Characterization of female futsal coaches profile of teams who dispose of open ball games

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vargas, Laí­s de Freitas
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Caputo, Eduardo Lucia, da Silva, Marcelo Cozzensa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Futsal e Futebol
Texto Completo: https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/475
Resumo: Futsal is one of the sports that has gained worldwide, rise in the number of practitioners. Among the groups where the practice has grown in recent decades, the female presents highlighted. However, the growth of the practice presents a close relationship with education and development of technical / tactical of the same elements. In this context, the coach is indispensable individual for the preparation of these practitioners. The aim of this study was to characterize the profile of women's futsal coaches of teams that competed in the Pelotas open games. The study was characterized as being descriptive observational. It was used for data collection a semi-structured questionnaire, pre-coded with sociodemographic questions and the related futsal training issues. They interviewed all the coaches who competed open game Pelotas in 2015. The average age of managers was 32.7 years, and almost all were men. Coaches, for the most part were former athletes, 44% were graduates in Physical Education and used as the most frequent means of updating the display of important sport competitions games. The main difficulties cited for working with women's futsal were lack of financial support, sponsorship, base category teams, prejudice of families and a few competitions. Regarding the given training, the coaches preferred to focus them on the tactical part of the game and the technical aspects of the sport. It is suggested that further studies be conducted among coaches working with this sport among women.
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spelling Characterization of female futsal coaches profile of teams who dispose of open ball gamesCaracterización del perfil de las entrenadoras de fútbol sala de los equipos que compiten en los partidos abiertos de PelotasCaratterizzazione del profilo delle allenatrici di futsal femminile delle squadre che gareggiano nelle partite aperte di PelotasCaracterização do perfil dos treinadores de futsal feminino de equipes que disputam os jogos abertos de PelotasCaracterização do perfil dos treinadores de futsal feminino de equipes que disputam os jogos abertos de PelotasSportsCoachProfiloDeportesEntrenadorPerfilGli sportAllenatoreProfiloEsportesTreinadorPerfilEsportesTreinadorPerfilFutsal is one of the sports that has gained worldwide, rise in the number of practitioners. Among the groups where the practice has grown in recent decades, the female presents highlighted. However, the growth of the practice presents a close relationship with education and development of technical / tactical of the same elements. In this context, the coach is indispensable individual for the preparation of these practitioners. The aim of this study was to characterize the profile of women's futsal coaches of teams that competed in the Pelotas open games. The study was characterized as being descriptive observational. It was used for data collection a semi-structured questionnaire, pre-coded with sociodemographic questions and the related futsal training issues. They interviewed all the coaches who competed open game Pelotas in 2015. The average age of managers was 32.7 years, and almost all were men. Coaches, for the most part were former athletes, 44% were graduates in Physical Education and used as the most frequent means of updating the display of important sport competitions games. The main difficulties cited for working with women's futsal were lack of financial support, sponsorship, base category teams, prejudice of families and a few competitions. Regarding the given training, the coaches preferred to focus them on the tactical part of the game and the technical aspects of the sport. It is suggested that further studies be conducted among coaches working with this sport among women.El fútbol sala es uno de los deportes que ha ido ganando, a nivel mundial, auge en el número de practicantes. Entre los grupos en los que la práctica ha crecido en las últimas décadas, se destaca el sexo femenino. Sin embargo, el crecimiento de la práctica está íntimamente relacionado con la enseñanza y evolución de sus elementos técnico/tácticos. En este contexto, el entrenador es una figura indispensable para la preparación de estos practicantes. El objetivo del presente estudio fue caracterizar el perfil de las entrenadoras de fútbol sala de equipos que disputaron los partidos abiertos de Pelotas. El estudio se caracterizó por ser descriptivo observacional. Para la recolección de datos se utilizó un cuestionario semiestructurado y precodificado con preguntas sociodemográficas y relacionadas con temas de entrenamiento de fútbol sala. Se entrevistó a todos los entrenadores que jugaron en los partidos abiertos de Pelotas en 2015. La edad promedio de los entrenadores fue de 32,7 años, y casi todos eran hombres. La mayoría de los entrenadores eran ex-atletas, el 44% eran licenciados en Educación Física y utilizaban como medio de actualización más frecuente la visualización de juegos de importantes competencias en el deporte. Las principales dificultades citadas para trabajar con el fútbol sala femenino fueron la falta de apoyo económico, patrocinio, equipos juveniles, prejuicios familiares y pocas competiciones. En cuanto a la formación impartida, los entrenadores prefirieron centrarse en la parte táctica del juego y los aspectos técnicos de la modalidad. Se sugiere que se realicen más estudios entre los entrenadores que trabajan con este deporte entre las mujeres.Il futsal è uno degli sport che sta guadagnando, in tutto il mondo, un aumento del numero di praticanti. Tra i gruppi in cui la pratica è cresciuta negli ultimi decenni, si evidenzia il sesso femminile. Tuttavia, la crescita della pratica è strettamente correlata all'insegnamento e all'evoluzione dei suoi elementi tecnico/tattici. In questo contesto, il coach è una figura indispensabile per la preparazione di questi praticanti. L'obiettivo del presente studio era quello di caratterizzare il profilo delle allenatrici di futsal femminile delle squadre che hanno giocato nelle partite aperte del Pelotas. Lo studio è stato caratterizzato dall'essere descrittivo osservazionale. Per la raccolta dei dati è stato utilizzato un questionario semistrutturato e precodificato con domande sociodemografiche e relative a problematiche di allenamento a futsal. Sono stati intervistati tutti gli allenatori che hanno giocato le partite aperte del Pelotas nel 2015. L'età media degli allenatori era di 32,7 anni e quasi tutti erano maschi. La maggior parte degli allenatori erano ex atleti, il 44% erano laureati in Educazione Fisica e utilizzati come mezzo più frequente per aggiornare la visualizzazione delle partite di importanti competizioni sportive. Le principali difficoltà citate nel lavorare con il futsal femminile sono state la mancanza di sostegno finanziario, sponsorizzazioni, squadre giovanili, pregiudizi familiari e poche competizioni. Per quanto riguarda la formazione erogata, gli allenatori hanno preferito concentrarsi sulla parte tattica del gioco e sugli aspetti tecnici della modalità. Si suggerisce di condurre ulteriori studi tra gli allenatori che lavorano con questo sport tra le donne.O futsal é uma das modalidades esportivas que vem ganhando, mundialmente, ascensão no número de praticantes. Entre os grupos em que a prática cresceu nas últimas décadas, o sexo feminino apresenta-se em destaque. Entretanto, o crescimento da prática apresenta í­ntima relação com o ensino e evolução dos elementos técnico/táticos do mesmo. Nesse contexto, o treinador é figura indispensável pela preparação dessas praticantes. O objetivo do presente estudo foi caracterizar o perfil dos treinadores de futsal feminino de equipes que disputaram os jogos abertos de Pelotas. O estudo caracterizou-se por ser observacional descritivo. Utilizou-se para a coleta de dados um questionário semiestruturado e pré-codificado com perguntas sociodemográficas e relacionadas as questões de treinamento do futsal. Foram entrevistados todos os treinadores que disputaram os jogos abertos de Pelotas no ano de 2015. A média de idade dos treinadores foi de 32,7 anos, sendo que quase a totalidade era do sexo masculino. Os treinadores, em sua maioria, eram ex-atletas, 44 % eram graduados em Educação Fí­sica e utilizavam como meio mais frequente de atualização a visualização de jogos de competições importantes do desporto. As principais dificuldades citadas para trabalhar com o futsal feminino foram a falta de apoio financeiro, patrocí­nios, equipes de categoria de base, o preconceito das famí­lias e poucas competições. Com relação aos treinos ministrados, os treinadores preferiam focá-los na parte tática do jogo e nos aspectos técnicos da modalidade. Sugere-se que mais estudos sejam conduzidos entre treinadores que trabalham com esse desporto entre mulheres.O futsal é uma das modalidades esportivas que vem ganhando, mundialmente, ascensão no número de praticantes. Entre os grupos em que a prática cresceu nas últimas décadas, o sexo feminino apresenta-se em destaque. Entretanto, o crescimento da prática apresenta í­ntima relação com o ensino e evolução dos elementos técnico/táticos do mesmo. Nesse contexto, o treinador é figura indispensável pela preparação dessas praticantes. O objetivo do presente estudo foi caracterizar o perfil dos treinadores de futsal feminino de equipes que disputaram os jogos abertos de Pelotas. O estudo caracterizou-se por ser observacional descritivo. Utilizou-se para a coleta de dados um questionário semiestruturado e pré-codificado com perguntas sociodemográficas e relacionadas as questões de treinamento do futsal. Foram entrevistados todos os treinadores que disputaram os jogos abertos de Pelotas no ano de 2015. A média de idade dos treinadores foi de 32,7 anos, sendo que quase a totalidade era do sexo masculino. Os treinadores, em sua maioria, eram ex-atletas, 44 % eram graduados em Educação Fí­sica e utilizavam como meio mais frequente de atualização a visualização de jogos de competições importantes do desporto. As principais dificuldades citadas para trabalhar com o futsal feminino foram a falta de apoio financeiro, patrocí­nios, equipes de categoria de base, o preconceito das famí­lias e poucas competições. Com relação aos treinos ministrados, os treinadores preferiam focá-los na parte tática do jogo e nos aspectos técnicos da modalidade. Sugere-se que mais estudos sejam conduzidos entre treinadores que trabalham com esse desporto entre mulheres.IBPEFEX2017-06-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/475RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol; v. 9 n. 33 (2017); 151-159RBFF - Brazilian Journal of Futsal and Football; Vol. 9 No. 33 (2017); 151-159RBFF - Revista Brasileña de Fútbol Sala y Fútbol; Vol. 9 Núm. 33 (2017); 151-159RBFF - Revista Brasileira de Futsal e Futebol; v. 9 n. 33 (2017); 151-159RBFF - Rivista Brasiliana di Futsal e Calcio; V. 9 N. 33 (2017); 151-1591984-4956reponame:Revista Brasileira de Futsal e Futebolinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/475/402https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/475/688Vargas, Laí­s de FreitasCaputo, Eduardo Luciada Silva, Marcelo Cozzensainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-13T14:12:53Zoai:ojs.www.rbff.com.br:article/475Revistahttps://www.rbff.com.br/index.php/rbffONGhttp://www.rbff.com.br/index.php/rbff/oai||ac-navarro@uol.com.br|| francisconunesnavarro@gmail.com1984-49561984-4956opendoar:2024-05-13T14:12:53Revista Brasileira de Futsal e Futebol - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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