Atitudes em relação à matemática e estratégias em resolução de problemas: uma possível articulação?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Leziane
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7386
Resumo: O presente trabalho teve por objetivo investigar como as atitudes em relação à Matemática e as estratégias em resolução de problemas se articulam. Os participantes desta pesquisa foram25 estudantes do 2º Ano de uma escola estadual de Ensino Normal, da cidade de Cornélio Procópio/ Paraná. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: questionário informativo, escala de atitudes em relação à Matemática e Prova de Matemática composta por problemas. Após a aplicação deste último instrumento, alguns estudantes foram selecionados a partir de sua pontuação na escala de atitudes para refazer a prova “pensando em voz alta”. Com os dados, os registros de resolução de problemas dos participantes, buscou-se encontrar evidências para verificar como (e se) as atitudes em relação à Matemática interferem no modo como os alunos elaboram estratégias de resolução de problemas. Os resultados indicaram que durante a resolução de problemas não apenas o conhecimento cognitivo estava sendo requerido, mas também aspectos afetivos, que influenciam o próprio “pensar” matemático. Além disso, conclui-se que as atitudes em relação à matemática e as estratégias em resolução de problemas articulam-se, sendo que estratégias que conduziram à resposta do problema sempre foram utilizadas por alunos que apresentaram atitudes positivas. Assim, uma consequência possível é que alunos com atitudes negativas em relação à Matemática não sejam bons resolvedores de problemas. No entanto, essa realidade não é definitiva e pode ser modificada. A valorização de aspectos afetivos no ensino de Matemática e o uso da resolução de problemas como metodologia de ensino pode ser um caminho para mudanças no cenário apresentado.
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Com os dados, os registros de resolução de problemas dos participantes, buscou-se encontrar evidências para verificar como (e se) as atitudes em relação à Matemática interferem no modo como os alunos elaboram estratégias de resolução de problemas. Os resultados indicaram que durante a resolução de problemas não apenas o conhecimento cognitivo estava sendo requerido, mas também aspectos afetivos, que influenciam o próprio “pensar” matemático. Além disso, conclui-se que as atitudes em relação à matemática e as estratégias em resolução de problemas articulam-se, sendo que estratégias que conduziram à resposta do problema sempre foram utilizadas por alunos que apresentaram atitudes positivas. Assim, uma consequência possível é que alunos com atitudes negativas em relação à Matemática não sejam bons resolvedores de problemas. No entanto, essa realidade não é definitiva e pode ser modificada. A valorização de aspectos afetivos no ensino de Matemática e o uso da resolução de problemas como metodologia de ensino pode ser um caminho para mudanças no cenário apresentado.The purpose of the present study was to investigate how the attitudes towards mathematics and problem solving strategies are articulated. The participants of this study were 25 students of 2nd year of a state school of Ensino Normal, the city of Cornélio Procópio/Paraná. The instruments used for data collection were: informative questionnaire, scale of attitudes towards mathematics and mathematics test composed by problems. After application of the latter instrument, some students were selected from their score on the attitude scale to redo the test "thinking aloud". With the data, the solving problems records of participants, we sought to find evidence to see how (and if) the attitudes towards mathematics interfere with the way students prepare solving problem strategies. The results indicated that while solving problems not only cognitive knowledge was being required, but also emotional aspects that influence the actual "thinking" mathematician. Moreover, it is concluded that the attitudes toward math and problem solving strategies are articulated, and strategies that led to the problem of response have always been used by students who had positive attitudes. Thus, a possible consequence is that students with negative attitudes towards mathematics are not good problem solvers. However, this reality is not final and can be modified. The appreciation of affective aspects in the teaching of mathematics and the use of problem solving as a teaching methodology can be a way to change the scenario presented.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCornelio ProcopioLicenciatura em MatemáticaUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICASolução de problemasEstudantes - AtitudesMatemática - Estudo e ensinoProblem solvingStudents – AttitudesMathematics - Study and teachingAtitudes em relação à matemática e estratégias em resolução de problemas: uma possível articulação?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCornélio ProcópioJustulin, Andresa MariaJustulin, Andresa MariaGiacobbo, Elizabeth MariaDalto, Jader OtavioCampos, Lezianeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALCP_DAMAT_2016_2_07.pdfapplication/pdf1711363http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7386/1/CP_DAMAT_2016_2_07.pdf84dd0665737163e18bad412f89ac5582MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7386/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTCP_DAMAT_2016_2_07.pdf.txtExtracted texttext/plain127161http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7386/3/CP_DAMAT_2016_2_07.pdf.txtca3310cdbbac45ce60113b56fad8144cMD53THUMBNAILCP_DAMAT_2016_2_07.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1187http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7386/4/CP_DAMAT_2016_2_07.pdf.jpgfb42786eb3f09a7fcdb4fb16104da66eMD541/73862020-11-10 17:44:50.9oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/7386TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-10T19:44:50Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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