Paulo Pimenta
|vice_título3 = Legislaturas |vice3 = |título4 = 18.° Vice-prefeito de Santa Maria |mandato4 = 1º de janeiro de 2001até 1º de fevereiro de 2003 |vice_título4 = Prefeito |vice4 = Valdeci Oliveira |antes4 = Marineu Luiz Ziani |depois4 = Werner Rempel |título5 = Deputado Estadual do Rio Grande do Sul |mandato5 = 1° de fevereiro de 1999
até 1º de janeiro de 2001 |vice_título5 = Legislatura |vice5 = 50ª (1999–2001) |título6 = Vereador de Santa Maria |mandato6 = 1º de janeiro de 1989
até 1º de janeiro de 1997 |vice_título6 = Legislaturas |vice6 = 10ª (1989–1993)
11ª (1993–1997) |nome_de_nascimento = Paulo Roberto Severo Pimenta |nascimento_data = |nascimento_local = Santa Maria, RS, Brasil |cônjuge = Cláudia Pereira Dutra |partido = PT |profissão = jornalista e técnico agrícola |esposa = }} Paulo Roberto Severo Pimenta (Santa Maria, 19 de março de 1965) é um jornalista, técnico agrícola e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores. É deputado federal desde 2003, tendo se licenciado em janeiro de 2023 para exercer o cargo de ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social e, a partir de maio de 2024, ministro-chefe da Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul devido às enchentes que afetaram o estado.
Em sua trajetória política, exerceu dois mandatos de vereador pelo PT em Santa Maria, em 1998, foi eleito deputado estadual pelo Rio Grande do Sul e, em 2000, foi eleito vice-prefeito de Santa Maria, na chapa de Valdeci Oliveira (2001-2002). No ano de 2003, foi eleito deputado federal, cumprindo o mandato o qual foi reeleito em 2006 para ir até 2011. No ano de 2008, concorreu a prefeito de Santa Maria, terminando em segundo lugar. Em 2010, foi o deputado mais votado pelo Partido dos Trabalhadores no Rio Grande do Sul com 153.172 votos. Nos primeiros quatro anos no Congresso Nacional, Pimenta foi relator da CPI do Tráfico de Armas, integrou a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional e a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Foi relator, também, do Projeto de Lei 7134/02, que deu origem à Nova Lei de Drogas do Brasil, foi relator da Medida Provisória dos Transgênicos, que resultou na Nova Lei de Biossegurança e teve papel decisivo na criação e implantação da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).
Em 2009, Paulo Pimenta representou no congresso os projetos de lei de Apoio ao Estudante Fies (4945/09), Cidadão Digital (4805/09), Enólogo (1.988/03), Emprego 40 Anos (3.345/04), Responsabilidade Criminal (411/03) e a proposta de emenda constitucional para necessidade do diploma a profissão de jornalista (386/2009). Ainda em 2009, foi designado para ser o relator da CPI da Violência Urbana, que propunha um novo modelo de segurança pública para o país. No mesmo ano, participou como Presidente CPI de Combate ao Crime Organizado e da Comissão de Legislação Participativa.
Em 2014, volta a reeleger-se como deputado federal, sendo o mais votado pelo Partido dos Trabalhadores, com 140.868 e o sexto deputado federal mais votado pelo Rio Grande do Sul. Em 2018, passou a ser investigado pelo suposto crime de lavagem de dinheiro; entretanto, em outubro de 2020, TRF-4 determinou trancamento da investigação contra deputado federal Paulo Pimenta.
Em 2022, Pimenta foi eleito para seu sexto mandato consecutivo como deputado federal. Licenciou-se do mandato em janeiro de 2023 ao ser nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR). Em 15 de maio de 2024 foi afastado temporariamente ao ser transferido para a Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, pasta criada em resposta à tragédia natural no estado. Fornecido pela Wikipedia
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