Representações sobre o brincar na infância: entrelaçamentos com a cultura, a memória e a experiência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10737/2180 |
Resumo: | Brincar: o quê tal palavra remete no imaginário de cada sujeito quando ouvida? Certamente, cada um recordará de situações muito particulares que, por um ou outro aspecto, enraizaram-se na memória e tornaram-se inesquecíveis. Com o passar dos tempos, diversas transformações sociais ocorreram, as quais impactaram no modo de vida da população, nas relações de consumo, no âmbito educacional e, consequentemente, na forma de ver e compreender o ser criança e o brincar na infância. Entende-se que o brincar não ocorre igualmente para todas as crianças. Ele se modifica conforme os elementos culturais dos locais onde vivem. Nesse contexto, o tempo, as transformações sociais, as crenças de cada cultura trazem consigo formas de conceber e concretizar o brincar. Este estudo teve como objetivo geral analisar as representações acerca do brincar na infância de familiares em três gerações. Quanto a metodologia, esta pesquisa é de abordagem qualitativa, de tipo bibliográfico e com pesquisa de campo, sendo que a geração dos dados ocorreu a partir de entrevistas semiestruradas com três integrantes de uma mesma família, que possuem a seguinte relação: avô/avó – filho/filha – neto/neta, sendo que duas foram as famílias participantes, totalizando seis membros. Da pesquisa, resultaram três noções: a representação de um brincar situado em um tempo específico, a representação de um brincar sem brinquedos prontos/industrializados e a representação de um brincar que se dá de forma coletiva. Em suma, o brincar se constitui enquanto uma linguagem que integra a cultura, o qual é repleto de signos que o caracterizam, sendo eles compartilhados pelos membros de uma mesma cultura. Tais ideias estão amparadas nos estudos sobre o conceito de representação de Hall (2016). A partir delas, entende-se que as narrativas dos participantes da pesquisa sobre o seu brincar na infância estão entrelaçadas com estes pressupostos, na medida em que as memórias deste brincar refletem os elementos presentes na cultura de cada um deles. |
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Este estudo teve como objetivo geral analisar as representações acerca do brincar na infância de familiares em três gerações. Quanto a metodologia, esta pesquisa é de abordagem qualitativa, de tipo bibliográfico e com pesquisa de campo, sendo que a geração dos dados ocorreu a partir de entrevistas semiestruradas com três integrantes de uma mesma família, que possuem a seguinte relação: avô/avó – filho/filha – neto/neta, sendo que duas foram as famílias participantes, totalizando seis membros. Da pesquisa, resultaram três noções: a representação de um brincar situado em um tempo específico, a representação de um brincar sem brinquedos prontos/industrializados e a representação de um brincar que se dá de forma coletiva. Em suma, o brincar se constitui enquanto uma linguagem que integra a cultura, o qual é repleto de signos que o caracterizam, sendo eles compartilhados pelos membros de uma mesma cultura. Tais ideias estão amparadas nos estudos sobre o conceito de representação de Hall (2016). A partir delas, entende-se que as narrativas dos participantes da pesquisa sobre o seu brincar na infância estão entrelaçadas com estes pressupostos, na medida em que as memórias deste brincar refletem os elementos presentes na cultura de cada um deles.-1RAMBO, Luiza Helena. Representações sobre o brincar na infância: entrelaçamentos com a cultura, a memória e a experiência. 2017. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 27 nov. 2017. 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Brincar: o quê tal palavra remete no imaginário de cada sujeito quando ouvida? Certamente, cada um recordará de situações muito particulares que, por um ou outro aspecto, enraizaram-se na memória e tornaram-se inesquecíveis. Com o passar dos tempos, diversas transformações sociais ocorreram, as quais impactaram no modo de vida da população, nas relações de consumo, no âmbito educacional e, consequentemente, na forma de ver e compreender o ser criança e o brincar na infância. Entende-se que o brincar não ocorre igualmente para todas as crianças. Ele se modifica conforme os elementos culturais dos locais onde vivem. Nesse contexto, o tempo, as transformações sociais, as crenças de cada cultura trazem consigo formas de conceber e concretizar o brincar. Este estudo teve como objetivo geral analisar as representações acerca do brincar na infância de familiares em três gerações. Quanto a metodologia, esta pesquisa é de abordagem qualitativa, de tipo bibliográfico e com pesquisa de campo, sendo que a geração dos dados ocorreu a partir de entrevistas semiestruradas com três integrantes de uma mesma família, que possuem a seguinte relação: avô/avó – filho/filha – neto/neta, sendo que duas foram as famílias participantes, totalizando seis membros. Da pesquisa, resultaram três noções: a representação de um brincar situado em um tempo específico, a representação de um brincar sem brinquedos prontos/industrializados e a representação de um brincar que se dá de forma coletiva. Em suma, o brincar se constitui enquanto uma linguagem que integra a cultura, o qual é repleto de signos que o caracterizam, sendo eles compartilhados pelos membros de uma mesma cultura. Tais ideias estão amparadas nos estudos sobre o conceito de representação de Hall (2016). A partir delas, entende-se que as narrativas dos participantes da pesquisa sobre o seu brincar na infância estão entrelaçadas com estes pressupostos, na medida em que as memórias deste brincar refletem os elementos presentes na cultura de cada um deles. |
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