A supervisão pedagógica em diferentes contextos escolares : um estudo do processo de supervisão no desenvolvimento de três agrupamentos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jorge, Isolina Maria Dias
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.14/21488
Resumo: A presente investigação insere-se no campo de estudo da Supervisão, enquadrada na questão de investigação: “Como se caracterizam os processos de supervisão e de que modo são usados para o desenvolvimento profissional e organizacional da escola, nos contextos escolhidos?” Tentamos, através do estudo, detetar, analisar e compreender as características fundamentais da supervisão na sua vertente de liderança e de formação. Como é sentida e como pode ser funcional. Verificar se a supervisão é um discurso apenas, ou um conceito que se institui como um pilar basilar da Escola. A proposta de realização desta pesquisa fundamentou-se na experiência profissional nas realidades escolares, em causa. Neste estudo propusemo-nos compreender a forma como a Supervisão é aplicada nas Escolas do 2º e 3º Ciclo de três Agrupamentos do distrito do Porto, de contextos geográficos, sociais e económicos diferenciados, e percecionada pelo universo dos seus professores. Pretendeu-se saber quais as conceções de supervisão existentes e a forma como as mesmas são aplicadas e perspetivadas nestas realidades escolares. Pudemos concluir, nestes três contextos que, num deles, existia uma supervisão que era realizada por pares, numa linha informal, de colaboração entre os colegas, onde nas reuniões de grupos disciplinares se delineavam estratégias de trabalho comuns, se concebiam e partilhavam materiais, onde se discutiam práticas e se procurava apoio, e ainda onde se pedia para os colegas irem às aulas uns dos outros; noutro dos contextos a supervisão não existia, sendo o ónus da inexistência desta prática na burocratização associado à resistência dos professores onde é confundida com a avaliação de professores; e, por fim, noutro dos contextos, havia uma supervisão enunciada nos documentos, que é incentivada pelos órgãos de chefia, mas que relutantemente é aceite pelos docentes, uma supervisão bem estruturada em termos de documentos, que é incentivada pelos coordenadores de departamento, onde é feita com auxílio de observação de aulas em sala de aula. Perscrutou-se a perspetiva dos professores. Procurou-se alargar a visão deste processo supervisivo auscultando as opiniões dos Presidentes do Conselho Geral e Diretores de Agrupamento, onde o presente estudo foi efetuado.Participaram neste estudo, de natureza qualitativa, os Presidentes do Conselho Geral e Diretores de Agrupamentos a quem se aplicou um inquérito por entrevista e professores do 2º e 3º ciclo, que responderam a um inquérito por questionário, realizado on-line, porque se mostrou ser a forma mais adequada face ao objetivo do estudo. Com este instrumento, procurámos compreender, de forma extensiva no universo considerado, as dinâmicas desenvolvidas no âmbito da Supervisão Dentre as conclusões do nosso estudo destacamos as contradições existentes, nas opiniões expressas pelos docentes, quanto à forma como as práticas e visões supervisivas, são sentidas. A Supervisão associada à Avaliação provoca reações de oposição, resistência e descrença no processo supervisivo, condicionando a prática da Supervisão, nomeadamente, se esta for exercida com observação de aulas. Fora do contexto da sala de aula a Supervisão é vista como uma melhoria da ação, de cada um, enquanto docente. Assim a aplicação da Supervisão pode até ser vista como uma oportunidade para a introdução de melhorias na prática letiva, desde que não implique aulas assistidas. Relativamente ao desenvolvimento profissional e organizacional, a supervisão, é considerada uma mais-valia. A necessidade de trabalhar em lógicas de equipa causou estranheza e contaminou a forma de ver o Agrupamento nas suas funções hierárquicas. Contrariamente ao que é senso comum, o Agrupamento não se manifesta como uma instituição horizontal, em que todos os atores se encontram numa perspetiva linear, mas sim uma organização piramidal e é a forma como os intervenientes se relacionam e visionam a intervenção do outro que marca a diferença.
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spelling A supervisão pedagógica em diferentes contextos escolares : um estudo do processo de supervisão no desenvolvimento de três agrupamentosSupervisão pedagógicaPráticas reflexivas/colaborativasLiderançaEstrutura organizacionalDesenvolvimento profissionalPedagogical supervisionReflective/collaborative practiceLeadershipOrganizational structureProfessional development.Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências da EducaçãoA presente investigação insere-se no campo de estudo da Supervisão, enquadrada na questão de investigação: “Como se caracterizam os processos de supervisão e de que modo são usados para o desenvolvimento profissional e organizacional da escola, nos contextos escolhidos?” Tentamos, através do estudo, detetar, analisar e compreender as características fundamentais da supervisão na sua vertente de liderança e de formação. Como é sentida e como pode ser funcional. Verificar se a supervisão é um discurso apenas, ou um conceito que se institui como um pilar basilar da Escola. A proposta de realização desta pesquisa fundamentou-se na experiência profissional nas realidades escolares, em causa. Neste estudo propusemo-nos compreender a forma como a Supervisão é aplicada nas Escolas do 2º e 3º Ciclo de três Agrupamentos do distrito do Porto, de contextos geográficos, sociais e económicos diferenciados, e percecionada pelo universo dos seus professores. Pretendeu-se saber quais as conceções de supervisão existentes e a forma como as mesmas são aplicadas e perspetivadas nestas realidades escolares. Pudemos concluir, nestes três contextos que, num deles, existia uma supervisão que era realizada por pares, numa linha informal, de colaboração entre os colegas, onde nas reuniões de grupos disciplinares se delineavam estratégias de trabalho comuns, se concebiam e partilhavam materiais, onde se discutiam práticas e se procurava apoio, e ainda onde se pedia para os colegas irem às aulas uns dos outros; noutro dos contextos a supervisão não existia, sendo o ónus da inexistência desta prática na burocratização associado à resistência dos professores onde é confundida com a avaliação de professores; e, por fim, noutro dos contextos, havia uma supervisão enunciada nos documentos, que é incentivada pelos órgãos de chefia, mas que relutantemente é aceite pelos docentes, uma supervisão bem estruturada em termos de documentos, que é incentivada pelos coordenadores de departamento, onde é feita com auxílio de observação de aulas em sala de aula. Perscrutou-se a perspetiva dos professores. Procurou-se alargar a visão deste processo supervisivo auscultando as opiniões dos Presidentes do Conselho Geral e Diretores de Agrupamento, onde o presente estudo foi efetuado.Participaram neste estudo, de natureza qualitativa, os Presidentes do Conselho Geral e Diretores de Agrupamentos a quem se aplicou um inquérito por entrevista e professores do 2º e 3º ciclo, que responderam a um inquérito por questionário, realizado on-line, porque se mostrou ser a forma mais adequada face ao objetivo do estudo. Com este instrumento, procurámos compreender, de forma extensiva no universo considerado, as dinâmicas desenvolvidas no âmbito da Supervisão Dentre as conclusões do nosso estudo destacamos as contradições existentes, nas opiniões expressas pelos docentes, quanto à forma como as práticas e visões supervisivas, são sentidas. A Supervisão associada à Avaliação provoca reações de oposição, resistência e descrença no processo supervisivo, condicionando a prática da Supervisão, nomeadamente, se esta for exercida com observação de aulas. Fora do contexto da sala de aula a Supervisão é vista como uma melhoria da ação, de cada um, enquanto docente. Assim a aplicação da Supervisão pode até ser vista como uma oportunidade para a introdução de melhorias na prática letiva, desde que não implique aulas assistidas. Relativamente ao desenvolvimento profissional e organizacional, a supervisão, é considerada uma mais-valia. A necessidade de trabalhar em lógicas de equipa causou estranheza e contaminou a forma de ver o Agrupamento nas suas funções hierárquicas. Contrariamente ao que é senso comum, o Agrupamento não se manifesta como uma instituição horizontal, em que todos os atores se encontram numa perspetiva linear, mas sim uma organização piramidal e é a forma como os intervenientes se relacionam e visionam a intervenção do outro que marca a diferença.This research is part of the Supervision field of study, framed on the research question: "How do you characterize the oversight processes and how are they used for the professional and organizational development of the schools, on the chosen contexts? "We tried, through this study, to detect, analyze, and understand the fundamental characteristics of supervision in its aspects of leadership and training. Also, we tried to find out how it is felt and how it can be put into work. This study also aims to check if the term Supervision is merely abstract concept or it is considered as one of the cornerstones of the schools. The proposal of this research was based on the professional experience of different school’s realities. This study was written to understand how supervision is applied in the studied schools, (three schools in the district of Porto, in different geographic, social and economic contexts), and how it is perceived by the universe of their teachers. It was intended to find out which the existing supervising conceptions were and how they are implemented and perceived in these school realities. We concluded, in these three contexts, that in one of them, there was a supervision that was carried out by pairs, with informal collaboration among colleagues, where in the disciplinary group meetings, common work strategies were conceived, materials were shared, practices were discussed, teachers were supported, and even in some cases, colleagues were asked to assist each other´s classes.; on another of the contexts supervision did not exist, and as a result of that there was the bureaucratization of the whole process, associated to the teachers resistance, who still associated teachers’ evaluation with Supervision in Schools. Finally, in the last one of the contexts, there was an enunciated supervision in the documents, which is encouraged by the management department, but is only reluctantly accepted by the teachers, a well-structured supervision in terms documents, which is encouraged by the department’s coordinators, where it is made with help of classes’ observation in the classroom.It was peered up the perspective of teachers. It was tried to expand the vision of this supervisory process, by listening to the opinions of the members of the General Council and the three Principals, where this study was conducted. It participated in this study, of qualitative nature, the Presidents of the General Board and the Principals, who were interviewed and inquired, and the teachers of the 2nd and 3rd cycle, who answered to a survey, conducted online, because it was proved to be the most appropriate way to reach the three schools. With this instrument, we tried to understand, in an extensive way in the considered universe, the developed dynamics under the supervision. Among the conclusion of our study we’ve highlighted the existence of contradictions, in the opinions expressed by teachers, as to how supervising practices and views are felt. Supervision associated with evaluation causes mixed feelings, opposition, resistance and disbelief in the supervising process, conditioning the practice of Supervision, in particular if it is put into practice with the classroom’s observation. Out of the contexts of the classroom, supervision is seen as an improvement in the action, of everybody, as a Teacher. In fact, Supervision’s application in Schools, may even be seen as an opportunity to improve teaching techniques, since it does not involve attending classes. (by other teachers/colleagues). Regarding professional and organizational development, Supervision, in a formative perspective, it is considered an asset. The necessity to think in team work, was surprising and changed how people saw the school in its hierarchical functions. Contrary to what is common sense, the school does not manifest itself as an horizontal institution where all participants are in a linear perspective, but as a pyramidal organization, and it is how the actors relate to and envision the intervention of the other, that makes the difference.Roldão, Maria do Céu NevesVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaJorge, Isolina Maria Dias2017-02-07T10:52:06Z2016-10-2820162016-10-28T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/21488TID:201463024porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:27:33Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/21488Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:17:48.334060Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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