As tecnologias assistivas e o processo de inclusão dos alunos com deficiência visual

• Autor(a) principal: Murbach, Adriana Maria Sass
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
• Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/18826
• topic: CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES; Letramento; Letramento digital; Pessoas com deficiência visual; Inclusão escolar; Leitura; Literacy; Computer literacy; People with visual disabilities; Mainstreaming in education; Reading

Este artigo tem como temática as Tecnologias Assistivas e o Processo de inclusão dos alunos com deficiência visual. O objetivo do presente estudo é refletir sobre os mais diversos recursos tecnológicos disponíveis para que os alunos com baixa ou parcial dificuldade de visão possam socializar-se e aplicar suas habilidades e conhecimentos dentre os mais diversos tipos de Multiletramentos, mais especificamente, os digitais. A pesquisa, de abordagem qualitativa e tipo bibliográfico de natureza interpretativa, é sustentada por teóricos como Tfouni (2010), Magalhães (2012) e Rojo (2009), teóricos estes, que buscam interpretar os conceitos de alfabetização e letramento sob uma perspectiva multimodal. Como justificativa, o estudo leva em consideração o avanço das tecnologias assistivas, levando o indivíduo a inserção social e a prática da leitura e escrita. No primeiro momento, são levantadas reflexões sobre a organização das mídias na contemporaneidade, atreladas ao processo de conhecimento dos variados multiletramentos digitais. Na segunda etapa, discutem-se as novas formas de letramento, a partir de uma visão digital e multimodal, a qual ocorra de maneira dinâmica, acompanhando os avanços sociais e tecnológicos, onde o aluno se vê desafiado a refletir sobre aquilo que vê, lê ou ouve. Por fim, a pesquisa apresenta alguns recursos tecnológicos disponíveis para a inserção dos deficientes visuais na sociedade. Por meio de exemplos, como softwares e hardwares, é possível identificar possibilidades específicas para que o sujeito com deficiência tenha plenitude e autonomia na sociedade em que vive.