O confronto com o exercício da parentalidade e a (in)capacitação parental
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/42674 |
Resumo: | Este estudo procurou compreender a experiência de transição para o exercício da parentalidade durante os primeiros 6 meses de vida da criança, com a finalidade de poder contribuir para a melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à família nesta transição. Foi realizado com recurso ao referencial metodológico da Grounded Theory, com a participação de cinco pais e cinco mães (casais); recolha de dados efetuada no domicílio dos participantes, nos primeiros dias do 1º, 4º e 6º mês de vida da criança, através de entrevistas semiestruturadas (total de 60 entrevistas). Os resultados explanam a descoberta do exercício da parentalidade pelos pais, ao serem confrontados com mudanças e perdas que transtornam a sua vida e os surpreendem. Desafiam os enfermeiros a centrarem o foco da sua intervenção nas estratégias adaptativas parentais que podem ser adotadas para diminuir o impacto desta transição, numa perspetiva antecipatória. |
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