BIBLIOTECAS COMO MAKERSPACES: PROPOSITURA PARA UM CENÁRIO BRASILEIRO
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Valore (Online) |
Texto Completo: | https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/1059 |
Resumo: | Pesquisa na qual se investiga bibliotecas e sua relação com a cultura maker. Considera-se bibliotecas como espaços sociais, locais de encontro, onde é possível aproximar-se do conhecimento explícito, registrado, e aonde se discute criticamente esse conhecimento. Em um mundo em crescente evolução, em que informação e tecnologia estão acessíveis na palma das mãos, quais podem ser as estratégias inovadoras a serem adotadas pelas bibliotecas para atrair e manter seus usuários? Nesta direção, este artigo propõe-se a investigar o funcionamento dos makerspaces e sua contribuição para as bibliotecas. Analisa o surgimento e crescimento dos espaços criativos em bibliotecas (makerspaces) como uma possibilidade de inovação de seus produtos e serviços. Conceitua o movimento Maker e makerspaces evidenciando características. Caracteriza-se como uma pesquisa exploratória e descritiva. Coleta informações sobre a experiência de bibliotecas que fazem uso dos espaços criativos, identificadas por meio de pesquisa nas hashtags da mídia social Instagram e, posteriomente, por meio de envio de questionário por email a bibliotecas que adotaram makerspaces em seus espaços físicos, no cenário nacional e internacional. Expõe respostas capturadas de quatro bibliotecas e analisa práticas à função social de bibliotecas, destacando as vantagens da união dos conceitos de uso de bibliotecas e de espaços criativos. Sugere possibilidades de projetos que podem ser adaptados à realidade das bibliotecas brasileiras. Conclui ressaltando a contribuição desses espaços maker para o cidadão, para o maior uso da informação e para a função social das bibliotecas.Palavras-chave1.Bibliotecas; Makerspaces; Movimento Maker; Inovação; Criatividade. |
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Coleta informações sobre a experiência de bibliotecas que fazem uso dos espaços criativos, identificadas por meio de pesquisa nas hashtags da mídia social Instagram e, posteriomente, por meio de envio de questionário por email a bibliotecas que adotaram makerspaces em seus espaços físicos, no cenário nacional e internacional. Expõe respostas capturadas de quatro bibliotecas e analisa práticas à função social de bibliotecas, destacando as vantagens da união dos conceitos de uso de bibliotecas e de espaços criativos. Sugere possibilidades de projetos que podem ser adaptados à realidade das bibliotecas brasileiras. Conclui ressaltando a contribuição desses espaços maker para o cidadão, para o maior uso da informação e para a função social das bibliotecas.Palavras-chave1.Bibliotecas; Makerspaces; Movimento Maker; Inovação; Criatividade.FaSFSantos, Ellen Alves dosBarradas, Jaqueline Santos2021-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/105910.22408/reva5020201059362-395Revista Valore; v. 5 (2020): Caderno Temático - Anais do XVI SIAT - Seminário Internacional Analítico de Temas Interdisciplinares; 362-3952526-043X2525-900810.22408/reva502020reponame:Revista Valore (Online)instname:Faculdade Sul Fluminense (FASF)instacron:FASFporhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/1059/829/*ref*/ALONSO ARÉVALO, Julio. Makerspaces. Espacios creativos en bibliotecas.: creación, planificación y programación de actividades (Spanish Edition), 2019. Edição do Kindle./*ref*/ALONSO ARÉVALO, Julio. 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