O desenvolvimento das representações da magnitude de números fracionários
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/23457 |
Resumo: | Dissertação de mestrado, Ciência Cognitiva, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências, Faculdade de Letras, 2015 |
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O desenvolvimento das representações da magnitude de números fracionáriosFracçõesRaciocínio matemáticoProporçõesTeses de mestrado - 2015Dissertação de mestrado, Ciência Cognitiva, Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências, Faculdade de Letras, 2015A capacidade de discriminar magnitudes numéricas tem sido apontada como uma competência partilhada entre humanos e outras espécies animais. Várias linhas de investigação suportam a hipótese de que o ser humano partilha com outras espécies animais um sistema biologicamente primário que o torna capaz de compreender não só quantidades absolutas como 1, 2, 3 ou 4, mas também quantidades relativas, representadas como uma razão entre duas quantidades absolutas (e.g. 2/5). No entanto, a compreensão e manipulação de quantidades relativas, em particular quando expressas na forma de frações, parece ser uma das temáticas em que as crianças atravessam mais dificuldades na disciplina de matemática. No presente estudo, procurou-se investigar e caracterizar as representações mentais da magnitude de números fracionários em grupos etários distintos. Explorou-se também o impacto que estas representações têm na destreza em tarefas de cálculo, em particular naquelas que envolvem números fracionários. Para tal, utilizou-se uma tarefa de classificação mesmo-diferente, envolvendo frações em dois formatos distintos e um teste em papel sobre conhecimentos e cálculo envolvendo frações. Os resultados da tarefa de classificação mesmo-diferente apontam para uma melhoria da precisão das representações com o aumento da idade. Foram também encontradas correlações entre o desempenho na tarefa de classificação mesmo-diferente e o teste de conhecimentos e aritmética de frações, o que aponta para um impacto positivo da capacidade de representar mentalmente frações no desempenho em cálculo envolvendo frações.The ability to discriminate numerical magnitudes has been identified as a shared competence between humans and other animal species. Several lines of research support the hypothesis that humans share with other species a biologically primary system that makes them able to comprehend not only absolute amounts like 1, 2, 3 or 4, but also relative amounts, represented as a ratio of two absolute amounts (e.g. 2/5). However, the understanding and manipulation of relative amounts, particularly when expressed as fractions, seems to be one of the topics in which children go through more difficulties in mathematics. In the present study, we sought to investigate and characterize the mental representations of the magnitude of fractional numbers in different age groups. We also explored the impact that these representations have in the dexterity in calculation tasks, particularly those involving fractional numbers. To this end, we used a matching task involving fractions in two different formats, and a paper test on fraction knowledge and calculation. The results of the matching task point to an accuracy improvement of representations with increasing age. Correlations were found between the performance in the matching task and the results on the paper test on fraction knowledge and calculation, which points to a positive impact of the accuracy of numerical representations in performance calculation involving fractions.Mendes, MafaldaRepositório da Universidade de LisboaEspadinha, Teresa Bettencourt, 1985-2016-04-19T15:33:35Z20152015-10-292015-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/23457TID:202996417porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:11:29Zoai:repositorio.ul.pt:10451/23457Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:40:48.284235Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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