Análise do comportamento como intervenção no autismo

• Autor(a) principal: LIMA, Fernanda Athagami
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/49810
• topic: Análise do comportamento; Intervenção; Autismo

As primeiras referências literárias descritivas da síndrome Autismo datam de 1800. Foram feitas pelo médico Jean Itard, a partir de seus estudos médico-pedagógicos sobre um menino pequeno, encontrado na região de florestas, ao sul da França, sem contato com humanos, em 1799 que, pela descrição de Jean Itard, teria traços de Autismo. O termo Autismo é composto pelo prefixo grego autós, que significa próprio e pelo sufixo grego - ismós, que indica um conjunto de características ou estado peculiar. Destes significados resultou o termo autismo, para descrever o sinal clínico de isolamento que reflete o estado de alguém que está absorvido de si próprio e abstraído de tudo mais que o rodeia. O transtorno autista apresenta diferentes prejuízos nas áreas do desenvolvimento humano: a comunicação, a interação social e o comportamento. Objetivo principal deste trabalho foi compreender como a análise do comportamento pode ser empregado como intervenção no autismo. A metodologia utilizada foi a bibliográfica. Conclui-se que o diagnóstico e as avaliações centrados no comportamento, buscam atingir ou alterar determinados comportamentos, estão também nos modelos de avaliação percebe-se a presença da linha comportamentalista. Considerando que os comportamentos correspondem a uma área de comprometimento pensa-se que é pouco provável não considerar estratégias comportamentalistas no atendimento as pessoas com TEA.