pelos microcristais de curcumina, por meio da técnica de diluição em ágar modificada, diante de quatro microrganismos: S. aureus, E. coli, B. cereus e P. aeruginosa. A curcumina livre e os microcristais de curcumina foram capazes de inibir o crescimento de todos os microrganismos testados. Adicionalmente, as Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM) obtidas demonstraram a maior eficiência dos microcristais em relação à curcumina in natura, sendo que a principal explicação para isso é o tamanho reduzido das partículas dos microcristais. Análises de caracterização feitas por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) confirmam que a única modificação física sofrida pela curcumina durante a preparação dos microcristais foi a redução no tamanho dos cristais. Os resultados apresentados demonstram que a produção de microcristais de curcumina é uma alternativa que viabiliza e potencializa seu uso.Phenolic compound extracted from the rhizome of Curcuma longa, curcumin is a crystalline pigment, insoluble in water, susceptible to factors such as pH, temperature, oxidation and light. This weakness hampers its use in various applications, which is a problem since curcumin has several interesting pharmacological effects such as anti-inflammatory, antimicrobial, antioxidant, and many studies indicate its performance in blocking carcinogenesis. Thus, it becomes necessary to develop methods for the use of this potential. In this study, curcumin was converted into microcrystals by the modified method of non-solvent preciptation. For the preparation of microcrystals three formulations were tested, with or without stabilizers: 1) PVP + curcumin; 2) curcumin + calcium caseinate and 3) curcumin without the addition of stabilizer. The formulation that showed better characteristics to be analyzed in the light microscope was curcumin without adding a stabilizer, and that this formulation was chosen for the antimicrobial activity tests. A comparison of the antimicrobial activity exhibited by the two compounds by means of modified dilution technique in agar was done before four microorganisms: S. aureus, E. coli, P. aeruginosa and B. cereus. Free curcumin and curcumin microcrystals were able to inhibit growth of all the microorganisms. In addition, the minimum inhibitory concentrations (MIC) obtained demonstrate the increased efficiency of microcrystals regarding curcumin in nature, and the main explanation for this is the reduced particle size of the microcrystals. Characterization analyzes by Differential Scanning Calorimetry (DSC) confirm that the only physical modifications suffered by the material was a reduction in the size of the crystals. These results demonstrate that the production of curcumin microcrystals is an alternative that facilitates and enhances its use.CNPq, Fundação AraucáriaporUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCampo MouraoEngenharia de AlimentosUTFPRBrasilDepartamento Acadêmico de AlimentosCNPQ::CIENCIAS AGRARIASCorantesCristaisAgentes antiinfecciososCúrcumaColorings matterCrystalsAnti-infective agentsTurmericAvaliação da atividade antimicrobiana de microcristais de curcuminainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCampo MourãoGonçalves, Odinei HessBracht, LíviaGonçalves, Odinei HessShirai, Marianne AyumiPerdoncini, Márcia Regina Ferreira GeraldoSantos, Priscila Dayane de Freitasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRTHUMBNAILCM_COEAL_2015_1_11.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1217http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6642/1/CM_COEAL_2015_1_11.pdf.jpgdae035332faa4c5a3b60ff458c73d74eMD51ORIGINALCM_COEAL_2015_1_11.pdfapplication/pdf773046http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6642/2/CM_COEAL_2015_1_11.pdfbdad211383f3740ae628ef889ddf7db1MD52LICENSElicense.txttext/plain1291http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6642/3/license.txtdfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809MD53TEXTCM_COEAL_2015_1_11.pdf.txtExtracted texttext/plain51482http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/6642/4/CM_COEAL_2015_1_11.pdf.txt4b3d8e469a800fa9bc71a74a4000ce55MD541/66422020-11-10 10:24:18.772oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/6642IE5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGF1dG9yaXpvIGEgVVRGUFIgYSB2ZWljdWxhciwgCmF0cmF2w6lzIGRvIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZW0gQWNlc3NvIEFiZXJ0byAoUElBQSkgZSBkb3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBkYXMgQmlibGlvdGVjYXMgCmRlc3RhIEluc3RpdHVpw6fDo28sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBubyA5LjYxMC85OCwgCm8gdGV4dG8gZGVzdGEgb2JyYSwgb2JzZXJ2YW5kbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gcmVnaXN0cmFkYXMgbm8gaXRlbSA0IGRvIArigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgCkVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyAKU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgdmlzYW5kbyBhIApkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKICBBcyB2aWFzIG9yaWdpbmFpcyBlIGFzc2luYWRhcyBwZWxvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkbyDigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIApUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIApkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSBlIGRhIOKAnERlY2xhcmHDp8OjbyAKZGUgQXV0b3JpYeKAnSBlbmNvbnRyYW0tc2UgYXJxdWl2YWRhcyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIGRvIEPDom1wdXMgbm8gcXVhbCBvIHRyYWJhbGhvIGZvaSBkZWZlbmRpZG8uIApObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZGUgYXV0b3JpYSBjb2xldGl2YSBlIG11bHRpY8OibXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcsOjbyBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIApCaWJsaW90ZWNhIGNvbSBhIHF1YWwgbyDigJxwcmltZWlybyBhdXRvcuKAnSBwb3NzdWEgdsOtbmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-10T12:24:18Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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