Efeitos do exercício físico no tratamento do Transtorno de Ansiedade e Depressão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Daisy Natália Borges
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/40261
Resumo: Os índices de ansiedade e depressão tem aumentado consideravelmente na população atual e a atividade física vem se apresentando como uma excelente forma de intervenção não medicamentosa devido à produção de endorfina e outros efeitos fisiológicos que podem ser observados a longo prazo como a socialização, melhora do humor, aumento da auto estima, melhora da composição corporal, controle hormonal e regulação dos distúrbios do sono. Através de uma revisão bibliográfica objetivou se entender os principais mecanismos de ação da pratica de exercícios físicos sobre tais patologias, bem como analisar quais os melhores tipos, duração, frequência e intensidades a serem aplicadas. A maioria dos estudos revisados recomendam a utilização de exercícios aeróbios com frequência mínima de 3x na semana e intensidade leve a moderada, evoluindo gradualmente através de um programa de treinos sistematizado e que tenha boa adesão e aceitação por parte do praticante, podem também ser acrescentados exercícios de força ou outras práticas esportivas desde que sejam respeitadas as individualidades de cada paciente. É importante analisar também as variáveis fisiológicas que ocorrem durante e após a prática, afim de não haja uma sobrecarga que torne o exercício muito exaustivo gerando uma associação entre os efeitos da atividade física com os sintomas das patologias mencionadas. Por apresentar baixo custo e não possuir efeitos colaterais, essa torna se uma intervenção de grande relevância no tratamento do transtorno de ansiedade e depressão, sendo um importante coadjuvante a outros tratamentos já utilizados, capaz de regredir os níveis da doença e manter o estado de saúde quando praticado com constância e regularidade.
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A maioria dos estudos revisados recomendam a utilização de exercícios aeróbios com frequência mínima de 3x na semana e intensidade leve a moderada, evoluindo gradualmente através de um programa de treinos sistematizado e que tenha boa adesão e aceitação por parte do praticante, podem também ser acrescentados exercícios de força ou outras práticas esportivas desde que sejam respeitadas as individualidades de cada paciente. É importante analisar também as variáveis fisiológicas que ocorrem durante e após a prática, afim de não haja uma sobrecarga que torne o exercício muito exaustivo gerando uma associação entre os efeitos da atividade física com os sintomas das patologias mencionadas. 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