O português como língua nacional angolana: uma análise a partir da investigação do uso das formas pronominais nós e a gente
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEFS |
Texto Completo: | http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1626 |
Resumo: | In this work, we discuss the need to consider the Portuguese language beyond the official language and discuss it as a part of the linguistic and cultural identity of Angolans alongside other languages considered national. We deal here with attention with the Portuguese of Angola, understood as a legitimate variety, however marginalized, in the instances and in the registers that make the language official, conferring prestige to the normative standard. This is a study based on the theoretical-methodological assumptions of Variationist Sociolinguistics, with the main objective of discussing the sociolinguistic identity of Portuguese in Angola, based on the pronominal use in Portuguese spoken in Luanda. The perspective of analysis adopts a qualitative and quantitative approach in research and, in procedural terms, the data of the analysis were raised in a corpora sample of the Portuguese spoken in Luanda, extracted in the scope of the research project, In search of the roots of Brazilian Portuguese, which is in its third phase. From the analyses, with regard to the pronominal framework, the initial intention was to investigate the inflection of the pronominal case, but it was identified, mainly, the alternation of use with regard to the use of the forms "us" and "we", reason why this was the linguistic phenomenon chosen for this research. In this way, the results show that, regarding the use of “nós” and “a gente”, Angola presents a peculiar behavior, presenting quantitative differences in relation to Brazilian Portuguese and European Portuguese, but presents similarities to the Brazilian variety in relation to other languages. phenomena of the pronominal frame. We therefore understand these data as peculiar features of the Angolan norm, which has distanced itself from the European standard norm that is still taught in schools in that country. |
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We deal here with attention with the Portuguese of Angola, understood as a legitimate variety, however marginalized, in the instances and in the registers that make the language official, conferring prestige to the normative standard. This is a study based on the theoretical-methodological assumptions of Variationist Sociolinguistics, with the main objective of discussing the sociolinguistic identity of Portuguese in Angola, based on the pronominal use in Portuguese spoken in Luanda. The perspective of analysis adopts a qualitative and quantitative approach in research and, in procedural terms, the data of the analysis were raised in a corpora sample of the Portuguese spoken in Luanda, extracted in the scope of the research project, In search of the roots of Brazilian Portuguese, which is in its third phase. From the analyses, with regard to the pronominal framework, the initial intention was to investigate the inflection of the pronominal case, but it was identified, mainly, the alternation of use with regard to the use of the forms "us" and "we", reason why this was the linguistic phenomenon chosen for this research. In this way, the results show that, regarding the use of “nós” and “a gente”, Angola presents a peculiar behavior, presenting quantitative differences in relation to Brazilian Portuguese and European Portuguese, but presents similarities to the Brazilian variety in relation to other languages. phenomena of the pronominal frame. We therefore understand these data as peculiar features of the Angolan norm, which has distanced itself from the European standard norm that is still taught in schools in that country.Neste trabalho, trazemos à discussão a necessidade de se considerar a língua portuguesa para além de língua oficial e discuti-la como uma parte da identidade linguística e cultural dos angolanos ao lado das demais línguas consideradas nacionais. Tratamos aqui, com atenção, do português de Angola, compreendido enquanto variedade legítima, entretanto marginalizada, nas instâncias e nos registros que oficializam a língua, conferindo prestígio ao padrão normativo. Trata-se de um estudo com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista, tendo como objetivo central discutir a identidade sociolinguística do português em Angola, a partir do uso pronominal no português falado de Luanda. A perspectiva de análise adota a abordagem qualitativa e quantitativa em pesquisa e, em termos procedimentais, os dados da análise foram levantados em amostra de corpora do português falado em Luanda, extraídos no âmbito do projeto de pesquisa Em busca das raízes do português brasileiro, que se encontra na sua terceira fase. A partir das análises, no que diz respeito ao quadro pronominal, a intenção inicial era investigar a flexão de caso pronominal, mas foi identificada, principalmente, a alternância de uso no que concerne ao uso das formas “nós” e “a gente”, razão pela qual, esse foi o fenômeno linguístico escolhido para a realização desta pesquisa. Dessa maneira, os resultados mostram que, quanto ao uso de “nós” e “a gente”, Angola apresenta um comportamento peculiar, apresentando diferenças quantitativas em relação ao português brasileiro e ao português europeu, mas apresenta similaridades à variedade brasileira em relação a outros fenômenos do quadro pronominal. Compreendemos, assim, esses dados como traços peculiares da norma angolana, que tem se distanciado da norma-padrão europeia que ainda é ensinada nas escolas desse país.Submitted by Daniela Costa (dmscosta@uefs.br) on 2024-02-21T20:10:15Z No. of bitstreams: 1 Kialanda, Kialunda Sozinho - Dissertação.pdf: 1077138 bytes, checksum: 17c103db67a861b6aacc4b61a3529619 (MD5)Made available in DSpace on 2024-02-21T20:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kialanda, Kialunda Sozinho - Dissertação.pdf: 1077138 bytes, checksum: 17c103db67a861b6aacc4b61a3529619 (MD5) Previous issue date: 2023-03-28Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESapplication/pdfporUniversidade Estadual de Feira de SantanaPrograma de Pós-Graduação em Estudos LinguísticosUEFSBrasilDEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTESPortuguês AngolanoLíngua NacionalIdentidade LinguísticaUso PronominalAngolan PortugueseNational LanguageLinguistic IdentityPronominal UseLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASO português como língua nacional angolana: uma análise a partir da investigação do uso das formas pronominais nós e a genteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis-15743254537961369426006006006006451293484473876986-54094192628864980883590462550136975366info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEFSinstname:Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)instacron:UEFSORIGINALKialanda, Kialunda Sozinho - Dissertação.pdfKialanda, Kialunda Sozinho - Dissertação.pdfapplication/pdf1077138http://tede2.uefs.br:8080/bitstream/tede/1626/2/Kialanda%2C+Kialunda+Sozinho+-+Disserta%C3%A7%C3%A3o.pdf17c103db67a861b6aacc4b61a3529619MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82089http://tede2.uefs.br:8080/bitstream/tede/1626/1/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD51tede/16262024-02-21 17:10:15.043oai:tede2.uefs.br:8080:tede/1626Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.uefs.br:8080/PUBhttp://tede2.uefs.br:8080/oai/requestbcuefs@uefs.br|| bcref@uefs.br||bcuefs@uefs.bropendoar:2024-02-21T20:10:15Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)false |
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