O momento de brincar no ato de contar histórias: uma modalidade diagnóstica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Conti,Fábio Donini
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Souza,Audrey Setton Lopes de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932010000100008
Resumo: O objetivo do presente artigo consistiu em conceber o brincar - entendido ao longo do texto como o modo de se relacionar com a atmosfera da fantasia - enquanto recurso diagnóstico quando se utilizam instrumentos projetivos que propiciem contar histórias. Além disso, o brincar supera a esfera do infantil e atinge o âmbito do adulto, sendo encarado como fenômeno psíquico inerente à condição humana. Partindo desse pressuposto e tentando mostrar como o brincar pode ser revelador do funcionamento intrapsíquico, foram apresentados, ao longo do estudo, alguns recortes de histórias relatadas em técnicas projetivas, como, por exemplo, o TAT, o procedimento de desenhos-histórias e o Teste das Fábulas. Dessa maneira, os discursos que indicam a presença do simbólico e os discursos que indicam a ausência da representaçãopalavra (concretude) constituem os dois eixos passíveis de se compreender a relação da díade ego/fantasia e de se escutar o inconsciente quando este se põe a “falar” por meio dessa brincadeira.
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