Philosophy of nursing education. Reflections.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bessa, Maria Aurora de Sousa
Data de Publicação: 1979
Outros Autores: Lima Basto, Marta Hansen
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1251
Resumo: Uma importante característica do pensamento filosófico e a capacidade de constantemente estar duvidoso em relação ao que nos e rotineiro ou familiar. O educador não é um filósofo mas tem de desenvolver uma atitude critica e espirito reflexivo, não se satisfazendo com o simples eco das doutrinas definidas mesmo que o tenham sido por cientistas de renome. A nível individual é indispensável que os educadores de enfermagem reflictam sobre as suas próprias crenças em relação a si ou ao seu papel social. A nível institucional devem os docentes sentir-se com capacidade de modificar a sua prática, através da discussão entre pares, dos princípios essenciais da Pedagogia. A nível nacional, e necessário que os enfermeiros se sintam enquadrados na sociedade e que as discussões dos princípios da educação sejam alargados a outros sectores e mesmo aos órgãos de poder de decisão. Só duma acção conjunta e integrada poderá resultar uma definição de Filosofia da educação que prepare cidadãos autónomos e capazes de modificar constantemente a realidade em que se inserem.
id RCAP_7cc7a6b07738a5cc31560e49a8ae2c5d
oai_identifier_str oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/1251
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Philosophy of nursing education. Reflections.Filosofia da educação em enfermagem. Algumas reflexões.Uma importante característica do pensamento filosófico e a capacidade de constantemente estar duvidoso em relação ao que nos e rotineiro ou familiar. O educador não é um filósofo mas tem de desenvolver uma atitude critica e espirito reflexivo, não se satisfazendo com o simples eco das doutrinas definidas mesmo que o tenham sido por cientistas de renome. A nível individual é indispensável que os educadores de enfermagem reflictam sobre as suas próprias crenças em relação a si ou ao seu papel social. A nível institucional devem os docentes sentir-se com capacidade de modificar a sua prática, através da discussão entre pares, dos princípios essenciais da Pedagogia. A nível nacional, e necessário que os enfermeiros se sintam enquadrados na sociedade e que as discussões dos princípios da educação sejam alargados a outros sectores e mesmo aos órgãos de poder de decisão. Só duma acção conjunta e integrada poderá resultar uma definição de Filosofia da educação que prepare cidadãos autónomos e capazes de modificar constantemente a realidade em que se inserem.Ordem dos Médicos1979-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1251oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/1251Acta Médica Portuguesa; Vol. 1 No. 3 (1979): May-June; 411-414Acta Médica Portuguesa; Vol. 1 N.º 3 (1979): Maio-Junho; 411-4141646-07580870-399Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1251https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1251/897Bessa, Maria Aurora de SousaLima Basto, Marta Hanseninfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-20T10:57:43Zoai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/1251Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:17:03.756901Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Philosophy of nursing education. Reflections.
Filosofia da educação em enfermagem. Algumas reflexões.
title Philosophy of nursing education. Reflections.
spellingShingle Philosophy of nursing education. Reflections.
Bessa, Maria Aurora de Sousa
title_short Philosophy of nursing education. Reflections.
title_full Philosophy of nursing education. Reflections.
title_fullStr Philosophy of nursing education. Reflections.
title_full_unstemmed Philosophy of nursing education. Reflections.
title_sort Philosophy of nursing education. Reflections.
author Bessa, Maria Aurora de Sousa
author_facet Bessa, Maria Aurora de Sousa
Lima Basto, Marta Hansen
author_role author
author2 Lima Basto, Marta Hansen
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bessa, Maria Aurora de Sousa
Lima Basto, Marta Hansen
description Uma importante característica do pensamento filosófico e a capacidade de constantemente estar duvidoso em relação ao que nos e rotineiro ou familiar. O educador não é um filósofo mas tem de desenvolver uma atitude critica e espirito reflexivo, não se satisfazendo com o simples eco das doutrinas definidas mesmo que o tenham sido por cientistas de renome. A nível individual é indispensável que os educadores de enfermagem reflictam sobre as suas próprias crenças em relação a si ou ao seu papel social. A nível institucional devem os docentes sentir-se com capacidade de modificar a sua prática, através da discussão entre pares, dos princípios essenciais da Pedagogia. A nível nacional, e necessário que os enfermeiros se sintam enquadrados na sociedade e que as discussões dos princípios da educação sejam alargados a outros sectores e mesmo aos órgãos de poder de decisão. Só duma acção conjunta e integrada poderá resultar uma definição de Filosofia da educação que prepare cidadãos autónomos e capazes de modificar constantemente a realidade em que se inserem.
publishDate 1979
dc.date.none.fl_str_mv 1979-07-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1251
oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/1251
url https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1251
identifier_str_mv oai:ojs.www.actamedicaportuguesa.com:article/1251
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1251
https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/1251/897
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Ordem dos Médicos
publisher.none.fl_str_mv Ordem dos Médicos
dc.source.none.fl_str_mv Acta Médica Portuguesa; Vol. 1 No. 3 (1979): May-June; 411-414
Acta Médica Portuguesa; Vol. 1 N.º 3 (1979): Maio-Junho; 411-414
1646-0758
0870-399X
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799130624474218496