Breve história da evolução do construto proficiência em línguas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Em Aberto |
Texto Completo: | http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/4286 |
Resumo: | Com base no uso leigo do termo proficiência – é fácil, rápido e simples aprender uma língua – e na sua percepção como conceito absoluto, foi utilizado o método da revisão bibliográfica para se recuperar o sentido técnico do construto proficiência em línguas e destacar seis modelos propostos a partir da década de 1960 sobre o que é ser proficiente em uma língua. O surgimento das escalas de proficiência contribuiu para a compreensão do construto como um conceito relativo, porque elas, desenvolvidas para contextos específicos, causaram impacto no ensino de línguas e no conteúdo e organização de livros didáticos. Conclui sobre as implicações desse construto para diferentes agentes envolvidos com: 1) ensino – escolha de materiais didáticos, definição do currículo, papel do professor de línguas; 2) aprendizagem – aluno consciente da relevância, da utilidade e do sentido da língua; 3) avaliação – alicerçada em necessidades comunicativas sociais reais. |
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Breve história da evolução do construto proficiência em línguasproficiência linguística; modelo de proficiência; competência comunicativa; habilidade linguístico-comunicativa.Proficiência em línguasCom base no uso leigo do termo proficiência – é fácil, rápido e simples aprender uma língua – e na sua percepção como conceito absoluto, foi utilizado o método da revisão bibliográfica para se recuperar o sentido técnico do construto proficiência em línguas e destacar seis modelos propostos a partir da década de 1960 sobre o que é ser proficiente em uma língua. O surgimento das escalas de proficiência contribuiu para a compreensão do construto como um conceito relativo, porque elas, desenvolvidas para contextos específicos, causaram impacto no ensino de línguas e no conteúdo e organização de livros didáticos. Conclui sobre as implicações desse construto para diferentes agentes envolvidos com: 1) ensino – escolha de materiais didáticos, definição do currículo, papel do professor de línguas; 2) aprendizagem – aluno consciente da relevância, da utilidade e do sentido da língua; 3) avaliação – alicerçada em necessidades comunicativas sociais reais.Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas EducacionaisQuevedo-Camargo, Gladys2019-08-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/428610.24109/2176-6673.emaberto.32i104.4286Em Aberto; v. 32, n. 104 (2019): Avaliação em língua portuguesa217666730104-103710.24109/2176-6673.emaberto.32i104reponame:Em Abertoinstname:INEPinstacron:INEPporhttp://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/4286/pdfDireitos autorais 2019 Em Abertohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-08-31T12:55:11Zmail@mail.com - |
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Com base no uso leigo do termo proficiência – é fácil, rápido e simples aprender uma língua – e na sua percepção como conceito absoluto, foi utilizado o método da revisão bibliográfica para se recuperar o sentido técnico do construto proficiência em línguas e destacar seis modelos propostos a partir da década de 1960 sobre o que é ser proficiente em uma língua. O surgimento das escalas de proficiência contribuiu para a compreensão do construto como um conceito relativo, porque elas, desenvolvidas para contextos específicos, causaram impacto no ensino de línguas e no conteúdo e organização de livros didáticos. Conclui sobre as implicações desse construto para diferentes agentes envolvidos com: 1) ensino – escolha de materiais didáticos, definição do currículo, papel do professor de línguas; 2) aprendizagem – aluno consciente da relevância, da utilidade e do sentido da língua; 3) avaliação – alicerçada em necessidades comunicativas sociais reais. |
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