Complexidade e aprendizagem de falantes brasileiros de inglês
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Signum: Estudos da Linguagem |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/11994 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo fazer uma retrospectiva das principais abordagens de ensino de línguas – da teoria behaviorista de aprendizagem até a proposta fundamentada na Teoria da Complexidade. Para tal, utilizo excertos de narrativas de aprendizagem de falantes brasileiros de inglês para mostrar evidências dos princípios subjacentes a essas abordagens. Argumento que as teorias que tentam descrever o processo de aprendizagem de línguas se dedicam apenas à descrição de partes de um sistema que deve ser entendido como um fenômeno complexo. Ao apresentar a aprendizagem de línguas, a partir da Complexidade e na perspectiva do aprendiz, podemos entender o desenvolvimento da língua como um todo, descartando a adoção de teorias reducionistas. |
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Complexidade e aprendizagem de falantes brasileiros de inglêsComplexidade. Ensino-aprendizagem de línguas. Abordagens de ensino.Este trabalho tem por objetivo fazer uma retrospectiva das principais abordagens de ensino de línguas – da teoria behaviorista de aprendizagem até a proposta fundamentada na Teoria da Complexidade. Para tal, utilizo excertos de narrativas de aprendizagem de falantes brasileiros de inglês para mostrar evidências dos princípios subjacentes a essas abordagens. Argumento que as teorias que tentam descrever o processo de aprendizagem de línguas se dedicam apenas à descrição de partes de um sistema que deve ser entendido como um fenômeno complexo. Ao apresentar a aprendizagem de línguas, a partir da Complexidade e na perspectiva do aprendiz, podemos entender o desenvolvimento da língua como um todo, descartando a adoção de teorias reducionistas.UEL2012-06-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresNarrativas de aprendizagemapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/1199410.5433/2237-4876.2012v15n2p215Signum: Estudos da Linguagem; Vol. 15 No. 2 (2012): Número Especial; 215-236Signum: Estudos da Linguagem; v. 15 n. 2 (2012): Número Especial; 215-2362237-4876reponame:Signum: Estudos da Linguageminstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/11994/12089Franco, Claudio de Paivainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-16T18:08:56Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11994Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signumPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/oai||signum@uel.br2237-48761516-3083opendoar:2022-11-16T18:08:56Signum: Estudos da Linguagem - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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