Implementar práticas pedagógicas promotoras do pensamento crítico nos curricula do ensino superior europeu: o protocolo CRITHINKEDU
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/26141 https://doi.org/10.13140/RG.2.2.16452.17280 |
Resumo: | O desenvolvimento do Pensamento Crítico (PC) é considerado um objetivo fundamental para as Instituições de Ensino Superior Europeias. No sentido de alcançar esse objetivo de forma explícita, sistemática e sustentada, um protocolo educacional é proposto baseado nas diferentes atividades e resultados obtidos no âmbito do projeto Europeu CRITHINKEDU (Elen et al., 2019) . O protocolo aqui apresentado é o resultado de uma extensa revisão da literatura, da análise de necessidades ao nível do mercado de trabalho, da formação de professores e das experiências pedagógicas realizadas ao longo de diferentes semestres, cursos e universidades europeias, e ainda de uma ampla discussão entre os membros e consultores do projeto. O protocolo apoia-se em dois pressupostos essenciais: a) os estudantes desenvolvem o seu PC ao envolverem-se de forma explícita com atividades de aprendizagem desenhadas especificamente para esse efeito; e b) a melhoria do PC requer um envolvimento repetitivo e sistemático com essas atividades. O protocolo divide-se em três partes: 1) objetivos; 2) condições; e 3) intervenções de suporte. No que respeita a objetivos, o PC deve ser assumido como um objetivo a desenvolver a três grandes níveis: institucional (enquanto parte primordial da missão institucional), do programa de estudos (enquanto perfil de saída do estudante), e das unidades curriculares (enquanto resultado de aprendizagem). Relativamente a condições, o desenvolvimento do PC requer que ele seja exercido livremente e promovido de forma contínua e congruente. Por um lado, o seu exercício pleno e a sua promoção implicam a inexistência de censura ou de consequências negativas para a instituição, o seu corpo docente ou estudantes, tendo todos eles autonomia e liberdade para pensar por si próprios. Implica também que os recursos necessários estão disponíveis e que os estudantes podem prosperar num ambiente de aprendizagem que é devidamente desenhado para o efeito, oferecendo-lhes o tempo necessário para isso, ou até que os programas de estudos possam ser estruturados de forma transparente e aberta. Por outro lado, de forma contínua e congruente porque o desenvolvimento do PC não ocorre automaticamente ou sem esforço, necessita de prática contínua, reforço e suporte, e implica que todas as acções a seu respeito estejam devidamente alinhadas com os objetivos propostos. O protocolo propõe que, em relação ao desenvolvimento do PC (competências, disposições ou a combinação de ambos), sejam consideradas quatro categorias de intervenção: • Modelar – o desenvolvimento do PC ocorre significativamente quando a instituição (através das suas estruturas de gestão), o programa de estudos (através dos seus representantes) e as unidades curriculares (através dos seus docentes) demonstram o que é pensar criticamente; • Induzir – o desenvolvimento do PC ocorre significativamente através de processos de indução, o que implica que questões abertas são levantadas, tarefas não estruturadas são apresentadas, problemas complexos são discutidos e/ou situações autênticas, baseadas no mundo real, permanecem no centro da aprendizagem. Aquilo que induzir implica e como pode ser feito poderá variar entre diferentes disciplinas; • Declarar – o desenvolvimento do PC ocorre significativamente tornando-o específico e explícito, o que implica que haja concordância entre os objetivos propostos, as estratégias, e os critérios a usar na sua avaliação. Aquilo que declarar implica e como pode ser feito poderá variar entre diferentes disciplinas; • Avaliar – o desenvolvimento do PC é difícil e a sua probabilidade de sucesso aumenta quando a tomada de decisão é sustentada, baseada na monitorização dos processos, práticas e atividades correntes. Apesar de variar em termos do conteúdo e forma concretas entre diferentes disciplinas, avaliar implicará sempre monitorização, feedback e orientação; Para cada uma das categorias anteriores, exemplos concretos de potenciais práticas a adotar serão apresentados segundo os diferentes níveis – institucional, programa de estudos, e unidades curriculares. Reflexões em torno da implementação do protocolo, bem como das implicações teóricas e práticas para o seu futuro desenvolvimento e validação serão discutidas. Espera-se com esta proposta apoiar instituições, docentes e estudantes do ensino superior Europeu no desenvolvimento do PC de forma mais explícita, sistemática e sustentada. |
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O protocolo apoia-se em dois pressupostos essenciais: a) os estudantes desenvolvem o seu PC ao envolverem-se de forma explícita com atividades de aprendizagem desenhadas especificamente para esse efeito; e b) a melhoria do PC requer um envolvimento repetitivo e sistemático com essas atividades. O protocolo divide-se em três partes: 1) objetivos; 2) condições; e 3) intervenções de suporte. No que respeita a objetivos, o PC deve ser assumido como um objetivo a desenvolver a três grandes níveis: institucional (enquanto parte primordial da missão institucional), do programa de estudos (enquanto perfil de saída do estudante), e das unidades curriculares (enquanto resultado de aprendizagem). Relativamente a condições, o desenvolvimento do PC requer que ele seja exercido livremente e promovido de forma contínua e congruente. Por um lado, o seu exercício pleno e a sua promoção implicam a inexistência de censura ou de consequências negativas para a instituição, o seu corpo docente ou estudantes, tendo todos eles autonomia e liberdade para pensar por si próprios. Implica também que os recursos necessários estão disponíveis e que os estudantes podem prosperar num ambiente de aprendizagem que é devidamente desenhado para o efeito, oferecendo-lhes o tempo necessário para isso, ou até que os programas de estudos possam ser estruturados de forma transparente e aberta. Por outro lado, de forma contínua e congruente porque o desenvolvimento do PC não ocorre automaticamente ou sem esforço, necessita de prática contínua, reforço e suporte, e implica que todas as acções a seu respeito estejam devidamente alinhadas com os objetivos propostos. O protocolo propõe que, em relação ao desenvolvimento do PC (competências, disposições ou a combinação de ambos), sejam consideradas quatro categorias de intervenção: • Modelar – o desenvolvimento do PC ocorre significativamente quando a instituição (através das suas estruturas de gestão), o programa de estudos (através dos seus representantes) e as unidades curriculares (através dos seus docentes) demonstram o que é pensar criticamente; • Induzir – o desenvolvimento do PC ocorre significativamente através de processos de indução, o que implica que questões abertas são levantadas, tarefas não estruturadas são apresentadas, problemas complexos são discutidos e/ou situações autênticas, baseadas no mundo real, permanecem no centro da aprendizagem. Aquilo que induzir implica e como pode ser feito poderá variar entre diferentes disciplinas; • Declarar – o desenvolvimento do PC ocorre significativamente tornando-o específico e explícito, o que implica que haja concordância entre os objetivos propostos, as estratégias, e os critérios a usar na sua avaliação. Aquilo que declarar implica e como pode ser feito poderá variar entre diferentes disciplinas; • Avaliar – o desenvolvimento do PC é difícil e a sua probabilidade de sucesso aumenta quando a tomada de decisão é sustentada, baseada na monitorização dos processos, práticas e atividades correntes. Apesar de variar em termos do conteúdo e forma concretas entre diferentes disciplinas, avaliar implicará sempre monitorização, feedback e orientação; Para cada uma das categorias anteriores, exemplos concretos de potenciais práticas a adotar serão apresentados segundo os diferentes níveis – institucional, programa de estudos, e unidades curriculares. Reflexões em torno da implementação do protocolo, bem como das implicações teóricas e práticas para o seu futuro desenvolvimento e validação serão discutidas. Espera-se com esta proposta apoiar instituições, docentes e estudantes do ensino superior Europeu no desenvolvimento do PC de forma mais explícita, sistemática e sustentada.CNAPPES2019-12-12T10:16:59Z2019-12-122019-07-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/26141http://hdl.handle.net/10174/26141https://doi.org/10.13140/RG.2.2.16452.17280porCruz G., Dominguez C., Payan Carreira R., Nascimento M.M., Silva H. e Morais F. (2019). Implementar práticas pedagógicas promotoras do pensamento crítico nos curricula do ensino superior europeu: o protocolo CRITHINKEDU. Livro de Resumos do CNaPPES 2019, 93.https://cnappes.org/simnaonaondndrtpayan@uevora.ptndndnd229Cruz, GonçaloDominguez, CarolinePayan-Carreira, RitaNascimento, Maria ManuelSilva, HelenaMorais, Felicidadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:20:39Zoai:dspace.uevora.pt:10174/26141Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:16:28.570045Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Cruz G., Dominguez C., Payan Carreira R., Nascimento M.M., Silva H. e Morais F. (2019). Implementar práticas pedagógicas promotoras do pensamento crítico nos curricula do ensino superior europeu: o protocolo CRITHINKEDU. Livro de Resumos do CNaPPES 2019, 93. https://cnappes.org/ sim nao nao nd nd rtpayan@uevora.pt nd nd nd 229 |
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