Espectroscopia de infravermelho para estudo de café conilon fermentado / Infrared spectroscopy for the study of fermented conilon coffee

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Emanuele Catarina da Silva
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Filgueiras, Paulo Roberto, Moreli, Aldemar Polonini, Oliveira, Alanne Carvalho de, Venturim, Lucas Henrique Caser, Pereira, Lucas Louzada
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/8751
Resumo: O café conilon representa quase 20% de toda a produção de café Brasileiro, entretanto, é pouco valorizado em relação ao quesito qualidade sensorial, quando comparado com o café arábica. Destaca-se que os cafés oriundos do gênero Coffea canephora, possuem um perfil sensorial mais denso, menos adocicado, menos ácido e com forte pronunciação do corpo no momento da degustação. Porém, diversos processos estão sendo desenvolvidos e testados para melhoria da qualidade e agregação de valor ao produto, fazendo com que os produtores de café conilon tenham que modificar técnicas e procedimentos operacionais. Assim, neste estudo em questão, os experimentos foram conduzidos na Fazenda Venturim em São Domingos do Norte, Espírito Santo. Para o curso em questão, foram adotados processos com aplicação de culturas de arranque (levedura) para otimizar e modificar as rotas metabólicas e consequentemente a qualidade sensorial. Uma análise exploratória, utilizando o método de análise de componentes principais (PCA), foi aplicada aos espectros de infravermelho médio das 33 amostras de café geradas pelos tratamentos via-úmida com o objetivo de entender a influência desses diferentes processamentos na composição química e qualidade final do café. Resultados preliminares indicam potencial para otimização da qualidade do café conilon através do uso do processamento via-úmida com uso de culturas de arranque.
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