União estável putativa reconhecimento e seus efeitos
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Data de Publicação: | 2009 |
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Contudo, com advento do Novo Código Civil, esse termo foi usado para abarcar aquelas relações não eventuais entre o homem e mulher, impedidos de casar. Mesmo traçando a diferença entre esses dois institutos que resultou na superação do problema terminológico, o NCC não deu tratamento jurídico ao concubinato, muito menos para outros tipos de relações paralelas não tipificadas, dando margem a uma série de discussões doutrinárias e jurisprudenciais. Uma dessas questões é o tema abordado neste trabalho: a união estável putativa. Este tipo de entidade familiar é uma extensão da união estável com um requisito adicional que é a boa-fé de um, ou ambos, os companheiros de homem ou mulher que estejam casados e que acredita na exclusividade e legitimidade da sua relação, desconhecendo o impedimento legal que a vicia e que fere o princípio monogâmico do direito de família. Todavia, o estado de boa-fé juntamente com a garantia da dignidade humana, vem ultrapassando as barreiras da lei e do preconceito para possibilitar o reconhecimento da união estável putativa pelos tribunais brasileiros.Submitted by Clismo Silva (clismo.silva@ucb.br) on 2014-05-19T20:50:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Lucianne Fernandes de Oliveira.pdf: 549672 bytes, checksum: 1df788499bb78c968c96df7bb06b41db (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-05-22T13:13:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Lucianne Fernandes de Oliveira.pdf: 549672 bytes, checksum: 1df788499bb78c968c96df7bb06b41db (MD5)Made available in DSpace on 2014-05-22T13:13:18Z (GMT). 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