Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Luís Henrique C. S.
Data de Publicação: 2016
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9121
Resumo: O trabalho aborda a prisão preventiva com o fundamento da “garantia da ordem pública”, em que através de estudos, se demonstra o subjetivismo que envolve tal critério. No decorrer do presente trabalho é falado brevemente sobre o histórico da prisão preventiva, como veio se desenvolvendo essa idéia de prisão até chegarmos a atual prisão cautelar. Conseguinte, trazemos princípios que norteiam e embasam a prisão preventiva, sendo indispensável a observância desses para decretar de maneira fundamentada e necessária a prisão cautelar do indivíduo. Contudo, não se pode olvidar da presunção de inocência e in dubio pro reo que prevalece para o indivíduo, assunto que esbarra ao se falar da prisão preventiva. Estando ao mesmo tempo intimamente ligado com a dignidade da pessoa humana, tão debatida atualmente e que merece atenção quando se trata de prisão cautelar, visto que, cerceia um dos principais bens jurídicos do homem. Não obstante é apresentado requisitos essenciais para respaldar a decretação da prisão preventiva, como o fumus comissi delict e periculum libertatis, trabalhando juntamente com os princípios que servem de lastro para ensejar em uma prisão cautelar legal. Por outro lado é demonstrada a prisão pena e prisão preventiva, colocando suas diferenças e peculiaridades para que, de fato, seja compreendido o real propósito de uma prisão cautelar no ordenamento processual penal. Além disso, é colocado medidas cautelares diversas da prisão, sendo alternativas a serem tomadas ao invés da prisão do indivíduo, dado que, esta, é a ultima ratio a ser realizada. Por fim, como dito no início acerca do subjetivismo da garantia da ordem púbica que serve como fundamento da prisão preventiva, é apresentado ideias que podem gerar insegurança jurídica decorrente dessa problemática que envolve o objeto de estudo.
id UCB-2_5520f9975af3628544642de40704b166
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:123456789/9121
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Borges, André Luis de PaulaLopes, Luís Henrique C. S.2017-07-12T12:52:56Z2017-07-112017-07-12T12:52:56Z2016-06-20LOPES, Luís Henrique Corrêa Santos. Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento. 2016. 41 f. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9121O trabalho aborda a prisão preventiva com o fundamento da “garantia da ordem pública”, em que através de estudos, se demonstra o subjetivismo que envolve tal critério. No decorrer do presente trabalho é falado brevemente sobre o histórico da prisão preventiva, como veio se desenvolvendo essa idéia de prisão até chegarmos a atual prisão cautelar. Conseguinte, trazemos princípios que norteiam e embasam a prisão preventiva, sendo indispensável a observância desses para decretar de maneira fundamentada e necessária a prisão cautelar do indivíduo. Contudo, não se pode olvidar da presunção de inocência e in dubio pro reo que prevalece para o indivíduo, assunto que esbarra ao se falar da prisão preventiva. Estando ao mesmo tempo intimamente ligado com a dignidade da pessoa humana, tão debatida atualmente e que merece atenção quando se trata de prisão cautelar, visto que, cerceia um dos principais bens jurídicos do homem. Não obstante é apresentado requisitos essenciais para respaldar a decretação da prisão preventiva, como o fumus comissi delict e periculum libertatis, trabalhando juntamente com os princípios que servem de lastro para ensejar em uma prisão cautelar legal. Por outro lado é demonstrada a prisão pena e prisão preventiva, colocando suas diferenças e peculiaridades para que, de fato, seja compreendido o real propósito de uma prisão cautelar no ordenamento processual penal. Além disso, é colocado medidas cautelares diversas da prisão, sendo alternativas a serem tomadas ao invés da prisão do indivíduo, dado que, esta, é a ultima ratio a ser realizada. Por fim, como dito no início acerca do subjetivismo da garantia da ordem púbica que serve como fundamento da prisão preventiva, é apresentado ideias que podem gerar insegurança jurídica decorrente dessa problemática que envolve o objeto de estudo.The work addresses the remand on the grounds of "guarantee public order" in which, through studies, demonstrates subjectivism involving such criteria. In the course of this work is spoken briefly about the history of probation, as it came to developing this idea until we arrest the current interim prison. Therefore, we bring principles that guide and underpin the probation, it is essential to enact observance of reasoned and necessary way to precautionary arrest the individual. However, one can not forget the presumption of innocence and in dubio pro reo that prevails for the individual, subject stumbles when speaking of preventive detention. While being closely linked with the dignity of the human person, as currently debated and that deserves attention when it comes to provisional arrest, since it curtails a leading man's legal interests. Nevertheless appears essential requirements to support the declaration of probation, as prima comissi delict and libertatis periculum, working together with the principles that serve as ballast to give rise to a legal writ prison. On the other hand it is demonstrated prison sentence and probation, putting their differences and peculiarities so that, in fact, be understood the real purpose of a provisional arrest in the criminal procedural law. In addition, it placed several precautionary measures from prison, and alternatives to be taken instead of the individual prison, given that this is the ultima ratio to be performed. Finally, as mentioned earlier about the subjectivism of ensuring pubic order that serves as the foundation of probation, is presented ideas that can lead to legal uncertainty arising from this problem that involves the object of study.Submitted by Erick Vinicius (erick.assis@ucb.br) on 2017-07-11T17:48:04Z No. of bitstreams: 1 LuísHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 558536 bytes, checksum: cebbe740ec4be18c3686d7e25ac35f5b (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-12T12:52:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuísHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 558536 bytes, checksum: cebbe740ec4be18c3686d7e25ac35f5b (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-12T12:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuísHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 558536 bytes, checksum: cebbe740ec4be18c3686d7e25ac35f5b (MD5) Previous issue date: 2016-06-20porUniversidade Católica de BrasíliaDireito (Graduação)UCBBrasilEscola de Humanidades, Negócios e DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOPrisão preventivaGarantia da ordem públicaInsegurança jurídicaPrisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALLuísHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdfLuísHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdfMonografiaapplication/pdf558536https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9121/1/Lu%c3%adsHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdfcebbe740ec4be18c3686d7e25ac35f5bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9121/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTLuísHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdf.txtLuísHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdf.txtExtracted texttext/plain95288https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9121/3/Lu%c3%adsHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdf.txtd832519b65e4c50cf3ba2fcff45b39ebMD53123456789/91212017-07-14 01:03:10.249TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento
title Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento
spellingShingle Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento
Lopes, Luís Henrique C. S.
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Prisão preventiva
Garantia da ordem pública
Insegurança jurídica
title_short Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento
title_full Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento
title_fullStr Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento
title_full_unstemmed Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento
title_sort Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento
author Lopes, Luís Henrique C. S.
author_facet Lopes, Luís Henrique C. S.
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Borges, André Luis de Paula
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Luís Henrique C. S.
contributor_str_mv Borges, André Luis de Paula
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Prisão preventiva
Garantia da ordem pública
Insegurança jurídica
dc.subject.por.fl_str_mv Prisão preventiva
Garantia da ordem pública
Insegurança jurídica
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv O trabalho aborda a prisão preventiva com o fundamento da “garantia da ordem pública”, em que através de estudos, se demonstra o subjetivismo que envolve tal critério. No decorrer do presente trabalho é falado brevemente sobre o histórico da prisão preventiva, como veio se desenvolvendo essa idéia de prisão até chegarmos a atual prisão cautelar. Conseguinte, trazemos princípios que norteiam e embasam a prisão preventiva, sendo indispensável a observância desses para decretar de maneira fundamentada e necessária a prisão cautelar do indivíduo. Contudo, não se pode olvidar da presunção de inocência e in dubio pro reo que prevalece para o indivíduo, assunto que esbarra ao se falar da prisão preventiva. Estando ao mesmo tempo intimamente ligado com a dignidade da pessoa humana, tão debatida atualmente e que merece atenção quando se trata de prisão cautelar, visto que, cerceia um dos principais bens jurídicos do homem. Não obstante é apresentado requisitos essenciais para respaldar a decretação da prisão preventiva, como o fumus comissi delict e periculum libertatis, trabalhando juntamente com os princípios que servem de lastro para ensejar em uma prisão cautelar legal. Por outro lado é demonstrada a prisão pena e prisão preventiva, colocando suas diferenças e peculiaridades para que, de fato, seja compreendido o real propósito de uma prisão cautelar no ordenamento processual penal. Além disso, é colocado medidas cautelares diversas da prisão, sendo alternativas a serem tomadas ao invés da prisão do indivíduo, dado que, esta, é a ultima ratio a ser realizada. Por fim, como dito no início acerca do subjetivismo da garantia da ordem púbica que serve como fundamento da prisão preventiva, é apresentado ideias que podem gerar insegurança jurídica decorrente dessa problemática que envolve o objeto de estudo.
The work addresses the remand on the grounds of "guarantee public order" in which, through studies, demonstrates subjectivism involving such criteria. In the course of this work is spoken briefly about the history of probation, as it came to developing this idea until we arrest the current interim prison. Therefore, we bring principles that guide and underpin the probation, it is essential to enact observance of reasoned and necessary way to precautionary arrest the individual. However, one can not forget the presumption of innocence and in dubio pro reo that prevails for the individual, subject stumbles when speaking of preventive detention. While being closely linked with the dignity of the human person, as currently debated and that deserves attention when it comes to provisional arrest, since it curtails a leading man's legal interests. Nevertheless appears essential requirements to support the declaration of probation, as prima comissi delict and libertatis periculum, working together with the principles that serve as ballast to give rise to a legal writ prison. On the other hand it is demonstrated prison sentence and probation, putting their differences and peculiarities so that, in fact, be understood the real purpose of a provisional arrest in the criminal procedural law. In addition, it placed several precautionary measures from prison, and alternatives to be taken instead of the individual prison, given that this is the ultima ratio to be performed. Finally, as mentioned earlier about the subjectivism of ensuring pubic order that serves as the foundation of probation, is presented ideas that can lead to legal uncertainty arising from this problem that involves the object of study.
description O trabalho aborda a prisão preventiva com o fundamento da “garantia da ordem pública”, em que através de estudos, se demonstra o subjetivismo que envolve tal critério. No decorrer do presente trabalho é falado brevemente sobre o histórico da prisão preventiva, como veio se desenvolvendo essa idéia de prisão até chegarmos a atual prisão cautelar. Conseguinte, trazemos princípios que norteiam e embasam a prisão preventiva, sendo indispensável a observância desses para decretar de maneira fundamentada e necessária a prisão cautelar do indivíduo. Contudo, não se pode olvidar da presunção de inocência e in dubio pro reo que prevalece para o indivíduo, assunto que esbarra ao se falar da prisão preventiva. Estando ao mesmo tempo intimamente ligado com a dignidade da pessoa humana, tão debatida atualmente e que merece atenção quando se trata de prisão cautelar, visto que, cerceia um dos principais bens jurídicos do homem. Não obstante é apresentado requisitos essenciais para respaldar a decretação da prisão preventiva, como o fumus comissi delict e periculum libertatis, trabalhando juntamente com os princípios que servem de lastro para ensejar em uma prisão cautelar legal. Por outro lado é demonstrada a prisão pena e prisão preventiva, colocando suas diferenças e peculiaridades para que, de fato, seja compreendido o real propósito de uma prisão cautelar no ordenamento processual penal. Além disso, é colocado medidas cautelares diversas da prisão, sendo alternativas a serem tomadas ao invés da prisão do indivíduo, dado que, esta, é a ultima ratio a ser realizada. Por fim, como dito no início acerca do subjetivismo da garantia da ordem púbica que serve como fundamento da prisão preventiva, é apresentado ideias que podem gerar insegurança jurídica decorrente dessa problemática que envolve o objeto de estudo.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-06-20
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-07-12T12:52:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-07-11
2017-07-12T12:52:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LOPES, Luís Henrique Corrêa Santos. Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento. 2016. 41 f. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9121
identifier_str_mv LOPES, Luís Henrique Corrêa Santos. Prisão preventiva: a garantia da ordem pública e o subjetivismo como fundamento. 2016. 41 f. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9121
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.publisher.program.fl_str_mv Direito (Graduação)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UCB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Humanidades, Negócios e Direito
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9121/1/Lu%c3%adsHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9121/2/license.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9121/3/Lu%c3%adsHenriqueC.S.LopesTCCGraduacao2016.pdf.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cebbe740ec4be18c3686d7e25ac35f5b
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
d832519b65e4c50cf3ba2fcff45b39eb
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829874288328704