Efeito de três métodos de recuperação no número de repetições e na perceção subjetiva de esforço entre séries de exercícios de treino de força em jovens dos 15 aos 18 anos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/3189 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi verificar qual o método de recuperação (passivo versus ativo) que promove uma maior recuperação muscular entre séries de exercícios de Treino de Força. Participaram no estudo 10 jovens do sexo masculino (16,10±0,74 anos de idade, 62,69±8,56 Kg de massa corporal e 171,60±6,29 cm de estatura), estudantes do ensino Secundário de escolas de Vila Real. Foram realizadas três sessões de recolha de dados, com 72h de intervalo, onde os indivíduos realizaram dois exercícios (Supino horizontal e Agachamento), com dois minutos de intervalo entre séries e onde se aplicaram diferentes métodos de recuperação (parado, caminhar e alongar), de forma randomizada. Os resultados demostraram que existe uma diminuição do número de repetições da 1ª série para a série seguinte dos exercícios aplicados, independentemente do método de recuperação usado. Também se verificou um aumento da PSE da 1ª série para a seguinte, bem como um aumento do volume total entre o alongamento e o método passivo. Os resultados sugerem que não existem diferenças entre aplicar métodos de recuperação passivos ou ativos entre séries do TF de força. Contudo é possível conseguir um maior volume total de treino usando o alongamento como método de recuperação, comparativamente ao método passivo. |
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Efeito de três métodos de recuperação no número de repetições e na perceção subjetiva de esforço entre séries de exercícios de treino de força em jovens dos 15 aos 18 anosTreino de forçaRecuperação ativaRecuperação passivaO objetivo do presente estudo foi verificar qual o método de recuperação (passivo versus ativo) que promove uma maior recuperação muscular entre séries de exercícios de Treino de Força. Participaram no estudo 10 jovens do sexo masculino (16,10±0,74 anos de idade, 62,69±8,56 Kg de massa corporal e 171,60±6,29 cm de estatura), estudantes do ensino Secundário de escolas de Vila Real. Foram realizadas três sessões de recolha de dados, com 72h de intervalo, onde os indivíduos realizaram dois exercícios (Supino horizontal e Agachamento), com dois minutos de intervalo entre séries e onde se aplicaram diferentes métodos de recuperação (parado, caminhar e alongar), de forma randomizada. Os resultados demostraram que existe uma diminuição do número de repetições da 1ª série para a série seguinte dos exercícios aplicados, independentemente do método de recuperação usado. Também se verificou um aumento da PSE da 1ª série para a seguinte, bem como um aumento do volume total entre o alongamento e o método passivo. Os resultados sugerem que não existem diferenças entre aplicar métodos de recuperação passivos ou ativos entre séries do TF de força. Contudo é possível conseguir um maior volume total de treino usando o alongamento como método de recuperação, comparativamente ao método passivo.The aim of this study is to determine which method of recovery (passive versus active) promotes greater muscle recovery between sets of exercises in strength training. Participate in the study, 10 young males (16.10 ± 0.74 years age, 62.69 ± 8.56 kg of body weight and 171.60 ± 6.29 cm in height), students from High School in Vila Real. We performed three sessions of data collection, with 72h interval, where the subjects performed two exercises (bench press and squat), with two minutes of rest between sets and where were applied three different methods of recovery (standing, walking and stretching) randomized. The results show that there is a decrease in the number of repetitions of the first series to the next series of exercises, regardless of the recovery method used. It was also found an increase of subjective perception exertion on the first series to the next series, as well as an increase in total volume between the stretching and passive methods. The results suggest that there are no differences between passive or active recovery, between sets of strength training. However, it is possible observe a higher total volume of training using the stretching recovery method when compared to the passive method.2014-06-09T16:07:26Z2014-06-09T00:00:00Z2014-06-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/3189porPinto, Hugo Filipe Pinto Moreirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:49:15Zoai:repositorio.utad.pt:10348/3189Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:04:48.493768Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O objetivo do presente estudo foi verificar qual o método de recuperação (passivo versus ativo) que promove uma maior recuperação muscular entre séries de exercícios de Treino de Força. Participaram no estudo 10 jovens do sexo masculino (16,10±0,74 anos de idade, 62,69±8,56 Kg de massa corporal e 171,60±6,29 cm de estatura), estudantes do ensino Secundário de escolas de Vila Real. Foram realizadas três sessões de recolha de dados, com 72h de intervalo, onde os indivíduos realizaram dois exercícios (Supino horizontal e Agachamento), com dois minutos de intervalo entre séries e onde se aplicaram diferentes métodos de recuperação (parado, caminhar e alongar), de forma randomizada. Os resultados demostraram que existe uma diminuição do número de repetições da 1ª série para a série seguinte dos exercícios aplicados, independentemente do método de recuperação usado. Também se verificou um aumento da PSE da 1ª série para a seguinte, bem como um aumento do volume total entre o alongamento e o método passivo. Os resultados sugerem que não existem diferenças entre aplicar métodos de recuperação passivos ou ativos entre séries do TF de força. Contudo é possível conseguir um maior volume total de treino usando o alongamento como método de recuperação, comparativamente ao método passivo. |
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