Imagens de infância: uma possível historiografia da infância DOI: 10.5965/1984723814262013157
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linhas (Florianópolis. Online) |
Texto Completo: | https://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723814262013157 |
Resumo: | As imagens de infância são testemunhos mudos, mas vivos, que atestam a presença da criança em diferentes situações, “brincando no seu limiar”, analisadas através de vetores múltiplos, mas unificados, que retiram as imagens de seu fluxo natural e, através de montagens possibilitadas pela inserção na sociedade da qual ela faz parte, possíveis pela iconografia em diferentes organizações sociais, anulam fronteiras: como o brincar, este gesto infantil sério e necessário, que quebra o contínuo e cria o seu próprio mundo. São como sinais de infância que formam labirintos, caminhos possíveis de recuperação do passado para construir o presente, demarcados pelo significado de infância como a particularidade de um sentimento que expressa a graça, a beleza e a diferença do mundo infantil. O objetivo deste artigo, em que insistimos na beleza da infância, é apostar na possibilidade de que todas as crianças, homens e mulheres de nosso tempo tenham garantido o seu direito à infância como um patrimônio da humanidade; para tanto, destacamos uma imagem de beleza e possível vida digna para todo ser humano, independente de classe social, nacionalidade, etnia e diversidade cultural. |
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Imagens de infância: uma possível historiografia da infância DOI: 10.5965/1984723814262013157As imagens de infância são testemunhos mudos, mas vivos, que atestam a presença da criança em diferentes situações, “brincando no seu limiar”, analisadas através de vetores múltiplos, mas unificados, que retiram as imagens de seu fluxo natural e, através de montagens possibilitadas pela inserção na sociedade da qual ela faz parte, possíveis pela iconografia em diferentes organizações sociais, anulam fronteiras: como o brincar, este gesto infantil sério e necessário, que quebra o contínuo e cria o seu próprio mundo. São como sinais de infância que formam labirintos, caminhos possíveis de recuperação do passado para construir o presente, demarcados pelo significado de infância como a particularidade de um sentimento que expressa a graça, a beleza e a diferença do mundo infantil. O objetivo deste artigo, em que insistimos na beleza da infância, é apostar na possibilidade de que todas as crianças, homens e mulheres de nosso tempo tenham garantido o seu direito à infância como um patrimônio da humanidade; para tanto, destacamos uma imagem de beleza e possível vida digna para todo ser humano, independente de classe social, nacionalidade, etnia e diversidade cultural.Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC2013-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723814262013157Revista Linhas; v. 14 n. 26 (2013): Educação e infância na perspectiva histórica; 157 - 1701984-7238reponame:Linhas (Florianópolis. Online)instname:Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)instacron:(UDESC)porhttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723814262013157/2537Piacentini, Telma Anitainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-10T14:54:08Zoai:ojs.revistas.udesc.br:article/2957Revistahttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhashttps://www.periodicos.udesc.br/index.php/linhas/oaivera.gaspar.udesc@gmail.com||revistalinhas@gmail.com1984-72381984-7238opendoar:2023-01-10T14:54:08Linhas (Florianópolis. Online) - Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)false |
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